UNA NOTA SOBRE "LO QUE NO SE VE"
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v8i23.7765Palabras clave:
Prostitución, Lenguaje artístico, Derecho a la ciudad, Diario, DignidadResumen
La foto de la portada de este dossier, de Monique Santos, forma parte del proyecto audiovisual "Lo que no se ve: la prostitución vista por nosotros mismos". A través de un lenguaje artístico y poético, que relaciona el derecho a la ciudad con sus tareas y afectos cotidianos, las exposiciones resultantes de este proyecto tuvieron como propuesta la circulación de significados de la prostitución a partir de las narrativas de sus protagonistas. El título "Lo que no se ve", creado por uno de los participantes, llama la atención sobre las diversas experiencias, subjetividades y miradas de quienes trabajan en los mercados del sexo como protagonistas de sus vidas y personas dignas de respeto y derechos; un importante contrapunto a los discursos victimistas inflamados por el pánico moral a la prostitución que circulan antes y durante los "megaeventos".
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Derechos de autor 2021 Angela Donini, Laura Murray
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