CISIONS AND RESSIGNIFICATIONS AT WORK: A STUDY WITH CITY WORDKERS IN PORTO ALEGRE
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v6i17.5500Keywords:
Work, Health, Subjectivity, Psychodynamics of Work, Public serviceAbstract
This study aimed to understand the labor situation of workers in the city of Porto Alegre, highlighting the particularities, precarizations and potentialities in their work. The analysis was based on the Psychodynamic of Work. The research had qualitative design and used semistructured interview with seven workers. The collected were submitted to content analysis, which three thematic categories were identified: Work Organization and its (Im) possibilities; Splits e Estrangement on the Work and Strategies of Coping and Survival. The results evidenced a rigid Labor Organization based on a neoliberal bias of action. In addition, light has been given to the suffering for which workers are exposed and the defensive and coping strategies encountered.
References
Bardin, Laurence (1979). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Boito, Armando J. (2006). As relações de classe na nova fase do neoliberalismo no Brasil. In Geraldo Caetano & Margarita L. (Orgs.). Maya. Sujetos sociales y nuevas formas de protesta en la historia reciente de América Latina (pp. 271-296). Buenos Aires: CLACSO Libros.
Bouyer, Gilberto C. (2010). Contribuição da Psicodinâmica do Trabalho para o debate: “o mundo contemporâneo do trabalho e a saúde mental do trabalhador”. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 35(122), 249-259.
Chanlat Jean-F. (2002). O gerencialismo e a ética do bem comum: a questão da motivação para o trabalho nos serviços públicos. Anales del Congreso Internacional del Clad Sobre La Reforma del Estado y de la Administración Pública. Lisboa, Portugal, VII.
Creswell, John W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto (3a ed). Porto Alegre: Artmed.
Cruz, Roberto M. & Lemos, Jadir C. (2005). Atividade docente, condições de trabalho e processos de saúde. Motrivivência, 24, 59-80.
Dejours, Christophe (2007). A banalização da injustiça social (7a ed). Rio de Janeiro: FGV.
Dejours, Christophe (2004). Subjetividade, trabalho e ação. Revista Produção, 14(3), 27-34.
Dejours, Christophe (1992). A loucura do trabalho: estudos de psicopatologia do trabalho (5a ed). São Paulo: Cortez-Oboré.
Dejours, Christophe, Abdoucheli, Elisabeth, & Jayet, Christian (2014). Psicodinâmica do Trabalho: contribuições da Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas.
Filgueiras, Luiz (2006). O neoliberalismo no Brasil: estrutura, dinâmica e ajuste do modelo econômico. In Eduardo M. Basualdo & Enrique Arceo (Comp.). Neoliberalismo y sectores dominantes: tendencias globales y experiencias nacionales (pp. 179-206). Buenos Aires: CLACSO.
Grillo, André P. (2008). O estranho: ensaio sociológico sobre o estranhamento social. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Brasil.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2017). Estimativas de população para 31 de outubro de 2017. Rio de Janeiro. Recuperado em 8 outubro, 2018 de: https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2017/estimativa_tcu.shtm.
Marchezan Junior, Nelson (2016). Plano de governo de candidatura: Porto Alegre quer mudança. Porto Alegre. Recuperado em 9 outubro, 2018 de: http://estaticog1.globo.com/2016/11/01/proposta_governo1471291722755.pdf.
Martins, Soraya R. & Lima, Suzana C. C. (2015). Reconhecimento e coletivo de trabalho. In Janine K. Monteiro, Fernando O. Vieira, & Ana M. Mendes (Orgs.). Trabalho & prazer – teoria, pesquisas e práticas (pp. 51-74). Curitiba: Juruá.
Mendes, Ana M. B., Paz, Vivian C., & Barros, Paloma C. R. (2003). Estratégias de enfrentamento do sofrimento no trabalho bancário. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 3(1), 59-72.
Merlo, Alvaro R. C. & Barbarini, Neuzi (2002). Reestruturação produtiva no setor bancário brasileiro e sofrimento dos caixas executivos: um estudo de caso. Psicologia & Sociedade, 14(1), 103-122.
Minayo, Maria C. S. (2000). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec.
Moraes, Rosângela D. (2008). Prazer-sofrimento e saúde no trabalho com automação: estudo com operadores em empresas japonesas no Pólo Industrial de Manaus. Tese de doutorado, Universidade Federal do Pará, Belém, Brasil.
Nardi, Henrique C. (1997). Saúde do Trabalhador. In A. D. Cattani (Org.). Trabalho e tecnologia: dicionário crítico (pp. 219-224). Petrópolis: Vozes.
Paim, Jairnilson S. & Almeida Filho, Naomar (1998). Saúde coletiva: uma "nova saúde pública" ou campo aberto a novos paradigmas? Revista de Saúde Pública, 32(4), 299-316.
Pérrileux, Thomas (2015). Trabalho e afeto: perspectiva sociológica e psicanalítica. In Janine K. Monteiro, Fernando O. Vieira, & Ana M. Mendes (Orgs.). Trabalho & prazer – teoria, pesquisas e práticas (pp. 91-100). Curitiba: Juruá.
Prefeitura Municipal de Porto Alegre (2018). Nota Oficial de 22 de agosto de 2018. Gabinete do Prefeito. Recuperado em 9 outubro, 2018 de: https://prefeitura.poa.br/gp/noticias/nota-oficial.
Schlindwein, Vanderleia L. D. C. (2015). Estratégias subjetivas de enfrentamento do sofrimento no trabalho. In Janine K. Monteiro, Fernando O. Vieira, & Ana M. Mendes (Orgs.). Trabalho & prazer – teoria, pesquisas e práticas (pp. 175-198). Curitiba: Juruá.
Soboll, Lis A. P. (2011). As teorias clínicas do trabalho. In Pedro F. Bendassolli & Lis A. P. Soboll. Clínicas do trabalho: novas perspectivas para compreensão do trabalho na atualidade (pp. 10-15). São Paulo: Atlas.
Vieira, Fernando D. & Heloani, Roberto (2015). Discurso organizacional: controle, sedução e violência. In Janine K. Monteiro, Fernando O. Vieira, & Ana M. Mendes (Orgs.). Trabalho & prazer – teoria, pesquisas e práticas (pp. 101-116). Curitiba: Juruá.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Ana Luisa Campos Moro, Claudia Weyne Cruz
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Assume-se que em qualquer das modalidades de contribuições aceitas pela Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, ao submeter um trabalho, o(s) autor(es) se reconhece(m) como detentor(es) do direito autoral sobre ele e autoriza(m) seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído, adaptado e impresso, desde que seja atribuído o devido crédito pela criação original. Em caso de aprovação do trabalho para publicação, os direitos autorais (inclusive os direitos de tradução) são exclusivamente do(s) autor(es).
Os autores devem concordar com os seguintes termos relativos aos Direitos Autorais:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).