Caminhos da Escola Austríaca
relação com ortodoxia, engajamento e produção de novo conhecimento
Resumo
O artigo discute a situação corrente da Escola Austríaca em três aspectos. Em primeiro lugar, o texto argumenta que a Escola Austríaca não é ortodoxa, já que rejeita um dos três pilares neoclássicos, qual seja, a ênfase em estados de equilíbrio e o substitui pela análise do processo de mercado. Em segundo lugar, o artigo mostra que a Escola Austríaca tem, ao menos em parte, buscado um maior engajamento dentro da profissão, em vez de adotar a estratégia do isolamento. Por fim, o texto apresenta porque a Escola Austríaca não deve ser reduzida a um capítulo fechado e superado da história do pensamento econômico, tampouco como exclusivamente dedicada à HPE, na medida em que tem procurado avançar nos debates teóricos contemporâneos e na utilização de sua abordagem singular a problemas aplicados.
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