EL LUGAR DE LA PSICOLOGÍA EN LA TEORÍA DE LA ECONOMÍA POLÍTICA DEL PODER DE JOSÉ HENRIQUE DE FARIA
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v8i22.6719Palabras clave:
Economía politica del poder, José Henrique de Faria, Psicología, SubjectividadResumen
La Economía Política del Poder, de José Henrique de Faria, objetiva una análisis crítico de las relaciones laborales en el sistema de capital. El autor parte de la teoría marxista y de la perspectiva crítica ontológica y epistemológica de lo concreto, para tejer un campo de análisis de las relaciones de poder bajo el auspicio de un capital inédito en los estudios críticos organizacionales. En este sentido, la Psicología se encuentra en la Economía Política del Poder como campo de conocimiento para comprender los elementos objetivos y subjetivos de la conducta y la subjetividad que entran en juego en las relaciones de poder; teoría psicológica a ser refutada en el análisis crítico de las teorías administrativas; y parte del sistema / esquema de análisis construido para la crítica de las relaciones de poder en el campo de la gestión y las formas de organización social para la producción.
Citas
Brüning, Camila (2016). O papel da psicologia para a administração. Tese de doutorado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil.
Enriquez, Eugène (1974). Imaginário social, recalcamento e repressão nas organizações. Tempo Brasileiro, 36(37), 53-94.
Enriquez, Eugène (1997). A organização em análise. Petrópolis: Vozes.
Faria, José H. (1987). Comissões de fábrica: poder e trabalho nas unidades produtivas. Curitiba: Criar Edições/FAE.
Faria, José H. (2020). A barata emocional: reflexões sem compromisso. Curitiba: Appris.
Faria, José H. (2017). Poder, controle e gestão. Curitiba: Juruá.
Faria, José H. (2009). Gestão participativa: relações de poder e de trabalho nas organizações. São Paulo: Atlas.
Faria, José H. (2007). Análise crítica das teorias e práticas organizacionais. São Paulo: Atlas.
Faria, José H. (2004). Economia política do poder. 3 vols. Curitiba: Juruá.
Faria, José H. (1997). Tecnologia e processo de trabalho. Curitiba: Editora UFPR.
Faria, José H. (1985a). O autoritarismo nas organizações. Curitiba: Criar Edições/FAE.
Faria, José H. (1985b). Relações de poder e formas de gestão. Curitiba: Criar Edições/FAE.
Figueiredo, Luís C. M. (2008). Matrizes do pensamento psicológico. Petrópolis: Vozes.
Motta, Fernando P. (2001). Maurício Tragtenberg: desvendando ideologias. Revista de Administração de Empresas, 41(3), 64-68.
Parker, Ian (2014). Revolução em psicologia: da alienação à emancipação. Campinas: Alínea.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Elaine Cristina Schmitt Ragnini
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Assume-se que em qualquer das modalidades de contribuições aceitas pela Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, ao submeter um trabalho, o(s) autor(es) se reconhece(m) como detentor(es) do direito autoral sobre ele e autoriza(m) seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído, adaptado e impresso, desde que seja atribuído o devido crédito pela criação original. Em caso de aprovação do trabalho para publicação, os direitos autorais (inclusive os direitos de tradução) são exclusivamente do(s) autor(es).
Os autores devem concordar com os seguintes termos relativos aos Direitos Autorais:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).