CONSTITUCIÓN DE UN GRUPO DE ESTUDIO SOBRE VIOLENCIA EN EL TRABAJO: UN RELATO DE EXPERIENCIA
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v7i19.5395Palabras clave:
Violencia, Salud del trabajador, Grupo de estudiosResumen
Introducción: La violencia en el trabajo requiere una alerta especial en las instituciones de salud apropiadas para la salud de los trabajadores, así como para la organización. No obstante, la competencia saliente en el mercado de salud en un contexto de precarización transfigura como banalizadas las injusticias, aísla al trabajador y genera una sensación de abandono y soledad. Objetivo: Describir la experiencia de la construcción de un grupo de estudio sobre violencia en el trabajo y las acciones realizadas en un hospital de gran porte de la ciudad de São Paulo. Metodología: Relato de experiencia. Conclusión: La constitución de este grupo de estudios posibilitó el alcance sobre cómo hacer la aprehensión del asunto una discusión sana y respetuosa. La búsqueda por el enfoque que facilite la confianza del trabajador en buscar los medios formales de ayuda y acogida mental se ha convertido en un desafío singular.
Citas
Ahmed, Abdelrehem S. (2012). Verbal and pysical abuse against Jordanian nurses in the work environment. Eastern Mediterranean Health Journal, 18(4), 318-324.
Bobbio Norberto, Matteucci Nicola, & Pasquino, Gianfranco (2004). Dicionário de política (12a ed). Brasília: UnB.
Dejours, Christophe, Abdoucheli, Elisabeth, & Jayet, Christian (2009). Psicodinâmica do trabalho: contribuições da Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas.
Farrel Gerald A. & Shafiei, Touran (2012). Workplace aggression, including bullying in nursing and midwifery: a descriptive survey (the SWAB study). International Journal of Nursing Studies, 49(11), 1423-1431.
Franco, Tania, Druck, Graça, Seligmann-Silva, Edith (2010). As novas relações de trabalho, o desgaste mental do trabalhador e os transtornos mentais no trabalho precarizado. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 35(122), 229-248.
Freitas, Maria E., Heloani, Roberto, & Barreto, Margarida (2008). Assédio moral no trabalho. São Paulo: Cengage learning.
Galia, Rodrigo W. (2015). Cyberbullying: conceito, caracterização e consequências jurídicas. Recuperado em 19 janeiro, 2020 de: https://emporiododireito.com.br/leitura/cyberbullying-conceito-caracterizacao-e-consequencias-juridicas.
Hagopian, Ellen M., Freitas, Genival F., & Baptista, Patrícia C. C. P. (2017). Assédio moral no trabalho em enfermagem. Revista Baiana de Enfermagem, 31(1), 1-8.
Han Byung-C. (2015). Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes.
Heloani Roberto & Barreto Margarida (2015). Assédio moral nas relações sociais no âmbito das Instituições Públicas. In Eduardo F. Silva, Fernanda Zanin, José A. P. Gediel, & Lawrence E. Mello (Orgs.). Estado, poder e assédio: relações de trabalho na administração pública (pp. 145-162). Curitiba: Kairós.
Khalef, Ahmed (2003). Es la violencia en el trabajo una fatalidad? In OIT. La violencia en el trabajo: educación obrera (pp.13-20). Genebra: OIT.
Leymann, Heinz (1996). The mobbing encyclopaedia, bullying. Paris: Whistleblowing; 1996.
MPT – Ministério Público do Trabalho (2017). Assédio sexual do trabalho: perguntas e respostas. Recuperado em 15 junho, 2018 de: http://portal.mpt.mp.br/wps/wcm/connect/portal_mpt/238abdc3-4e2d-4d4a-a35e-b815c2b91c25/Cartilha+Assedio+Sexual+GT+G%C3%AAnero.pdf?MOD =AJPERES&CVID=lOyxSXs.
Organização dos Estados Americanos – OEA (2013). Convenção Interamericana contra toda forma de Discriminação e Intolerância. Recuperado em 15 junho, 2018 de: https://www.oas.org/en/sla/dil/docs/inter_american_treaties_A-69_Convencao_Interamericana_disciminacao_intolerancia_POR.pdf
Organização Mundial da Saúde – OMS (2004). Sensibilizando sobre o assédio psicológico no trabalho. Genebra: OMS.
Schreiber, Fernando C. C. & Antunes, Maria C. (2015). Cyberbullying: do virtual ao psicológico. Boletim – Academia Paulista de Psicologia, 35(88), 109-125. Recuperado em 31 março, 2019 de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-711X2015 000100008&lng=pt&nrm=iso.
Silva, Cássia C. M. (2013). Um olhar crítico sobre a flexibilização da legislação trabalhista no Brasil sob um duplo viés: a flexisegurança e a precarização dos vínculos trabalhistas. Tuiuti: Ciência e Cultura, 4(46), 95-114.
Soares, Leandro Q. (2006). Assédio moral no trabalho e interações socioprofissionais: “ou você interage do jeito deles ou vai ser humilhado até não aguentar mais”. Dissertação de mestrado, Universidade de Brasília, Brasíliam Brasil.
Unsal Atan, S., Baysan Arabaci, L., Sirin A., Isler, A., Donmez, S., Unsal Guler, M., Oflaz, U., Yalcinkaya Ozdemir, G., & Yazar Tasbasi, F. (2013). Violence experienced by nurses at six university hospitals in Turkey. Journal of Psychiatric and Mental Health Nursing, 20(10), 882-889.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Ellen Maria Hagopian, Renata Davi de Sousa, Marcelo Del Bianco
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Assume-se que em qualquer das modalidades de contribuições aceitas pela Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, ao submeter um trabalho, o(s) autor(es) se reconhece(m) como detentor(es) do direito autoral sobre ele e autoriza(m) seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído, adaptado e impresso, desde que seja atribuído o devido crédito pela criação original. Em caso de aprovação do trabalho para publicação, os direitos autorais (inclusive os direitos de tradução) são exclusivamente do(s) autor(es).
Os autores devem concordar com os seguintes termos relativos aos Direitos Autorais:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).