El efecto moderador de los incentivos fiscales sobre los tipos impositivos efectivos y las tenencias de efectivo en las empresas no financieras brasileñas que cotizan en B3

Autores/as

  • Antonio Lopo Martinez Universidade de Coimbra
  • Luzimara Aparecida da Silva Finck Gabler Fucape Business School
  • Luis Paulo Guimarães dos Santos Universidade Federal da Bahia
  • Henrique Formigoni Universidade Presbiteriana Mackenzie

DOI:

https://doi.org/10.22561/cvr.v36i1.8245

Palabras clave:

Cash holdings, Tax incentives, Tax aggressiveness, Tax planning, Moderating effect

Resumen

Este estudio examinó el efecto moderador de los incentivos fiscales en la relación entre las tasas impositivas efectivas y las tenencias de efectivo de las instituciones no financieras brasileñas que cotizan en la bolsa de valores B3 de 2017 a 2021. Utilizando un modelo de regresión lineal de panel con un efecto fijo y un modelo de moderación estadística, los resultados revelan que una menor carga fiscal total sobre el valor añadido (TTVA), como proxy del tipo impositivo efectivo para todos los impuestos, se asocia con una mayor acumulación de efectivo. Sin embargo, cuando se introducen incentivos fiscales como moderador, la correlación entre TTVA y las tenencias de efectivo se vuelve positiva. Esto apoya la noción de que una variable moderadora puede influir en la dirección y la fuerza de la relación entre las variables independientes y dependientes. El carácter innovador de esta investigación en el campo de la contabilidad la convierte en una valiosa contribución a la literatura, que beneficia a diversos usuarios de la información contable, como la Administración, los investigadores y los inversores. En general, este estudio arroja luz sobre el impacto de los incentivos fiscales en las tenencias de efectivo de las instituciones no financieras brasileñas que cotizan en la bolsa B3, proporcionando conocimientos que tienen implicaciones para la planificación fiscal, los incentivos fiscales y los niveles de efectivo de las empresas.

       

Citas

Assaf Neto, A. (2020). Estruturas e Análise de Balanços - Um Enfoque Econômico-financeiro. Atlas.

Assaf Neto, A. (2021). Valuation - Métricas de Valor e Avaliação de Empresas. Atlas.

Chiachio, V. F. D. O., & Martinez, A. L. (2019). Efeitos do modelo de Fleuriet e índices de liquidez na agressividade tributária. Revista de Administração Contemporânea, 23, 160-181. http://doi.org/10.1590/1982-7849rac2019180234

Comitê de Pronunciamentos Contábeis. (2010, dezembro, 2). CPC 07 (R1) Subvenção e assistência governamentais. CPC.

Dechow, P. M., Richardson, S. A., & Sloan, G. S. (2008). The persistence and pricing of the cash component of earnings. Journal of Accounting Research, 46(3), 537-566. https://doi.org/10.1111/j.1475-679X.2008.00283.x

Dyreng, S. D., Hanlon, M., & Maydew, E. L. (2008). Long‐run corporate tax avoidance. The accounting review, 83(1), 61-82. https://doi.org/10.2308/accr.2008.83.1.61

Dyreng, S. D., Hanlon, M., & Maydew, E. L. (2019). When does tax avoidance result in tax uncertainty? Accounting Review, 94(2), 179-203. https://doi.org/10.2308/accr-52198

Formigoni, H. (2008). A influência dos incentivos fiscais sobre a estrutura de capital e a rentabilidade das companhias abertas brasileiras não financeiras [Tese de Doutorado, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo.

Formigoni, H., Segura, L. C., Teixeira, D. G. A., Carvalho, D. C., & Marotti, M. G. (2019). Relação entre incentivos fiscais e indicadores econômico-financeiros de empresas abertas brasileiras. Revista Eletrônica do Departamento de Ciências Contábeis & Departamento de Atuária e Métodos Quantitativos (REDECA), 6(2), 63-86.

Gonçalves, O. O., & Ribeiro, M. M. (2013). Incentivos Fiscais: uma perspectiva da Análise Econômica do Direito/Tax Incentives: an Economic Analysis of Law perspective. Economic Analysis of Law Review, 4(1), 79.

Guenther, D., A., Njoroge, K., & Williams, B., M. (2020). Allocation of internal cash flow when firms pay less tax. The Accounting Review, 95(5), 185-210.

Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada de dados. Bookman editora.

Hanlon, M., & Heitzman, S. (2010). A review of tax research. Journal of accounting and Economics, 50(2-3), 127-178. https://doi.org/10.1016/j.jacceco.2010.09.002

Hanlon, M., Maydew, E.L., & Saavedra, D. (2017). The taxman cometh: does tax uncertainty affect corporate cash holdings? Review of Accounting Studies 22 (3), 1198-1228. http://dx.doi.org/10.1007/s11142-017-9398-y

Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário. (2020, setembro, 24). A realidade do sistema tributário brasileiro. IBPT.

Lanis, R., & Richardson, G. (2011). The effect of board of director composition on corporate tax aggressiveness. Journal of Accounting and Public Policy, 30 (1) 50-70.

Lisowsky, P. (2009). Inferring US tax liability from financial statement information. Journal of the American Taxation Association, 31(1), 29-63.

Martinez, A. L. (2017). Agressividade tributária: um survey da literatura. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, 11, 106-124.

Martinez, A. L., & da Silva, R. F. (2017). Agressividade fiscal e o custo de capital de terceiros no Brasil. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, 7(1), 240-251.

Martinez, A. L., Ribeiro, A. C., & Funchal, B. (2015, 29 a 31 de julho). The Sarbanes Oxley Act and taxation: a study of the effects on the tax aggressiveness of Brazilian firms. XV Congresso da USP Controladoria e Contabilidade, São Paulo, SP, Brasil.

Martinez, A. L., & Salles, A. F. (2018). Agressividade tributária e cash holdings: Um estudo das companhias abertas brasileiras. Revista de Contabilidade da UFBA, 12(3), 4-23.

Okafor, L. E., Bhattacharya, M., & Apergis, N. (2020). Bank credit, public financial incentives, tax financial incentives and export performance during the global financial crisis. The World Economy, 43(1), 114-145. https://doi.org/10.1111/twec.12848

Prado, P. H. M., Korelo, J. C., & Da Silva, D. M. L. (2014). Análise de mediação, moderação e processos condicionais. REMark-Revista Brasileira De Marketing, 13(4), 04-24. https://doi.org/10.5585/remark.v13i4.2739

Qin, X., Huang, G., Shen, H., & Fu, M. (2020). COVID-19 pandemic and firm-level cash holding—moderating effect of goodwill and goodwill impairment. Emerging Markets Finance and Trade, 56(10), 2243-2258. https://doi.org/10.1080/1540496X.2020.1785864

Rezende, A. J., Dalmácio, F. Z., & Rathke, A. A. T. (2019). Avaliação do impacto dos incentivos fiscais sobre os retornos e as políticas de investimento e financiamento das empresas. Revista Universo Contábil, 14(4), 28-49. http://dx.doi.org/10.4270/ruc.2018426

Shackelford, D. A., & Shevlin, T. (2001). Empirical tax research in accounting. Journal of accounting and economics, 31(1-3), 321-387.

Silva, R. (2020, 14 a 16 de outubro). Planejamento Tributário e Tributos Implícitos: Uma Análise no Nível Corporativo. XLIV encontro da ANPAD - EnANPAD 2020.

Vieira, V. A. (2009). Moderação, mediação, moderadora-mediadora e efeitos indiretos em modelagem de equações estruturais: uma aplicação no modelo de desconfirmação de expectativas. Revista de Administração-RAUSP, 44(1), 17-33.

Wooldridge, J. M. (2010). Econometric analysis of cross-section and panel data. MIT press.

Publicado

2025-05-27

Cómo citar

MARTINEZ, A. L.; GABLER, L. A. da S. F.; SANTOS, L. P. G. dos; FORMIGONI, H. El efecto moderador de los incentivos fiscales sobre los tipos impositivos efectivos y las tenencias de efectivo en las empresas no financieras brasileñas que cotizan en B3. Contabilidad Vista & Revista, [S. l.], v. 36, n. 1, p. 10–31, 2025. DOI: 10.22561/cvr.v36i1.8245. Disponível em: https://revistas.face.ufmg.br/index.php/contabilidadevistaerevista/article/view/8245. Acesso em: 24 dic. 2025.

Artículos más leídos del mismo autor/a