Os primeiros 80 dias da pandemia da COVID-19 em Belo Horizonte: da contenção à flexibilização

Autores

  • Mônica Viegas Andrade
  • Kenya Noronha Departamento de Economia. Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais. Avenida Presidente Antônio Carlos, 6627 – Pampulha. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-7174-6710
  • Cássio Maldonado Turra Departamento de Demografia. Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais. Avenida Presidente Antônio Carlos, 6627 – Pampulha. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-4051-3567
  • Gilvan Ramalho Guedes Departamento de Demografia. Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais. Avenida Presidente Antônio Carlos, 6627 – Pampulha. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-8231-238X
  • Fernanda Cimini Departamento de Economia. Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais. Avenida Presidente Antônio Carlos, 6627 – Pampulha. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-2170-6443
  • Leonardo Costa Ribeiro Departamento de Economia. Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais. Avenida Presidente Antônio Carlos, 6627 – Pampulha. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-7772-9313
  • Américo Tristão Bernardes Departamento de Física. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Campus Universitário Morro do Cruzeiro. Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-1736-7215
  • Edson Paulo Domingues Departamento de Economia. Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais. Avenida Presidente Antônio Carlos, 6627 – Pampulha. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-7640-6010
  • Mirian Martins Ribeiro Departamento de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Ouro Preto, Rua do Catete, nº 166, Prédio Pe. Avelar, 2º andar, sala 04, centro – Mariana, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-4256-220X
  • Laura de Almeida Botega Departamento de Economia. Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais. Avenida Presidente Antônio Carlos, 6627 – Pampulha. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-6030-4100
  • Lucas Resende de Carvalho Departamento de Economia. Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais. Avenida Presidente Antônio Carlos, 6627 – Pampulha. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-3618-3967
  • Daniel Nogueira Departamento de Economia. Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais. Avenida Presidente Antônio Carlos, 6627 – Pampulha. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-3206-7782
  • Júlia Almeida Calazans Departamento de Demografia. Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais. Avenida Presidente Antônio Carlos, 6627 – Pampulha. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-6215-3251
  • Nayara Abreu Julião Departamento de Economia. Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais. Avenida Presidente Antônio Carlos, 6627 – Pampulha. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-3223-9468
  • Aline de Souza Departamento de Economia. Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais. Avenida Presidente Antônio Carlos, 6627 – Pampulha. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-8860-9643
  • Valéria Andrade Silva Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais. Avenida Presidente Antônio Carlos, 6627 – Pampulha. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-3316-7459
  • Victor Hugo Lima Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais. Avenida Presidente Antônio Carlos, 6627 – Pampulha. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-6712-2166
  • Jéferson Pereira Andrade Departamento de Estatística, Universidade Federal de Minas Gerais, Avenida Presidente Antônio Carlos, 6627 – Pampulha. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-0731-3427
  • Monique Felix Ferreira Diretoria de Atenção Hospitalar e de Urgência e Emergência. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Edifício Minas. Rodovia Papa João Paulo II - Serra Verde, nº4143 – Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-2513-4382
  • Reinaldo Onofre dos Santos Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão. Av. Afonso Pena, 1212 – Centro. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-6762-9100
  • Jomara Alves da Silva Grupo de Inovação em Saúde. Secretaria Municipal de Saúde. Avenida Afonso Pena, 2336. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-9595-4138

Resumo

Este artigo examina o contexto e as implicações da pandemia por Covid-19 na cidade de Belo Horizonte (BH) nos primeiros 80 dias da doença. Utilizamos um recorte analítico descritivo para mensurar a evolução dos casos, o excesso de óbitos, a taxa de transmissibilidade do vírus e a pressão da doença sobre o sistema de saúde de BH e região, através da taxa de ocupação hospitalar nos leitos públicos. Além disso, identificamos as principais políticas de contenção adotadas pelas autoridades locais, bem como as implicações da redução do distanciamento social. Nossos resultados demonstram que o Sistema Único de Saúde (SUS), bem gerido, é fundamental para o enfrentamento da pandemia e a mitigação de suas consequências para a população. O processo de flexibilização que se inicia tem imposto novos desafios que requererão monitoramento atento das autoridades e da sociedade.

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Publicado

2020-10-04

Como Citar

VIEGAS ANDRADE, M.; NORONHA, K.; MALDONADO TURRA, C.; RAMALHO GUEDES, G.; CIMINI, F.; COSTA RIBEIRO, L.; TRISTÃO BERNARDES, A.; PAULO DOMINGUES, E.; MARTINS RIBEIRO, M.; DE ALMEIDA BOTEGA, L.; RESENDE DE CARVALHO, L.; NOGUEIRA, D.; ALMEIDA CALAZANS, J.; ABREU JULIÃO, N.; DE SOUZA, A.; ANDRADE SILVA, V.; LIMA, V. H.; PEREIRA ANDRADE, J.; FELIX FERREIRA, M.; ONOFRE DOS SANTOS, R.; ALVES DA SILVA, J. Os primeiros 80 dias da pandemia da COVID-19 em Belo Horizonte: da contenção à flexibilização. Nova Economia, [S. l.], v. 30, n. 2, p. 701–737, 2020. Disponível em: https://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/6302. Acesso em: 24 abr. 2024.

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