RESSONÂNCIAS CONTEMPORÂNEAS DA PSICODINÂMICA DO TRABALHO NO CAMPO DA ADMINISTRAÇÃO BRASILEIRA: UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DE 2007 A 2019

Autores

  • Tarsila Ribeiro Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
  • Ana Heloísa da Costa Lemos Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

DOI:

https://doi.org/10.25113/farol.v7i20.5724

Palavras-chave:

Psicodinâmica do trabalho, Prazer e sofrimento, Subjetividade e trabalho, Christophe Dejours, Bibliometria

Resumo

Esta pesquisa apresenta uma revisão bibliométrica acerca da Psicodinâmica do Trabalho (PdT), com base nos artigos publicados de 2007 a 2019 nas bases do Portal CAPES, SciELO e SPELL. A análise se concentra em oito aspectos objetivos da produção científica sobre o tema: tipos de publicações, periódicos nos quais os artigos foram publicados, palavras mais frequentes nos títulos, resumos e palavras-chave, referências teóricas, metodologias adotadas, distribuição da autoria, autores mais prolíferos e filiações institucionais dos autores. Artigos empíricos e qualitativos publicados em periódicos interdisciplinares predominaram dentre as publicações analisadas. Como sugestão para pesquisas futuras, parece oportuna a realização de estudos sobre PdT mais alinhadas aos direcionamentos mais recentemente propostos por Christophe Dejours: pesquisa-ação com  foco na intervenção e na discussão de ações de promoção da saúde do trabalhador, articulações críticas e questões político-econômicas, e a adoção de múltiplos métodos de pesquisa, com especial atenção ao método da clínica do trabalho.

Referências

Aguiar, Rafaela & Santos, Ana Cristina (2017). Conflitos nas relações sociais de trabalho no contexto da nova gestão pública à luz da psicodinâmica do trabalho. Revista de Administração, Contabilidade e Economia, 17(n.spe), 157-184.

Amaral, Graziele, Mendes, Ana Magnólia, Chatelard, Daniela, & Carvalho, Isalena (2017). O lugar do conceito de sublimação na Psicodinâmica do Trabalho. Revista Polis e Psique, 7(3), 200-223.

Antunes, Ricardo & Praun, Luci (2015). A sociedade dos adoecimentos no trabalho. Serviço Social & Sociedade, 123, 407-427.

Antunes, Ricardo (2012). A nova morfologia do trabalho no Brasil. Restruturação e precariedade. Nueva Sociedad, Recuperado em 20 outubro, 2020 de: https://nuso.org/articulo/a-nova-morfologia-do-trabalho-no-brasil-reestruturacao-e-precariedade/.

Antunes, Ricardo. (2005). O caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo.

Antunes, Ricardo (2004). Algumas teses sobre o presente (e o futuro) do trabalho. In Ladislau Dowbor, Odair Furtado, Leonardo Trevisan, & Hélio Silva (Eds.). Desafios do trabalho (pp. 38-46). Petrópolis: Vozes.

Antunes, Ricardo (1999). Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo.

Antunes, Ricardo (1995). Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez.

Baierle, Tatiana (2015). Experiência em clínica do trabalho no sindicato: diálogos com a psicodinâmica do trabalho. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 2(5), 930-975.

Bardin, Laurence (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Barreto, Laís K., Leone, Nilda M., Reis, Seloniel, & Rocha, Manoel (2015). Prazer e sofrimento em empresa terceirizada. Revista RAUnP, 7(1), 67-76.

Barreto, Laís K., Leone, Nilda M., Santiago, Jussele, & Nóbrega, Annamaria (2016). Trabalho, prazer e sofrimento na hotelaria. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 10(4), 63-79.

Barros, Nereida M. & Honório, Luiz C. (2015). Riscos de adoecimento no trabalho de médicos e enfermeiros em um hospital regional mato-grossense. Revista de Gestão, 22(1), 21-39.

Bispo, Ana C. & Helal, Diogo (2013). A dialética do prazer e sofrimento de acadêmicos: um estudo com mestrandos em administração. Faces, 12(4), 120-136.

Borges, Jacquelaine, Enoque, Alessandro, & Borges, Alex (2017). Respigadoras modernas e produção da existência no agronegócio canavieiro: a (des)realização no trabalho de bituqueiras. Organizações Rurais & Agroindustriais, 19(1), 31-46.

Bouyer, Gilbert & Barbosa, Eduardo (2010). Subjetividade e segurança do trabalho: a experiência de um grupo de mútua ajuda. Revista de Administração de Empresas, 50(1), 48-59.

