Diversidade e mudança estrutural da economia agrária da Amazônia: uma avaliação comparativa das trajetórias tecnológicas com base nos censos agropecuários de 1995, 2006 e 2017
Resumo
Resumo
Utilizando noções metodológicas desenvolvidas por Costa (2009), o presente artigo delimita trajetórias tecnoprodutivas rurais na Amazônia e compara sua evolução com dados dos censos agrícolas de 1995, 2006 e 2017. Destacando o crescimento de cada uma dessas trajetórias, discute seus fundamentos no contexto de variantes tecnológicas que dependiam criticamente da terra ou do trabalho, eram mais ou menos intensas em componentes mecânico-químicos ou no uso de recursos florestais ou plantações permanentes. Os resultados destacam o peso que as trajetórias com base em culturas temporárias e bovinos de corte assumiram na região, bem como os riscos e as mudanças estruturais que isso envolve. Os resultados também demonstram o contraponto representado pelas trajetórias baseadas em sistemas agroflorestais e culturas permanentes.
Palavras-chave: Amazônia brasileira; Desenvolvimento Agrário; Trajetórias Tecnológicas Rurais
Códigos JEL: O13; O17; O33; O44; Q15
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Francisco de Assis Costa
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autore[a]s que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autore[a]s mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autore[a]s têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).