SOCIAL SPENDING AND ACCOUNTING GIMMICKS: A PERCEPTION OF ELECTORAL POLITICAL CYCLES IN BRAZIL’S MIDWEST
DOI:
https://doi.org/10.22561/cvr.v32i1.5976Keywords:
Accounting gimmicks, Stock-flow adjustment, Fiscal Rules, Social public spending, Electoral political cyclesAbstract
This research aimed to verify to what extent the practices of accounting gimmicks affect fiscal policies and the execution of social spending during political electoral cycles. We use a logit model to analyze the public accounts of 466 municipalities in Brazil’s Midwest region in an unbalanced panel from 2004 to 2017. With a unique specificity, Brazilian municipalities have shown difficulties in maintaining efficient fiscal performance. A theoretical approach to fiscal regimes emphasizes that the fiscal rigidity by which governments are led can boost accounting manipulation practices, especially in SFA (Stock-flow adjustment). Such practices aim to improve budget results to increase political visibility and stay in power. The findings allowed to partially corroborate with the literature that there is a positive relationship between the rigid fiscal rules and the practices of accounting gimmicks. It was also possible to verify that situations of high levels of financial dependence and political opportunism for reelection are drivers in the occurrences of these manipulations. Therefore, it was concluded that the use of social spending, in line with a theoretical approach to rigid tax regimes and the Theory of Political Electoral Cycles, is influenced by the opportunistic behavior of managers and by the practices of accounting gimmicks.
References
Alesina, A. (1987). Macroeconomic Policy in a Two-Party System as a Repeated Game. The Quartely Journal of Economics, 102(3), 651–678. https://doi.org/10.2307/1884222
Alesina, A.; & Bayoumi, T. (1996). The costs and benefits of fiscal rules: evidence from US states (No. 5614). Cambridge. Recuperado de https://www.nber.org/papers/w5614.pdf
Almeida, R. B., & Sakurai, S. N. (2018). Incentivos eleitorais e regras fiscais (não tão) rígidas: novas evidências para os municípios brasileiros a partir da rubrica restos a pagar. In Anais do XLIV Encontro Nacional de Economia (pp. 1–18). Brasil. Recuperado de https://www.anpec.org.br/encontro/2016/submissao/files_
Alt, J.E., & Lassen, D.D. (2006). Fiscal transparency, political parties, and debt in OECD countries. European Economic Review, 50, 1403–1439. https://doi.org/10.1016/j.euroecorev.2005.04.001
Alt, J., Lassen, D.D., & Wehner, J. (2014). It Isn’ t Just about Greece: Domestic Politics, Transparency and Fiscal Gimmickry in Europe. British Journal of Political Science, 44(4), 707–716. https://doi.org/10.1017/S0007123414000064
Alves, A.J.S., Oliveira, R.C R., & Dantas, C. N. (2017). Desafios da Gestão dos Restos a Pagar na Administração Pública Municipal. In Congresso de Gestão, Negócio e Tecnologia (pp. 1–15). Recuperado de https://eventos.set.edu.br/index.php/congenti/article/view/8146
Aquino, A.C.B., & Azevedo, R.R. (2017). Restos a pagar e a perda da credibilidade orçamentária. Revista de Administração Pública, 51(4), 580–595. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1590/0034-7612163584
Arestis, P., & Sawyer, M. (2008). New consensus macroeconomics and inflation targeting Keynesian critique, Economia e Sociedade (1), 629–653. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-06182008000400006
Arvate, P.R., Avelino, G., & Lucinda, C.R. (2008). Existe Influência da Ideologia sobre o Resultado Fiscal dos Governos Estaduais Brasileiros? Est. Econo., 38(4), 789–814. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ee/v38n4/v38n04a04.pdf
Beck, A. W. (2018). Opportunistic financial reporting around municipal bond issues. Rev Account Stud, 23, 785–826. https://doi.org/10.1007/s11142-018-9454-2
Besley, T.; & Case, A. (2003). Political Institutions and Policy Choices: Evidence from the United States. Journal of Economic Literature, XLI(March), 7–73. https://doi10.1257/002205103321544693
Bogoni, N., Hein, N., & Beuren, I. (2011). Análise da relação entre crescimento econômico e gastos públicos nas maiores cidades da região Sul do Brasil. Revista de Administração Pública, 45(1), 159 a 179. https://doi.org/10.1590/S0034-76122011000100008
Brambor, T., & Ceneviva, R. (2012). Reeleição e Continuísmo nos Municípios Brasileiros. Novos Estudos - CEBRAP, 93, 9–21. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1590/S0101-33002012000200002
Brasil, (2000). Lei Complementar n.º 101, de 04 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp101.htm
Buti, M., Martins, J. N, & Turrini, A. (2007). From Deficits to Debt and Back: Political Incentives under Numerical Fiscal Rules. Economic Studies, 53(February), 115–152. https://doi.org/10.1093/cesifo/ifm003
Clémenceau, M., & Soguel, N. (2017). Does personal background influence a finance minister to cook the books? An investigation of creative accounting in Swiss cantons. Applied Economics, 49(10), 941–953. https://doi.org/10.1080/00036846.2016.1208360
Coate, S., & Knight, B. (2011). Government Form and Public Spending: Theory and Evidence from US Municipalities, 3(August), 82–112.