Bruning, Camila, Faria, José H., & Marques, Karlo (2019). Work context in the automotive industry and damage to workers health. Revista de Administração da UFSM, 13(2), 424-444.

Calgaro, José C. (2013). Servidão voluntária. In Fernando Vieira, Ana Magnólia Mendes, & Álvaro Roberto Merlo (Eds.). Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho (pp. 391-394). Curitiba: Juruá.

Callefi, Jéssica & Mello, Gustavo (2019). Mão-de-obra barata: o sofrimento no trabalho de estagiários. Pretexto, 20(3), 22-35.

Carmo, Jéssica, Guimarães, Ludmila, & Caeiro, Mariana (2016). Prazer e sofrimento no trabalho: vivências de mulheres soldados da Polícia Militar. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 3(8), 1313-1357.

Carvalho, Daniel & Garcia, Fernando (2016). Riscos de adoecimento no trabalho de fisioterapeutas: uma abordagem psicodinâmica. Revista Alcance, 23(3), 293-311.

Carvalho, José L., Faria, Marina, Costa, Alessandra, & Vergara, Sylvia (2014). Psicodinâmica do trabalho e sofrimento na literatura do “poeta proletário”. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 1(2), 383-439.

Castel, Robert (2001). As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis: Vozes.

Castro, Patrícia & Cançado, Vera (2009). Prazer e sofrimento no trabalho: a vivência de profissionais de recursos humanos. Revista Gestão e Planejamento, 10(1), 19-37.

Cavedon, Neusa (2012). “Pra tá no dc tem que ser meio doido. Se tu não és, vai ficar”: a saúde mental dos servidores do Departamento de Criminalística do Instituto-Geral de Perícias do Rio Grande do Sul. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, 11(2), 255-271.

Chanlat, Jean-François (1994). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas.

Clot, Yves (1999). A função psicológica do trabalho. Petrópolis: Vozes.

Cortez, Pedro, Veiga, Heila, Gomide, Ana P., & Souza, Marcus V. (2019). Suicídio no trabalho: um estudo de revisão da literatura brasileira em psicologia. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 19(1), 523-531.

Costa, Alessandra & Vergara, Sylvia (2012). Estruturalista, pós-estruturalista ou pós-moderno? Apropriações do pensamento de Michel Foucault por pesquisadores da área de Administração no Brasil. Gestão e Sociedade, 6(13), 69-89.

Costa, Josimar, Bastos, Gisele, Lima, Bruno, & Silva, José C. (2014). Inovação social, prazer e sofrimento no trabalho: o caso do Projeto Mandalla no Ceará. Administração Pública e Gestão Social, 6(1), 11-18.

Costa, Silas, Marques, Esther, & Ferreira, Ana C. (2019). Entre os sentidos do trabalho, prazer e sofrimento: um estudo baseado na perspectiva de jovens trabalhadores-estudantes. Revista Gestão Organizacional, 13(1), 64-85.

Costa, Silvia (2007). O pai que não é o patrão: vivências de sujeitos terceirizados no Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul. Organizações & Sociedade, 14(42), 97-113.

Dario, Vanusa & Lourenço, Mariane (2018). Cultura organizacional e vivências de prazer e sofrimento no trabalho: um estudo com professores de instituições federais de ensino superior. Revista Organizações em Contexto, 14(27), 345-395.

Dejours, Christophe & Abdoucheli, Elisabeth (1994). Itinerário teórico em psicopatologia do trabalho. In: Christophe Dejours, Elisabeth Abdoucheli, & Christian Jayet. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho (pp. 119-145). São Paulo: Atlas.

Dejours, Christophe & Bègue, Florence (2009). Suicide et travail: que faire? Paris: Presses Universitaires de France.

Dejours, Christophe & Duarte, Antoine (2018). La souffrance au travail: révélateur des transformations de la société française. Modern & Contemporary France, 26, 233-244.

Dejours, Christophe & Gernet, Isabelle (2012a). Avant-propos. In Christophe Dejours & Isabelle Gernet. Psychopathologie du travail (pp. v-x). Issy-les-Moulineaux: Elsevier.

Dejours, Christophe & Gernet, Isabelle (2012b). Entités psychopathologiques liées au travail. In Christophe Dejours & Isabelle Gernet. Psychopathologie du travail (pp. 66-110). Issy-les-Moulineaux: Elsevier.

Dejours, Christophe & Gernet, Isabelle. (2012c). Incidences psychologiques de la coordination des intelligences In Christophe Dejours & Isabelle Gernet. Psychopathologie du travail (pp. 44-55). Issy-les-Moulineaux: Elsevier.

