EVIDÊNCIAS DO ISOMORFISMO NA GESTÃO DE RISCOS OPERACIONAIS EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS QUE ATUAM NO BRASIL

Autores

  • Marta Lourdes Ferreira Universidade Ibirapuera (UNIB) / Centro Universitário Adventista de SP (UNASP)
  • Ivam Ricardo Peleias Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado - FECAP
  • Claudio Parisi Universidade Presbiteriana Mackenzie

DOI:

https://doi.org/10.22561/cvr.v32i1.4914

Palavras-chave:

Governança corporativa, Riscos operacionais, Legitimidade, Controles internos, Auditoria interna

Resumo

O trabalho analisou evidências do isomorfismo na Gestão de Riscos Operacionais em bancos atuantes no Brasil, buscando identificar pontos de convergência e porque ocorrem. A pesquisa é qualitativa e descritiva, realizada por análise de conteúdo do Relatório “Pilar 3” de oito instituições entre 2013 e 2019. Foram usadas categorizações descritivas de situações/eventos obtidos a partir do referencial teórico, classificáveis como referências de atuação. As principais categorias por mecanismo e índices de evidenciação foram: a) coercitivo: atendimento legal (100%); Plano de Continuidade de Negócios (100%); declaração de Apetite ao Risco (100%); gestão de outros riscos além dos obrigatórios (88%); modelo das 3 Linhas de Defesa (88%) e divulgação de perdas operacionais (88%). b) normativo: responsabilidades de comitês, diretores e assemelhados (100%); disseminação da cultura de risco (100%); treinamento em risco operacional (88%), e. c) mimético: uso de tecnologias na Gestão de Riscos Operacionais (100%); determinações da matriz (100%); padronização de procedimentos entre matriz e filiais (88%); e uso de indicadores (88%). Os pontos de convergência foram a busca pelo aperfeiçoamento da Gestão de Riscos Operacionais e o atendimento aos requisitos para aprovar modelos internos para cálculo de requerimentos de capital. A homogeneização da Gestão de Riscos Operacionais ocorreu em função das demandas legais e seus efeitos benéficos melhoram o ambiente. A divulgação de princípios, melhores práticas e Relatórios “Pilar 3” permite que outras organizações usem as informações como base e implantem suas próprias estruturas de Gestão de Riscos Operacionais.

Biografia do Autor

Marta Lourdes Ferreira, Universidade Ibirapuera (UNIB) / Centro Universitário Adventista de SP (UNASP)

Mestre em Ciências Contábeis pelo Centro Universitário FECAP-SP. Professora nos cursos de graduação e pós graduação das universidades UNIB-Universidade Ibirapuera (Ciências Contábeis, Administração de Empresas e Gestão Financeira) e UNASP - Centro Universitário Adventista de SP

Ivam Ricardo Peleias, Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado - FECAP

Doutor em Ciências Contábeis pela Universidade de São Paulo - FEA-USP-SP. Professor e pesquisador contábil do Centro Universitário FECAP-SP e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP.

Claudio Parisi, Universidade Presbiteriana Mackenzie

Doutor em Ciências Contábeis pela Universidade de São Paulo – FEA-USP. Professor Pesquisador do Programa de Doutorado e Mestrado Profissional em Controladoria e Finanças Empresariais da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

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Publicado

2021-03-02

Como Citar

FERREIRA, M. L.; PELEIAS, I. R.; PARISI, C. EVIDÊNCIAS DO ISOMORFISMO NA GESTÃO DE RISCOS OPERACIONAIS EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS QUE ATUAM NO BRASIL. Contabilidade Vista & Revista, [S. l.], v. 32, n. 1, p. 6–40, 2021. DOI: 10.22561/cvr.v32i1.4914. Disponível em: https://revistas.face.ufmg.br/index.php/contabilidadevistaerevista/article/view/4914. Acesso em: 20 dez. 2024.

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