EMOTIONAL INTELLIGENCE, ACHIEVEMENT GOALS, AND ACADEMIC PERFORMANCE: A STUDY WITH UNDERGRADUATE STUDENTS OF ACCOUNTING SCIENCES
DOI:
https://doi.org/10.22561/cvr.v33i1.7044Palabras clave:
Emotional Intelligence, Academic Performance, Achievement Goals TheoryResumen
This study analyzed the relationship between Emotional Intelligence (EI), adherence to the Achievement Goals Theory (AGT), and academic performance of undergraduate’s students of Accounting Sciences from a Federal Higher Education Institution in Rio Grande do Sul. It was carried out through a survey by an electronic questionnaire, sent to the emails and social media of Accounting Science students enrolled in March of 2020, resulting in a sample with 99 completed surveys. The results demonstrate a significant relationship between EI and adherence to the AGT. However, in this study, in general, it was not possible to observe a significant statistical influence (p ≥ 0.05) that the level of EI and adherence to the AGT influence the average academic performance. The findings contribute to the previous literature on emotional intelligence, as well theoretical and practical contributions to teaching and the accounting profession. Regarding the practical contributions to teaching and the accounting profession, the assistance to teachers, coordinators and educational institutions is highlighted to observe that the environment outside the classroom influences the levels of emotional intelligence, objectives, and academic performance of the students, in addition to helping teachers understand which interaction method can be used in the teaching-learning process, according to the students' emotional intelligence level. Based on the systematic analysis of the literature, we believe this is the first work that aims to assess the relationship between academic performance, level of EI, and adherence to AGT in undergraduate Accounting Sciences students in Brazil, which gives the study an unprecedented character.
Citas
Accorsi, D. M. P.; Bzuneck, J. A. & Guimarães, S. E. R. (2007). Envolvimento cognitivo de universitários em relação à motivação contextualizada. Psico-USF, 12(2), 291-300.
Almeida, A. M. (2019). O Nível de Inteligência Emocional e o Desempenho Acadêmico de Estudantes de Medicina. (Master's thesis). Universidade José do Rosário Vellano, Belo Horizonte, Brazil.
Ames, C. & Archer, J. (1988). Achievement goals in the classroom: Students' learning strategies and motivation processes. Journal of educational psychology, 80(3), 260-267.
Beauchamp, A. S. (2009). Goals and Goal-setting Theory. In: Lopez, S. J (Ed.). Oxford: Wiley-Blackwell. Encyclopedia of positive psychology, 1, 434-437.
Bueno, J. M, H.; Zenorini, R. P. C.; Santos, A. A. A.; Matumoto, A. Y. & Buchatsky, J. (2007). Investigacao das propriedades psicometricas de uma escala de metas de realizacoes. Estud. psicol., 24(1), 79-87.
Bzuneck, A. (1999). Uma abordagem sócio-cognitivista à motivação do estudante: a teoria de metas de realização. Psico-USF, 4(2), 51-66.
Bzuneck, J. A. A. (2001). Motivação do estudante orientada a metas de realização. In Boruchovitch, E. & Bzuneck J.A. (Orgs.). A motivação do estudante: Contribuições da Psicologia Contemporânea. Petrópolis: Editora Vozes, 58-77.
Callado, M. C.; Gomes, J. A. & Tavares, L. E. S. (2006). Lócus de controle interno: Uma característica de empreendedores. Revista de Administração Mackenzie, 11(2), 168-188.
Cardoso, L. R. & Bzuneck, J.A. 2004). Motivação no Ensino Superior: Metas de Realização e Estratégias de Aprendizagem. Psicologia Escolar e Educacional, 8(2), 145-155.
Coury, M. I F. (2019). Avaliação do nível de inteligência emocional em estudantes de medicina de diferentes períodos da graduação. Estudo transversal, Belo Horizonte, 2017-2018. (Master's thesis). Universidade José do Rosário Vellano, Belo Horizonte, Brazil.
Costa, L. C. (2020). Inteligência emocional, metas de realização e desempenho acadêmico: um estudo com graduandos de Ciências Contábeis. (Master's thesis). Universidade Federal do Rio Grande – FURG, Rio Grande, Brazil.
Couto, A. P. C. & Braga, A. P. G. (2015). Indicadores de sucesso acadêmico: um estudo sobre fatores individuais de desempenho. Revista Pensar Administração, 4, p. 1-26.
Crestani, R. L. (2015). Motivação, Inteligência e Inteligência Emocional e Suas Relações com o Desempenho Acadêmico. (Master's thesis). Universidade do Vale do Sapucaí, Pouso Alegre, Minas Gerais, Brazil.