Dejours, Christophe & Gernet, Isabelle (2012d). Le paradoxe de la double centralité: centralité de la sexualité et centralité du travail vis-à-vis de la santé mentale. In Christophe Dejours & Isabelle Gernet. Psychopathologie du travail (pp. 27-34). Issy-les-Moulineaux: Elsevier.

Dejours, Christophe & Gernet, Isabelle (2012e). Le travail entre souffrance et plaisir. In Christophe Dejours & Isabelle Gernet. Psychopathologie du travail (pp. 10-19). Issy-les-Moulineaux: Elsevier.

Dejours, Christophe & Gernet, Isabelle (2012f). Les psychiatres et le travail. In Christophe Dejours & Isabelle Gernet. Psychopathologie du travail (pp. 3-9). Issy-les-Moulineaux: Elsevier.

Dejours, Christophe & Rolo, Duarte (2017). Travail et usage de substances psychoactives: une clinique évolutive. In Runaud Crespin, Dominique Lhuilier, & Gladys Lutz (Dir.). Se doper pour travailler (pp. 117-134). Toulouse: ERES.

Dejours, Christophe & Tertre, Christian (2015). Le temps du changement: vers un modèle économique à l'aune du travail vivant. Paris: Bayard Culture.

Dejours, Christophe, Deranty, Jean-Philippe, Renault, Emmanuel, & Smith, Nicholas (2018). The return of work in critical theory: self, society, politics. New York: Columbia University Press.

Dejours, Christophe (2019a). La folie de la norme: de la norme à la crise. Le Présent de la Psychanalyse, 2, 121-140.

Dejours, Christophe (2019b). La pratique de l’enquête-intervention: quelles inflexions dans le contexte d’aujourd’hui? Travailler: Revue internationale de Psychopathologie et de Psychodynamique du Travail, 41, 87-95.

Dejours, Christophe (2019c). France Télecom Orange – Déposition. Le 10 mai 2019. Travailler: Revue internationale de Psychopathologie et de Psychodynamique du Travail, 42, 193-213.

Dejours, Christophe (2018a). Sortir du travail aliénant. Psychiatrie, Sciences humaines, Neurosciences, 16, 27-36.

Dejours, Christophe (2018b). Enjeux de ce colloque. Travailler: Revue internationale de Psychopathologie et de Psychodynamique du Travail, 40, 7-14.

Dejours, Christophe (2017a). Au commencement n’est pas l’action. Éducation Permanente, 210, 111-119.

Dejours, Christophe (2017b). La psychiatrie résiste-t-elle au néolibéralisme? L'Information Psychiatrique, 93, 39-42.

Dejours, Christophe (2017c). Novas formas de servidão e suicídio. In Christophe Dejours. Psicodinâmica do Trabalho: casos clínicos (pp. 117-142). Porto Alegre: Dublinense.

Dejours, Christophe (2017d). Théorie du travail, théorie des pulsions et théorie critique: quelle articulation? In Alexis Cukier (Ed.). Travail vivant et théorie critique (pp. 129-149). Paris: Presses Universitaires de France.

Dejours, Christophe (2016a). La méthodologie en psychopathologie du travail. Travailler: Revue internationale de Psychopathologie et de Psychodynamique du Travail, 35, 125-144.

Dejours, Christophe (2016b). Souffrance et plaisir au travail. L’approche par la psychopathologie du travail. Travailler: Revue internationale de Psychopathologie et de Psychodynamique du Travail, 35, 17-30.

Dejours, Christophe (2016c). Situations du travail. Paris: Presses Universitaires de France.

Dejours, Christophe (2016d). A centralidade do trabalho para a construção da saúde. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 27(2), 228-235.

Dejours, Christophe (2016e). Note de travail sur la notion de souffrance. Travailler: Revue internationale de Psychopathologie et de Psychodynamique du Travail, 35, 145-154.

Dejours, Christophe (2016f). Psychodynamique du travail et politique: quels enjeux? Travailler: Revue internationale de Psychopathologie et de Psychodynamique du Travail, 36, 75-90.

Dejours, Christophe (2016g). Les psychiatres survivront-ils au néolibéralisme? Le Carnet PSY, 202, 39-42.

Dejours, Christophe (2015a). Psychopathology of work: clinical observations. London: Routledge.

Dejours, Christophe (2015b). Pour une clinique de la souffrance au travail. Bulletin de Psychologie, 538, 285-291.

Dejours, Christophe (2015c). Le choix: souffrir au travail n'est pas une fatalité. Paris: Bayard Culture.

Dejours, Christophe (2015d). La clinique et la psychodynamique du travail. Le Carnet PSY, 193, 1-1.