Corrar, L. J., Paulo, E. & Dias Filho, J. M. (2009). Análise Multivariada para cursos de Administração, Ciências Contábeis e Economia. Ed. Atlas, São Paulo.
Costa, G. P. L., & Gartner, I. R. (2015). Manipulação de informações contábeis no setor público brasileiro: evidências em dez casos pesquisados. Revista Contemporânea de Contabilidade, 12(26), 141-162. https://doi.org/10.5007/2175-8069.2015v12n26p141
Dalmonech, L. F., Sant’Anna, J. M. B., Coimbra, P. C, & Teixeira, A. J. C. (2008). Earnings Management e Administração Pública. In XXXII Encontro da ANPAD. Rio de Janeiro/ RJ. Recuperado de http://www.anpad.org.br/~anpad/eventos.php
Dal-Ri, F.; & Correia, F. M. (2019). Ciclos político-eleitorais e alocação dos gastos públicos: uma análise para os municípios brasileiros. Revista De Economia, 40(73), 305–322. http://dx.doi.org/10.5380/re.v40i73.68176
Downs, A. (1957). An economic theory of political action in a democracy. Journal of political economy, 65(2), 135-150. https://doi.org/10.1086/257897
Drazen, A., & Eslava, M. (2005). Lectoral Manipulation via Expenditure Composition: Theory and Evidence (No. 11085). Cambridge. Recuperado de https://www.nber.org/papers/w11085.pdf
Duggan, J., & Martinelli, C. (2015). The Political Economy of Dynamic Elections: A Survey and Some New Results. Fairfax. Recuperado de http://edirc.repec.org/data/icgmuus.html
Fatás, A.; Mihov, I. (2006). The macroeconomic effects of fiscal rules in the US states. Journal of Public Economics, 90, 101–117. https://doi.org/10.1016/j.jpubeco.2005.02.005
Fávero, L.P; & Belfiore, P. (2017). Análise de dados: modelos de regressão com Excel®, Stata® e SPSS®. Elsevier Brasil.
Field, A. (2009). Descobrindo a estatística usando o SPSS. Trad. Lorí Vialli. 2 ed. Porto Alegre: Artmed.
