AUTOGESTIÓN DEL TRABAJO EN UN ASENTAMIENTO DEL MST
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v9i24.6181Palabras clave:
Autogestión, Asentamiento, MST, Organización del trabajo, Observación participanteResumen
El artículo tiene como objetivo investigar la práctica de la autogestión en la organización del trabajo en el asentamiento Osvaldo de Oliveira, en Río de Janeiro, basada en la observación participante, cuaderno de campo y en entrevistas semiestructuradas y se interpretaron a partir del análisis de contenido categórico. Los resultados sugieren que la comunidad se gestiona de forma colectiva, de manera que todos los temas de interés para el asentamiento se discuten en asambleas, con libertad de expresión de los miembros. El resultado es una comunidad gestionada sin jerarquías y con igualdad de derechos, que se asemeja en gran medida a la autogestión. Consideramos que la investigación es relevante porque presenta un escenario diferente al enfoque comúnmente encontrado en los estudios organizacionales, en vista de ser desarrollado en un ambiente rural y especialmente en un Proyecto de Desarrollo Sostenible, un modelo pionero para la implementación de un asentamiento.
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