Dejours, Christophe (2015e). Towards a clinical recognition of work-related suffering: an interview with Benoît Schneider. Bulletin de Psychologie, 538, 285-291.

Dejours, Christophe (2011a). A metodologia em psicodinâmica do trabalho. In Selma Lancman & Laerte Sznelwar (Eds.). Christophe Dejours: da psicopatologia à Psicodinâmica do Trabalho. Brasília: Paralelo 15.

Dejours, Christophe (2011b). Addendum. In Selma Lancman & Laerte Sznelwar (Eds.). Christophe Dejours: da psicopatologia à Psicodinâmica do Trabalho (pp. 57-123). Brasília: Paralelo 15.

Dejours, Christophe (2007). A psicodinâmica do trabalho na pós-modernidade. In Ana Magnólia Mendes, Suzana Lima, & Emílio Facas (Eds.). Diálogos em psicodinâmica do trabalho (pp. 13-26). Brasília: Paralelo 15.

Dejours, Christophe (2004). Subjetividade, trabalho e ação. Revista Produção, 14(3), 27-34.

Dejours, Christophe (1998). A banalização da injustiça social. Rio de Janeiro: FGV.

Dejours, Christophe (1997). O fator humano. Rio de Janeiro: FGV.

Dejours, Christophe (1993). Pour une clinique de la médiation entre psychanalyse et politique: la psychodynamique du travail. Revue TRANS, 3, 131-156.

Dejours, Christophe (1987). A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Cortez/Oboré.

Dejours, Christophe (1979). La psychosomatique est-elle une spécialité? La Revue du Praticien, 29(31), 2525-2534.

Dias, Thanandra, Facas, Emílio, Morrone, Carla, & Mendes, Ana Magnólia (2012). “Vai atender em 20 minutos?”: estratégias de enfrentamento do sofrimento no trabalho de teleatendentes em uma central de denúncia de abuso sexual. Gestão e Sociedade, 5(12), 195-215.

Dourado, Marisnei & Honório, Luiz C. (2019). O trabalho de médicos oncologistas: evidências psicodinâmicas de prazer e sofrimento ocupacional. Revista Gestão Organizacional, 12(2), 3-23.

Duarte, Antoine & Dejours, Christophe (2019). Le harcèlement au travail et ses conséquences psychopathologiques: une clinique qui se transforme. L'Évolution Psychiatrique, 84(2), 337-345.

Duarte, Fernanda & Mendes, Ana Magnólia (2014). Da escravidão a servidão voluntária: perspectivas para a clínica psicodinâmica do trabalho no Brasil. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 2(3), 71-134.

Faria, José H. & Bruning, Camila (2013). O problema dos mais novos: um estudo de caso sobre o conflito de gerações na linha de produção de uma montadora automotiva da Região Metropolitana de Curitiba. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, 12(3), 353-365.

Faria, José H. (2007). Análise crítica das teorias e práticas organizacionais. São Paulo: Atlas.

Favaretto, José E. & Francisco, Eduardo (2017). Exploração do acervo da RAE – Revista de Administração de Empresas (de 1961 a 2016) à luz da bibliometria, text mining, rede social e geoanálise. Revista de Administração de Empresas, 57(4), 365-390.

Ferreira, João B. (2009a). A expressão da vida secreta das palavras. In João B. Ferreira. Perdi um jeito de sorrir que eu tinha (pp. 67-68). Rio de Janeiro: 7 Letras.

Ferreira, João B. (2009b). A insustentável leveza do ser no trabalho. In Idem. Perdi um jeito de sorrir que eu tinha (pp. 17-22). Rio de Janeiro: 7 Letras.

Ferreira, João B. (2009c). O olhar da psicodinâmica: em busca do sentido do trabalho. In Idem. Perdi um jeito de sorrir que eu tinha (pp. 23-66). Rio de Janeiro: 7 Letras.

Ferreira, Leonardo, Santos, Marcelo A., Paula, Kesley, Mendonça, Juliana, & Carneiro, Adailto (2017). Risco de adoecimento no trabalho: estudo com policiais militares de um batalhão de polícia de Brasília. Gestão e Sociedade, 11(29), 1804-1829.

Ferreira, Mário C. & Mendes, Ana Magnólia (2001). Só de pensar em vir trabalhar, já fico de mau humor”: atividade de atendimento ao público e prazer-sofrimento no trabalho. Estudos de Psicologia, 6(1), 93-104.

Ferreira, Mário C. & Mendes, Ana Magnólia (2003). Trabalho e riscos de adoecimento: o caso dos auditores fiscais da Previdência Social Brasileira. Brasília: LPA.