Fiirst, C., Baldissera, J. F., Martins, E. B., & Nascimento, S. A. A. (2018). A Influência dos Índices Socioeconômicos e Contábeis no nível de Transparência Eletrônica dos Estados Brasileiros sob a ótica da Teoria da Escolha Pública. Administração Pública e Gestão Social, 10(4), 272–281. https://doi.org/0.21118/apgs.v10i4.2008
Freire, F. S; Monteiro, A.J; Vieira, L.M; Santos, M.m.; & Freire Filho, R (2007). Finanças públicas municipais: indicadores de desempenho fiscal do nordeste brasileiro. Banco do Nordeste. UFC Edições
Gámez, C., & Ibarra-yúnez, A. (2009). El ciclo político oportunista y el gasto de los estados mexicanos. Gestión y Política Pública, XVIII (81), 39–65. Recuperado de http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1405
Gobetti, S. W. (2010). Ajuste Fiscal nos Estados: uma análise do período 1998-2006. Revista de Economia Contemporânea, 14(1), 113–140. Retrieved from https://revistas.ufrj.br/index.php/rec/article/view/30303
Gobetti, S. W. (2014). Regras fiscais no Brasil e na Europa: Um estudo comparativo e propositivo, Texto para Discussão, No. 2018, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Brasília. Recuperado de https://www.econstor.eu/handle/10419/121671
Gobetti, S W; Orair, O. (2017). Resultado primário e contabilidade criativa: Reconstruindo as estatísticas fiscais “acima da linha” do governo geral (No. 2288). Brasília. Recuperado de http://hdl.handle.net/10419/177504
Gonçalves, R. C. (2018). Regime de Metas Fiscais no Brasil Frente aos Ciclos Econômicos: uma crítica pós-keynesiana. In Encontro Nacional de Economia Política (pp. 1–25). Niterói - RJ. Recuperado de http://www.sep.org.br/anais/Trabalhos para o site/Area 3/51.pdf
Goto, T., & Yamamoto, G. (2018). Creative Accounting and Municipal Mergers -A Theoretical and Empirical Approach. Osaka. Recuperado de http://www.osipp.osaka-u.ac.jp/archives/DP/2018/DP2018E012.pdf
Gujarati, D. N.; & Porter, D. C. (2011). Basic Econometrics. 5. ed. New York: McGraw Hill.
Hair, J. F., Black, R, Babin, E. Anderson, R,.& Tatham, L (2009). Análise multivariada de dados. Bookman Editora Porto Alegre
Hodges, R. (2018). How might harmonization influence the future prevalence of public sector creative accounting? (2018), 3–14. https://doi.org/10.2478/tekhne-2019-0001
Koen V., & Van den Noord. P. (2005). Fiscal Gimmickry in Europe (No. 417). Paris. Recuperado de https://www.oecd-ilibrary.org/content/paper/237714513517
Lledó, V; Yoon, S; Fang, X; Mbaye, S; Kim, Y. (2017). Fiscal Rules at a Glance. International Monetary Fund. Recuperado de http://www.imf.org/external/datamapper/fiscalrules/Fiscal Rules at a Glance - Background Paper.pdf
Macedo, J. de J., & Corbari, E. C. (2009). Efeitos da Lei de Responsabilidade Fiscal no endividamento dos Municípios Brasileiros: uma análise de dados em painéis. Revista Contabilidade & Finanças, 20(51), 44–60. Recuperado em: https://www.redalyc.org/pdf/2571/257119520003.pdf
Menezes, R. T; Toneto Júnior, R. (2006). Regras fiscais no Brasil: a influência da LRF sobre as categorias de despesa dos municípios. Planejamento e Políticas Públicas (PPP), 29(jun/dez), 7–37. Recuperado de http://ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/view/41/40
Milesi-ferretti, G M; Perotti, R; & Rostagno, M. (2002). Electoral systems and public spending. The Quarterly Journal of Economics, 117(May), 609–657. https://doi.org/https://doi.org/10.1162/003355302753650346
Milesi-ferretti, G. M. (2003). Good, bad or ugly? On the effects of fiscal rules with creative accounting. Journal of Public Economics, 88, 377–394. https://doi.org/10.1016/S0047-2727(02)00076-2
Montes, G. C., & Alves, C. (2012). O debate acerca dos objetivos e condução da política fiscal:uma abordagem crítica a visão convencional. Economia e Sociedade, 2(2), 363–386. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-06182012000200006.