Dulewicz, V. & Higgs, M. (2000). Emotional intelligence–A review and evaluation study. Journal of managerial Psychology, 15(4), 341-372.
Ekermans, G. (2009). Emotional intelligence across cultures: Theoretical and methodological considerations. In: Assessing emotional intelligence. Boston: Springer, 259-290.
Elliott, E. S. & Dweck, C. S. (1988). Goals: An approach to motivation and achievement. Journal of personality and social psychology, 54 (1), 5-12.
Fávero, L. P. & Belfiore, P. (2017). Manual de análise de dados: estatística e modelagem multivariada com Excel®, SPSS® e Stata®. Rio de Janeiro: Elsevier.
Field, A. (2009). Descobrindo a estatística usando o SPSS. 2. ed. Porto Alegre: Artmed.
Figueiredo, A. B. (2003). Autocontrole e desempenho acadêmico. (Master's thesis). Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, Brazil.
Fineburg, A. (2009). Academic achievement. The encyclopedia of positive psychology, 1, 4-6.
Furnham, A. (2009). The importance and training of emotional intelligence at work. In: Assessing emotional intelligence. Boston: Springer, 137-155.
Goleman, D. (1995). Emotional intelligence. New York: Bantam Books.
Gonzaga, A. R. & Monteiro, J. K. (2011). Inteligência emocional no Brasil: um panorama da pesquisa científica. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 27 (2), 225-232.
Hair, J. F.; Black, W. C.; Babin, B. J.; Anderson, R. E. & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada de dados. 6 ed. Porto Alegre: Bookmann.
Jiménez, M. (2000). Competencia social: intervención preventiva en la escuela. Infancia y sociedad. Universidad de Alicante, 24(1), 21-48.
Lacerda, M. V. M. & Amestoy, S. C. (2021). Inteligência emocional entre estudantes de enfermagem na pandemia de COVID-19: estudo reflexivo. Research, Society and Development, 10 (3), e22410313269-e22410313269.
Martins, G. A. & Theóphilo, C. R. (2009). Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. 2 ed. São Paulo: Atlas.
Mayer, J. D.; Roberts, R. D. & Barsade, S. G. (2008). Human abilities: Emotional intelligence. Annu. Rev. Psychol., 59, 507-536.
Mayer, J. & Salovey, P. (1997). What is emotional intelligence? New York: Basic Books.
Morales, M. I. J. & Lópes-Zafra, E. (2009). Inteligencia emocional y rendimento escolar: Estado actual de la custión. Revista Latinoamericana de Psicologia, 41(1), 69-79.
Oliveira, I. S. V. (2011). Os determinantes do desempenho acadêmico do corpo discente no ensino superior: evidências a partir da Universidade Federal da Paraíba. (Master's thesis). Universidade Federal da Paraíba, Paraíba, Brazil.
Papadogiannis, P. K.; Logan, D. & Sitarenios, G. (2009). An ability model of emotional intelligence: A rationale, description, and application of the Mayer, Salovey and Caruso Emotional Intelligence Test (MSCEIT). In: Assessing emotional intelligence. Boston: Springer, 43-65.
Pérez, J. C.; Petrides, K. V. & Furnham. A. (2005). Measuring trait emotional intelligence. Psychometriclab, 123- 143, 2005, Accessed 10 Oct. 2019, http://www.psychometriclab.com/adminsdata/files/Measuring%20Trait%20EI%20(chapter).pdf.
Petrides, K. V.; Frederickson, N. & Furnham, A. (2004). The role of trait emotional intelligence in academic performance and deviant behavior at school. Personality and individual differences, 36(2), 277-293.
Pintrich, P. R. & Schunk, D. H. (2002). Motivation in education: Theory, Research and Aplications. 2. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall.
Polese, A. G.; Bortoluzzi, S. C. & Antonelli, R. A. (2019). Relação entre as variáveis comportamentais e o desempenho acadêmico: um estudo com acadêmicos de administração e ciências contábeis. Revista Mineira de Contabilidade- RMC, 20, 6-19.
Rauf, F. H. A.; Tarmidi, M.; Omar, M.; Yaazis, N. N. R. & Zubir, N. I. D. M. (2013). Personal, family and academic factors towards emotional intelligence: A case study. International Journal of Applied Psychology, 3(1), 1-6.
Rego, A. & Fernandes, C. (2005). Inteligência emocional: contributos adicionais para a validação de um instrumento de medida. Psicologia, 18, 139-167.
Rego, A.; Sousa, F.; Cunha, M. P.; Correia, A. & Saur-Amaral, I. (2007). Leader self‐reported emotional intelligence and perceived employee creativity: An exploratory study. Creativity and Innovation Management, 16(3), 250-264.