Fonseca, João C. & Carvalho, Ricardo (2009). Visões da organização do trabalho: burocracia, taylorismo-fordismo, psicodinâmica do trabalho e a Proposta da Comissão de Procedimentos Operacionais da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte – BHTRANS. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, 14(54), 217-243.

Freitas, Lêda & Araújo, Adelina (2019). Trabalho, sofrimento e política: um olhar decolonial. In Janine Monteiro, Rosângela Moraes, Lêda Freitas, Liliam Ghizoni, & Emílio Facas. Trabalho que adoece: resistências teóricas e práticas (pp. 29-44). Porto Alegre: Fi.

Freud, Anna (1986). Sigmund Freud: the essentials of psychoanalysis. London: Penguin.

Freud, Sigmund (1900/2019a). A interpretação dos sonhos (1900). Obras completas – Volume 4. São Paulo: Companhia das letras.

Freud, Sigmund (1920/2019d). Além do princípio do prazer. In: Idem. História de uma neurose infantil (“o homem dos lobos”), além do princípio do prazer e outros textos (1917-1920). Obras completas – Volume 14. São Paulo: Companhia das letras.

Freud, Sigmund (1923/2019b). O Eu e o Id. In: Idem. O Eu e o Id, “autobiografia” e outros textos (1923-1925. Obras completas – Volume 16. São Paulo: Companhia das letras.

Freud, Sigmund (1927/2019c). O futuro de uma ilusão. In: Idem. Inibição, sintoma e agústia, o futuro de uma ilusão e outros textos (1926-1929). Obras completas – Volume 17. São Paulo: Companhia das letras.

Freud, Sigmund (1930/2019e). O mal-estar na civilização. In: Idem. O mal-estar na civilização, novas conferências introdutórias e outros textos (1930-1936). Obras completas – Volume 18. São Paulo: Companhia das letras.

Galperin, Arlete, Ferraz, Deise, & Soboll, Lis. (2015). Seleção, treinamento e avaliação: as práticas de gestão de pessoas e o processo de submissão de gestores. Teoria e Prática em Administração, 5(1), 80-104.

Garay, Angela (2008). Prazer e sofrimento no trabalho do voluntário empresarial. Revista de Ciências da Administração, 10(20), 13-36.

Gaulejac, Vincent (2007). Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. São Paulo: Ideias e Letras.

Gernet, Isabelle & Gaignard, Lise (2005). La psychopathologie du travail: du zèle à l’effondrement. In Jean-Jacques Chavagnat (Ed.). Prévention du suicide (pp. 119-127). Paris: John Libbey Eurotext.

Ghizoni, Liliam, Cunha, Almerinda, Silva, Diêgo, Figueiredo, Nadja, & Carvalho, Philipe (2016). Um olhar da psicodinâmica do trabalho sobre o filme “Que horas ela volta?”. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 3(7), 778-811.

Giongo, Carmem, Monteiro, Janine, & Sobrosa, Gênesis (2015). Psicodinâmica do Trabalho no Brasil: revisão sistemática da literatura. Trends in Psychology, 23(4), 803-814.

Godoi, Christiane, Freitas, Sandra Margarete, Carvalho, Taís (2011). Motivação na aprendizagem organizacional: construindo as categorias afetiva, cognitiva e social. Revista de Administração Mackenzie, 12(2), 30-54.

Gomes, Admardo, Lopes, Fernanda, & Guimarães, Ludmila (2015). Diálogos sobre o trabalho humano: perspectivas clínicas de pesquisa e intervenção. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 2(5), 736-755.

Guimarães, Edward (2019). Como os empreendedores trabalham: uma leitura psicodinâmica da organização do trabalho de um grupo de empreendedores. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 8(1), 149-175.

Gurgel, Claudio & Marinho, Maiara (2019). Escravidão contemporânea e toyotismo. Organizações & Sociedade, 26(89), 317-337.

Hernandes, Janete & Macêdo, Kátia (2008). Prazer e sofrimento no trabalho numa empresa familiar: o caso de um hotel. Revista Gestão Organizacional, 1(1), 7-19.

Hood, William, Wilson, Concepción (2001). The literature of bibliometrics, scientometrics, and informetrics. Scientometrics, 52(2), 291-314.

Kanabus, Benoît (2015). Christophe Dejours - Le corps inachevé entre phénoménologie et psychanalyse: Entretien. Psicologia USP, 26(3) 328-339.