Nakaguma, M. Y., & Bender, S. (2006). A emenda da reeleição e a Lei de Responsabilidade Fiscal: impactos sobre ciclos políticos e performance fiscal dos Estados (1986-2002). Economia Aplicada, 10(3), 377–397. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ecoa/v10n3/a05v10n3.pdf
Nakaguma, M. Y., & Bender, S. (2010). Ciclos Políticos e Resultados Eleitorais: Um Estudo sobre o Comportamento do Eleitor Brasileiro. Revista Brasileira de Economia, 64(1), 3–24. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71402010000100001
Neduziak, L. C. R., & Correia, F. M. (2018). Orçamento estadual e o ciclo político orçamentário: uma análise para os gastos por categoria econômica utilizando um painel dinâmico. Revista Econômica do Nordeste, 49(2), 63–78. Recuperado de https://ren.emnuvens.com.br/ren/article/view/640/713
Nordhaus, W.D. (1975), “The Political Business Cycle”, Review of Economic Studies, Vol. 42, No. 2, pp. 169-90
Oliveira, F. A. de. (2011). Contabilidade Criativa: como chegar ao paraíso, cometendo pecados contábeis - o caso do governo do Estado de Minas Gerais. Revista de História Econômica & Economia Regional Aplicada, 6(11), 1–20. Recuperado de http://www.ufjf.br/heera/files/2009/11/1Contabilidade-Criativa-1-para-pdf.pdf
Orair, R. O. (2016). Política fiscal no Brasil contemporâneo: investimento público e ciclos econômicos. In A. K. P. Alexandre de Ávila Gomide (Ed.), Governança da política de infraestrutura: condicionantes institucionais ao investimento (IPEA, pp. 165–185). Rio de Janeiro/ RJ.
Orair, R. O., & Siqueira, F. de F. (2016). Investimento Público no Brasil: trajetória recente e relações com ciclo econômico e regime fiscal. Economia e Sociedade, 3(64), 939–969. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1590/1982-3533.2018v27n3art9
Orair, R. O., & Siqueira, F. D. F. (2018). Investimento público no Brasil e suas relações com ciclo econômico e regime fiscal. Economia e Sociedade, 27(3), 939-969. https://doi.org/10.1590/1982-3533.2018v27n3art9
Ozkaya, A. (2014). Creative Accounting Practices and Measurement Methods: Evidence from Turkey. Economics, 8(2015), 0–28. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.5018/economics-ejournal.ja.2014-29
Reischmann, M. (2015). Creative accounting and electoral motives: Evidence from OECD countries. Journal of Comparative Economics, 44(2), 243-257. https://doi.org/10.1016/j.jce.2015.07.001
Rezende, C. (2008). Teoria comparada e a economia política da expansão dos gastos públicos. Economia Aplicada, 12(4), 607–633. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1590/S1413-80502008000400004
Rezende, F.C. (1997). Descentralização, Gastos Públicos e Preferências Alocativas dos Governos Locais no Brasil: (1980-1994). Dados, 40(3). https://dx.doi.org/10.1590/S0011-52581997000300005
Ribeiro, C. P. de P., & Zuccolotto, R. (2014). A face oculta do Leviatã: transparência fiscal nos municípios brasileiros e suas determinantes socioeconômicas e fiscais. Enfoque: Reflexão Contábil, 33(1), 37–52. https://doi.org/10.4025/enfoque.v33i1.19619
Rogoff, K. & Sibert, A. (1986). “Elections and Macroeconomic Policy Cycles”. NBER Working Paper n.º 1838.
Rose, S. (2006). Do fiscal rules dampen the political business cycle? Public Choice, 128, 407–431. https://doi.org/10.1007/s11127-005-9007-7
Sacchi, A., & Salotti, S. (2015). The impact of national fiscal rules on the stabilisation function of fiscal policy. European Journal of Political Economy, 37, 1–20. https://doi.org/10.1016/j.ejpoleco.2014.10.003
Sakurai, S. N. (2009). Ciclos Políticos nas Funções Orçamentárias dos Municípios Brasileiros: Uma Análise para o Período. Estud. Econ., 39(1), 39–58. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1590/S0101-41612009000100002
Salvador, E. (2016). Fundo Público e o financiamento das Políticas Sociais no Brasil 1 Public fund and the financing of social policies in Brazil. Serv.Soc. Rev, 14(2), 04–22. https://doi.org/10.5433/1679-4842.2012v14n2p4
Santos, P. S. A.; Machado, D. G., & Scarpin, J. E. (2013). Gerenciamento de Resultados no Setor Público: Análise por meio das Contas Orçamentárias Outras Receitas e Despesas Correntes dos Municípios de Santa Catarina. Contabilidade Vista & Revista, 23(4), 15–43. https://revistas.face.ufmg.br/index.php/contabilidadevistaerevista/article/view/2001.
