PEDAGOGIA E GESTÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FERRAMENTA DE EQUALIZAÇÃO SOCIAL. UM ESTUDO DE CASO PARA ABORDAR A RASTREABILIDADE DAS TRAJETÓRIAS DE TREINAMENTO-TRABALHO EM UM CENTRO DE TREINAMENTO VOCACIONAL NA PROVÍNCIA DE BUENOS AIRES
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v8i22.6836Palabras clave:
Educação profissional, Perspectiva educacional propedêutica, Trajetórias formativo-laborais, Tecnologias de gestão educativaResumen
Este documento visa oferecer uma visão emancipatória dos Centros de Formação Profissional (CFP) como dispositivos que podem promover a igualdade social a partir de uma abordagem propedêutica do vínculo entre formação profissional e inserção no mercado de trabalho, envolvendo mudanças pedagógicas e de gestão com respeito aos modelos organizacionais clássicos no campo. O artigo enfoca um estudo de caso baseado em uma experiência entre a Universidad Nacional de General Sarmiento e a CFP403 da Central de Trabajadores de la Argentina, na cidade de San Miguel, na Província de Buenos Aires. A perspectiva teórica está ligada a estudos críticos de gestão, que procuram ligar os processos organizacionais aos de natureza societal, enquanto propõem práticas e tecnologias de gestão que envolvem horizontalmente e democraticamente todos os atores que participam da vida organizacional.
Citas
Bertranou, Fabio, Carregal, Carolina, Casanova, Luis, Coatz Diego & Sarabia Marianela (Eds.) (2015). Un enfoque productivo para el trabajo decente Desarrollo industrial, entramado institucional y empleo de calidad en Argentina. Buenos Aires: Unión Industrial Argentina y Organización Internacional del Trabajo, Oficina de País de la OIT para Argentina.
Beunza Nuin, Juan José, Puertas Sanz, Enrique & Condés Moreno, Emilia (2020). Manual práctico de inteligencia artificial en entornos sanitarios. Amsterdam: Elsevier.
De Ibarrola, María (2010). Dilemas de una nueva prioridad a la educación técnico profesional en América Latina un debate necesario. La educación. Revista digital de la Organización de Estados Iberoamericanos, 144, 1-29.
Diario Página 12 (2017): “Formar ‘talentos’ a pedido de las empresas”. Buenos Aires. Grupo Octubre. Recuperado el 21 abril, 2021 de: https: //www.pagina12.com.ar/13235-formar-talentos-a-pedido-de-las-empresas.
Evans, James & Lindner, Carl (2012). Business analytics: the next frontier for decision sciences. Decision Line, 43(2), 4-7.
Gallart, María Antonia (2002): Tendencias y desafíos en la interacción entre la educación y el trabajo. En María de Ibarrola (Coord.), Desarrollo local y formación (pp. 211-236). Montevideo: CINTERFOR.
Gurstein, Michael (2005). Uso efectivo: una estrategia de informática para la comunidad más allá de la brecha digita”. In Susana Finquelevich. (Comp.), Desarrollo local en la sociedad de la información. Municipios e internet (pp. 99-126). Buenos Aires: La Crujía.
Jacinto, Claudia (2015). Nuevas lógicas en la formación profesional en Argentina Redefiniendo lo educativo, lo laboral y lo social. Perfiles Educativos, 37(148), 120-137.
Jacinto, Claudia (2013). Políticas recientes de formación profesional en la Argentina: la re-construcción de un campo problemático en un marco de crecimiento con inclusión. Aneles del Congreso Latinoamericano de Estudios del Trabajo. El Trabajo en el Siglo XXI. Cambios, impactos y perspectivas. San Pablo, Brasil, VII.
Jacinto, Claudia (2010). Introducción. Elementos para un marco analítico de los dispositivos de inserción laboral de jóvenes y su incidencia en las trayectorias. In Claudia Jacinto (Comp.). La construcción social de las trayectorias laborales de los jóvenes. Políticas, instituciones, dispositivos y subjetividades (pp. 15-50). Buenos Aires: Teseo/IDES.
Jacinto, Claudia & Milenaar, Verónica (2010). La incidencia de los dispositivos en la trayectoria profesional de los jóvenes. Entre la reproducción social y la creación de oportunidades. In Claudia Jacinto (Comp.). La construcción social de las trayectorias laborales de los jóvenes. Políticas, instituciones, dispositivos y subjetividades (pp. 181-224). Buenos Aires: Teseo/IDES.
Kelleher, John, Mac Namee, Brian & D'Arcy, Aiofe (2015). Fundamentals of machine learning for predictive data analytics. Cambridge: The MIT Press.
Martín, María Eugenia (2005). Una lectura crítica de la temática estado, educación y trabajo en el escenario de los `90. Anales del Congreso de la Asociación de Especialistas en Estudios del Trabajo. Buenos Aires, Argentina, 7mo.
Pineau, Pablo (1991). Sindicatos, Estado y educación técnica (1936-1968). Buenos Aires: CEAL.
Portal I-profesional (2017): “Se creará una agencia para formar talentos de acuerdo a las necesidades de las empresas”. Buenos Aires. Emprendimientos Corporativos S.A. Recuperado el 21 abril, 2021 de https: //www.iprofesional.com/management/244258-el-estado-creara-una-agencia-para-formar-talentos-de-acuerdo-a-las-necesidades-de-las-empresas.
Puigross, Adriana (2004). La fábrica del conocimiento. Buenos Aires: Homo Sapiens.
Russell, Stuart & Norvig, Peter (2009). Artificial intelligence: a modern approach. New Jersey: Prentice Hall Press.
Spinosa, Martín, Testa, Julio & Zangani, Mireille (2009). L’enseignement professionnel en Argentine. Entre volontarisme et isolement dans la recherche d’un pays posible. Formation emploi, 107, julio-septiembre, 9-24.
Witten, Ian, Frank, Elbe & Hall, Mark (2011). Data mining: practical machine learning tools and techniques. Oxford: Morgan Kaufmann.
Zarifian, Peter (1999). El modelo de competencia y los sistemas productivos. En Cinterfor Montevideo, Papeles de la oficina técnica n° 8. Recuperado el 16 marzo, 2021 de: https: //www.oitcinterfor.org/node/6166.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Diego Szlechter, Gustavo Gibert, Alexis Tcach, Lautaro Tacchini
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Assume-se que em qualquer das modalidades de contribuições aceitas pela Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, ao submeter um trabalho, o(s) autor(es) se reconhece(m) como detentor(es) do direito autoral sobre ele e autoriza(m) seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído, adaptado e impresso, desde que seja atribuído o devido crédito pela criação original. Em caso de aprovação do trabalho para publicação, os direitos autorais (inclusive os direitos de tradução) são exclusivamente do(s) autor(es).
Os autores devem concordar com os seguintes termos relativos aos Direitos Autorais:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).