La Falce, Jefferson, Garcia, Fernando, & Muylder, Cristiana (2011). Prazer e sofrimento: um estudo de caso em um centro de pesquisas brasileiro. Gestão & Regionalidade, 27(81), 74-86.

Ladeira, Wagner & Costa, Silvia (2007). A vivência da dicotomia prazer/sofrimento em vilas de funcionários. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, 6(1), 1-15.

Lampert, Claudia D. & Scortegagna, Silvana (2015). Subjetividade e empatia no trabalho do cuidado. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 2(5), 756-786.

Leal, Anne, Almeida, Tadeu, & Bauer, Márcio (2015). Vivências de prazer e sofrimento na atividade de atendimento ao público: estudo de caso numa agência bancária. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 2(5), 877-929.

Lima, Maria E. (1988). A psicopatologia do trabalho: origens e desenvolvimentos recentes na França. Psicologia Ciência e Profissão, 18(2), 10-15.

Linhares, Antonio & Siqueira, Marcus V. (2014). Vivências depressivas e relações de trabalho: uma análise sob a ótica da psicodinâmica do trabalho e da sociologia clínica. Cadernos EBAPE.BR, 12(3), 719-740.

Linhares, Antonio (2014). Um dialógo entre a modernidade líquida, o gerencialismo e a teoria do reconhecimento no mundo do trabalho. Gestão e Sociedade, 8(21), 715-734.

Lopes, Fernanda & Paula, Ana P. (2017). Entre a bebida e a atividade de doméstica: um estudo sobre a relação entre o uso de drogas e o trabalho. Revista Gestão & Conexões, 6(1), 15-39.

Lourenço, Cléria, Ferreira, Patrícia, & Brito, Mozar (2013). O significado do trabalho para uma executiva: a dicotomia prazer e sofrimento. Revista Organizações em Contexto, 9(17), 247-279.

Macêdo, Katia B. & Heloani, Roberto (2018). A arqueologia da psicodinâmica do trabalho no Brasil. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 21(1), 45-59.

Machado, Lúcio & Macêdo, Kátia (2016). Análise bibliométrica dos estudos nacionais em clínica psicodinâmica do trabalho. Revista Subjetividades, 16(1), 9-23.

Martins, Andréa & Honório, Luiz C. (2014). Prazer e sofrimento docente em uma instituição de ensino superior privada em Minas Gerais. Organizações & Sociedade, 21(68), 79-95.

Meira, Fabio (2014). O gestor coletivo: psicodinâmica grupal em empresas assumidas por trabalhadores. Organizações & Sociedade, 21(70), 425-442.

Mendes, Ana Magnólia & Duarte, Fernanda. (2013). Mobilização subjetiva. In Fernando Vieira, Ana Magnólia Mendes, & Álvaro R. Merlo (Eds.). Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho (pp. 259-262). Curitiba: Juruá.

Mendes, Ana Magnólia & Tamayo, Álvaro (2001). Valores organizacionais e prazer-sofrimento no trabalho. Psico-USF, 6(1), 39-46.

Mendes, Ana Magnólia & Vieira, Fernando O. (2014). Diálogos entre a psicodinâmica e clínica do trabalho e os estudos sobre coletivos de trabalho e práticas organizacionais. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 1(1), 161-213.

Mendes, Ana Magnólia, Ferreira, Mário C., & Cruz, Roberto (2007a). Inventário sobre Trabalho e Riscos de Adoecimento – ITRA: Instrumento auxiliar de diagnóstico de indicadores críticos no trabalho. In Ana Magnólia Mendes (Ed.). Psicodinâmica do Trabalho: teoria, método e pesquisas (pp. 111-126). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Mendes, Ana Magnólia, Ferreira, Mário C., & Cruz, Roberto (2007b). O diálogo psicodinâmica, ergonomia, psicometria. In Ana Magnólia Mendes (Ed.). Psicodinâmica do Trabalho: teoria, método e pesquisas (pp. 89-110). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Mendes, Ana Magnólia, Vieira, Adriana, & Morrone, Carla (2009). Prazer, sofrimento e saúde mental no trabalho de teleatendimento. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, 8(2), 151-158.

Mendes, Ana Magnólia (2009). Prefácio. In João B. Ferreira. Perdi um jeito de sorrir que eu tinha (pp. 1-5). Rio de Janeiro: 7 Letras.

Mendes, Ana Magnólia (2007). Da psicodinâmica à psicopatologia do trabalho. Psicodinâmica do trabalho: teoria, método e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Mendes, Ana Magnólia (1999). Valores e vivências de prazer-sofrimento no contexto organizacional. Tese de doutorado, Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.

