Caminhos da Escola Austríaca

relação com ortodoxia, engajamento e produção de novo conhecimento

Autores

  • Eduardo Angeli Universidade Federal do Paraná

Resumo

O artigo discute a situação corrente da Escola Austríaca em três aspectos. Em primeiro lugar, o texto argumenta que a Escola Austríaca não é ortodoxa, já que rejeita um dos três pilares neoclássicos, qual seja, a ênfase em estados de equilíbrio e o substitui pela análise do processo de mercado. Em segundo lugar, o artigo mostra que a Escola Austríaca tem, ao menos em parte, buscado um maior engajamento dentro da profissão, em vez de adotar a estratégia do isolamento. Por fim, o texto apresenta porque a Escola Austríaca não deve ser reduzida a um capítulo fechado e superado da história do pensamento econômico, tampouco como exclusivamente dedicada à HPE, na medida em que tem procurado avançar nos debates teóricos contemporâneos e na utilização de sua abordagem singular a problemas aplicados.

Biografia do Autor

Eduardo Angeli, Universidade Federal do Paraná

Bacharel em Economia pela USP, mestre e doutor em Economia pela Unicamp. Professor da Universidade Federal do Paraná.

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Publicado

2017-01-09

Como Citar

ANGELI, E. Caminhos da Escola Austríaca: relação com ortodoxia, engajamento e produção de novo conhecimento. Nova Economia, [S. l.], v. 28, n. 2, 2017. Disponível em: https://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/3377. Acesso em: 16 abr. 2024.

Edição

Seção

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