Silva, A. de A. P. S., Ferreira, M. A. M., Braga, M. J., & Abrantes, L. A. (2012). Eficiência na Alocação de Recursos Públicos Destinados à Educação, Saúde e Habitação em Municípios Mineiros. Contabilidade Gestão e Governança, 15(1), 96–114. Recuperado em https://www.revistacgg.org/contabil/article/view/389
Silva, E. B. (2018). Práticas de contabilidade criativa nos estados brasileiros: influências dos ciclos eleitorais. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Brasília – UnB, Brasília, Brasil. Recuperado em https://repositorio.unb.br/handle/10482/32534
Simonassi, A. G.; Cândido Junior, J. O. (2008). Desempenho Fiscal e os Impactos sobre as responsabilidades fiscal e social nos Estados e regiões brasileiras. Texto para Discussão, No. 1323, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Brasília. Recuperado em http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1469
Soares, R. F., Clemente, A., Freire, F. de S., & Scarpin, J. E. (2016). Centralidade municipal e interação estratégica na decisão de gastos públicos em saúde. Revista de Administração Pública, 50(4), 563–585. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7612145797
Souza, S. (2013). Austeridade fiscal versus contabilidade criativa: uma nova práxis para o velho ímpeto oportunista. Leviathan | Cadernos de Pesquisa Política, 6, 127–152. https://doi.org/10.11606/issn.2237-4485.lev.2013.132326
Souza, S. S. D. E. (2008). A fria austeridade das regras fiscais resiste ao calor das urnas? Oportunismo fiscal e contabilidade criativa nos estados brasileiros. (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, Pernambuco, Brasil. Recuperado em https://attena.ufpe.br/handle/123456789/1357
Stolowy, H., & Breton, G. (2004). Accounts manipulation: A literature review and proposed conceptual framework. Review of accounting and finance, 3(1), 5-92. https://doi.org/10.1108/eb043395
Videira, R. A.; & Mattos, E. (2011). Ciclos políticos eleitorais e a interação espacial de políticas fiscais entre os municípios brasileiros. Economia Aplicada, 15(2), 259–286. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1590/S1413-80502011000200005
Vinnari, E. M.; & Näsi, S. (2008). Creative Accrual Accounting in the Public Sector: “milking” water utilities to balance municipal budgets abd accounts. Financial Accountability & Management, 24(May), 97–116. https://doi.org/https://doi.org/10.1111/j.1468-0408.2008.00448.x
Von Hagen, J., & Wolff, G. B. (2006). What do deficits tell us about debt? Empirical evidence on creative accounting with fiscal rules in the EU. Journal of Banking & Finance, 30(12), https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2006.05.011
Weber, A. (2012). Stock-Flow Adjustments and Fiscal Transparency: A Cross-Country Comparison. IMF Working Papers (Vol. 12). https://doi.org/10.5089/9781463933821.001
Werck, K.; Heyndels, B; & Geys, B. (2008). The impact of ‘central places’ on spatial spending patterns: evidence from Flemish local government cultural expenditures. Journal of Cultural Economics, 32, 35–58. https://doi.org/10.1007/s10824-007-9056-5
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A submissão do texto para avaliação implica no compromisso de que o material não seja submetido a um outro periódico nacional ou internacional e autoriza, caso aprovado, a sua publicação.
Os artigos publicados são de responsabilidade dos autores não traduzindo, necessariamente, a opinião da revista. A reprodução dos artigos, total ou parcial, pode ser feita desde que citada esta fonte.
Considerando que o(s) autor(es) do texto concorda(m) com a sua publicação, caso o mesmo seja aprovado pela revista, sem que disso lhe seja devido qualquer remuneração, reembolso ou compensação de qualquer natureza, a Revista Contabilidade Vista & Revista através do Departamento de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais, detém todos os direitos autorais dos textos publicados, conforme a legislação brasileira vigente.
Os direitos autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais. A revista permitirá o uso dos trabalhos publicados para fins não-comerciais, incluindo direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público.