Merlo, Álvaro R. & Mendes, Ana Magnólia (2009). Perspectivas do uso da psicodinâmica do trabalho no Brasil: teoria, pesquisa e ação. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 12(2), 141-156.

Mingers, John & Leydesdorff, Loet (2015). A review of theory and practice in scientometrics. European Journal of Operational Research, 246, 1-19.

Miranda, Adílio, Fonseca, Fernanda, Tavares, Wellington, Penido, Aline, & Avelar, Ana E. (2010). Uma proposta teórico-reflexiva acerca dos paradoxos presentes nos modelos de gestão da qualidade. Revista de Administração Unimep, 8(1), 62-83.

Molinier, Pascal (2015). El trabajo del cuidado en el sector salud desde la Psicodinámica del Trabajo y la perspectiva del Care. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 2(5), 1023-1053.

Molinier, Pascale (2014). Christophe Dejours De la psychopathologie à la psychodynamique du travail, In Travail, usure mentale (1993), Bayard, 2000, 215-275. In Jean-Yves Chagnon (Ed.). 40 commentaires de textes en psychologie clinique (pp. 333-341). Paris: Dunod.

Moraes, R. (2013). Sofrimento criativo e patogênico. In Fernando Vieira, Ana Magnólia Mendes, & Álvaro R. Merlo (Eds.). Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho (pp. 415-420). Curitiba: Juruá.

Morin, Estelle (2001). Os sentidos do trabalho. Revista de Administração de Empresas, 41(3), 8-19.

Morin, Estelle, Tonelli, Maria J., & Pliopas, Ana L. (2007). O trabalho e seus sentidos. Psicologia & Sociedade, 19(1), 47-56.

Nascimento, Monique & Dellagnelo, Eloise H. (2018). Entre a obrigação e o prazer de criar: uma análise psicodinâmica do prazer-sofrimento no trabalho artístico. Revista Eletrônica de Administração, 24(2), 135-166.

Nascimento, Monique, Coelho, Marina, & Dellagnelo, Eloise H. (2018). Reconhecimento do trabalho artístico na sociedade de consumo. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 12(3), 65-78.

Oleto, Aline, Melo, Marlene C., & Lopes, Ana L. (2013). Análise bibliométrica da produção sobre prazer e sofrimento no trabalho nos encontros da Associação Nacional de Pós-Graduação em Administração (2000-2010). Psicologia Ciência e Profissão, 33(1), 60-73.

Oliveira, Wenderson & Garcia, Fernando (2011). Poder e trabalho: prazer ou sofrimento? Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho. Faces, 10(4), 131-148.

Paço-Cunha, Elcemir, Gomes, Flávia, & Bicalho, Renata (2009). Laboratório do controle e controle do laboratório: práticas e táticas do poder e o problema da servidão voluntária. Cadernos EBAPE.BR, 7(1), 136-151.

Pagès, Max, Bonetti, Michel, Gaulejac, Vicent, & Descendre, Daniel (1987). O poder das organizações: a dominação das multinacionais sobre os indivíduos. São Paulo: Atlas.

Paiva, Kely, Pereira, Jefferson, Guimarães, Letícia, Barbosa, Jane K., & Sousa, Caissa. (2019). Mulher de vida fácil? Tempo, prazer e sofrimento no trabalho de prostitutas. Revista de Administração de Empresas, 60(3), 208-221.

Paula, Alessandro, Pinto, Lauisa, Lobato, Christiane, & Mafra, Flávia (2014). Desenho também é coisa séria – desvelando o “funcionário padrão” da sociedade capitalista moderna no desenho animado bob esponja calça quadrada. Revista de Administração Mackenzie, 15(5), 45-71.

Paula, Ana P. & Maranhão, Carolina (2009). Opressão e resistência nos estudos organizacionais críticos: considerações acerca do discurso da servidão voluntária e da pedagogia do oprimido. Organizações & Sociedade, 16(50), 463-477.

Pereira, Jefferson, Paiva, Kely, Santos, José, & Sousa, Caissa (2018). “O show tem que continuar”: encalços e percalços do ser/estar prostituta”. Contextus – Revista Contemporânea de Economia e Gestão, 16(3), 151-180.

Prata, Michelle & Honório, Luiz C. (2014). Riscos de adoecimento no trabalho: a percepção dos gerentes de um banco privado brasileiro. Revista Gestão Organizacional, 7(1), 31-42.

Pritchard, Alan (1969). Statistical bibliography or bibliometrics? Journal of Documentation, 25(4), 348-349.

Rabia, Selim & Christopoulos, Tania (2008). Incompatibilidade entre vida pessoal e vida profissional dos gestores na era do conhecimento. Revista de Gestão, 15(3), 37-54.