Ribeiro, C. (2000). Em Torno do Conceito Locus de Controlo. Revista Máthesis - Repositório Institucional da Universidade Católica Portuguesa, 9, 297-314.
Ribeiro, A. R. R. (2020). Inteligência Emocional e Desempenho Académico nos estudantes de Medicina da Universidade da Beira Interior. (Doctoral dissertation). Universidade da Beira Interior, Covilhã, Portugal.
Salovey, P.; Caruso, D. & Mayer, J. D. (2004). Emotional intelligence in practice. Positive psychology in practice, 447-463.
Salovey, P. & Mayer, J. D. (1990). Emotional Intelligence. Imagination, Cognition and Personality, 9(3), 185-211.
Salovey, P.; Woolery, A. & Mayer, J. D. (2001). Emotional intelligence: Conceptualization and measurement. Blackwell handbook of social psychology: Interpersonal processes, 279-307.
Schutte, N. S.; Malouff, J. M. & Bhullar, N. (2009). The assessing emotions scale. Assessing emotional intelligence. Boston: Springer, 119-134.
Schutte, N. S.; Malouff, J. M.; Hall, L. E.; Haggerty, D. J.; Cooper, J. T.; Golden, C. J. & Dornheim, L. (1998). Development and validation of a measure of emotional intelligence. Personality and individual differences, 25(2), 167-177.
Sousa, A. P. L. D. B. (2010). Inteligência Emocional e Desempenho Acadêmico em Estudantes do Ensino Superior. (Master's thesis). Instituto Superior Miguel Torga, Coimbra, Portugal.
Sundarasen, S.; Chinna, K.; Kamaludin, K.; Nurunnabi, M.; Baloch, G. M.; Khoshaim, H. B.; Hossain, S. F. A. & Sukayt, A. (2020). Psychological Impact of COVID-19 and Lockdown among University Students in Malaysia: Implications and Policy Recommendations. Int. J. Environ. Res. Public Health, 17 (17), 6206.
Thorndike, E. L. (1920). Intelligence and its uses. Harper’s Magazine, 140, 227-235.
Toledo Jr., A.; Duca, J. G. M. & Coury, M. I. F. (2018). Tradução e Adaptação Transcultural da Versão Brasileira do Schutte Self-Report Emotional Intelligence Test. Revista Brasileira de Educação Médica, 42(4), 109-114.
Touron, J. (1984). Factores del rendimiento académico en la Universidad. Pamplona: EUNSA.
Valente, S. (2019). Influência da inteligência emocional na gestão de conflito na relação professor-aluno(s). Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, 6(2), 101-113.
Valentini, F. & Laros, J. A. (2014). Inteligência e desempenho acadêmico: revisão de literatura. Temas em Psicologia, 22(2), 285-299.
Wood, L. M.; Parker, J. & Keefer, K. V. (2009). Assessing emotional intelligence using the Emotional Quotient Inventory (EQ-i) and related instruments. In: Assessing emotional intelligence. Boston: Springer, 67-84.
Woyciekoski, C. & Hutz, C. S. (2009). Inteligência emocional: teoria, pesquisa, medida, aplicações e controvérsias. Psicologia: Reflexão Crítica, 22(1), 1-11.
Zambon, M. P. (2006). A motivação escolar de estudantes com baixo rendimento acadêmico: metas de realização, atribuições de causalidade e autoconceito. (Master's thesis). Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, Brazil, 2006.
Zenorini, R. P. C.; Santos, A. A. A. & Monteiro, R. M. (2011). Motivação para aprender: relação com o desempenho de estudantes. Paidéia, 21(49), 157-164.
Zenorini, R. P. C; Santos, A. A. A. & Bueno, J. M. H. (2003). Escala de avaliação das metas de realização; estudo preliminar de validação. Avaliação Psicológica, 2(2), 165-173.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A submissão do texto para avaliação implica no compromisso de que o material não seja submetido a um outro periódico nacional ou internacional e autoriza, caso aprovado, a sua publicação.
Os artigos publicados são de responsabilidade dos autores não traduzindo, necessariamente, a opinião da revista. A reprodução dos artigos, total ou parcial, pode ser feita desde que citada esta fonte.
Considerando que o(s) autor(es) do texto concorda(m) com a sua publicação, caso o mesmo seja aprovado pela revista, sem que disso lhe seja devido qualquer remuneração, reembolso ou compensação de qualquer natureza, a Revista Contabilidade Vista & Revista através do Departamento de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais, detém todos os direitos autorais dos textos publicados, conforme a legislação brasileira vigente.
Os direitos autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais. A revista permitirá o uso dos trabalhos publicados para fins não-comerciais, incluindo direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público.