Rambaldi, Mariana (2019). “Carne e osso”: o trabalho nos frigoríficos sob influência do toyotismo. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 6(16), 759-774.

Ramos, Letícia & Mendes, Ana Magnólia (2013). A dinâmica da cooperação entre gestores de uma empresa multinacional. Revista Gestão & Tecnologia, 13(3), 222-246.

Rodrigues, Paula E. & Calheiros, Maria I. (2019). Transtornos mentais relacionados ao trabalho no Brasil e a psicodinâmica do trabalho. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 6(16), 551-601.

Rolo, Duarte & Dejours, Christophe (2015). Travail et usage de substances psychoactives: évolution de la clinique. Psychologie Clinique et Projective, 21(1), 243-256.

Salgado, Camila, Aires, Renan, & Santos, Fernanda. (2018). Dialética do “prazer e sofrimento”: a relação de mestrandos e doutorandos com seu trabalho acadêmico. Contextus – Revista Contemporânea de Economia e Gestão, 16(2), 113-145.

Sartori, Silvanir & Souza, Eloisio (2018). Entre sofrimento e prazer: vivências no trabalho de intervenção em crises suicidas. Revista Eletrônica de Administração, 24(2), 106-134.

Silva, Alini, Gonçalves, Michelle, & Zonatto, Vinícius (2017). Determinantes de prazer e sofrimento no trabalho hospitalar: uma análise à luz da teoria da psicodinâmica do trabalho. Base, 14(3), 197-212.

Silva, Elena, Costa, Isabel, Freitas, Jorge, & Salles, Denise (2019). Meteoro da ilusão: sentidos do trabalho para jovens gerentes de bancos públicos. Cadernos EBAPE.BR, 17(n.spe), 765-782.

Silva, Fernanda, Ghizoni, Liliam, & Emmendoerfer, Magnus (2015). Trabalho e saúde: um olhar sobre a incidência dessas temáticas nos cursos de administração de universidades federais brasileiras. Administração: Ensino e Pesquisa, 16(2), 341-380.

Silveira, Andréa, Colpani, Jéssica, Moura, Regiane, Guarezi, Yuli, & Meyer, Wanda (2015). Experiência em clínica do trabalho no sindicato: diálogos com a psicodinâmica do trabalho. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 2(5), 1095-1140.

Sivadon, Paul (1952). Psychopathologie du travail. L’Évolution Psychiatrique, 3, 441-474.

Sousa, Izabela & Mendonça, Helenides (2009). Justiça organizacional, prazer e sofrimento no trabalho: análise de um modelo mediacional. Revista de Administração Mackenzie, 10(4), 57-74.

Sousa, Juliana & Santos, Ana C. (2017). A psicodinâmica do trabalho nas fases do capitalismo: análise comparativa do taylorismo-fordismo e do toyotismo nos contextos do capitalismo burocrático e do capitalismo flexível. Revista Ciências Administrativas, 23(1), 186-216.

Souza Junior, Celso, Maria T., Parisotto, Iara, & Palmisano, Angelo (2016). As leis da bibliometria em diferentes bases de dados científicos. Revista de Ciências da Administração, 18(44), 111-123.

Souza, Denise, Gastal, Susana, & Campos, Luciene (2017). Relação entre sujeito, turismo e trabalho: jardim botânico de Porto Alegre (Rio Grande do Sul, Brasil). Revista Hospitalidade, 14(2), 1-19.

Valadares, Josiel, Macedo, Alex, Alcântara, Valderí, & Mafra, Flávia (2014). ‘Afinal, você também trabalha?’ Reflexões sobre o não trabalho no ambiente da pós-graduação em administração. Teoria e Prática em Administração, 14(2), 206-233.

Vieira, Fernando 92014). “Quem vê cara, não vê coração”: aspectos discursivos e eufemísticos da sedução organizacional que disfarçam violência e sofrimento no trabalho. Revista Economia e Gestão, 14(36), 194-220.

Vilela, Elena F., Garcia, Fernando, & Vieira, Adriane (2013). Vivências de prazer-sofrimento no trabalho do professor universitário: estudo de caso em uma instituição pública. Revista Eletrônica de Administração, 19(2), 517-540.

Weber, Lílian & Grisci, Carmem (2010). Trabalho, gestão e subjetividade: dilemas de chefias intermediárias em contexto hospitalar. Cadernos EBAPE.BR, 8(1), 53-70.

Yin, Robert (1984). Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman.

Downloads

Publicado

2021-07-20

Edição

Seção

Artigos