REFLEXIVIDAD Y APRENDIZAJE EN EL PROCESO DE SENSIBILIZACIÓN: ESTUDIO DE CASOS MÚLTIPLES EN EMPRESAS JÓVENES DE SERGIPE

Autores/as

  • Adrianne Garcia Fundação Getulio Vargas
  • Ludmilla Meyer Montenegro Universidade Federal de Sergipe
  • Gracyanne Freire de Araújo Universidade Federal de Sergipe

DOI:

https://doi.org/10.25113/farol.v8i21.6121

Palabras clave:

Sensibilización, La reflexividad, Aprendizaje, Empresas junior

Resumen

El objetivo de esta investigación es comprender la reflexividad y el aprendizaje en la construcción de significados (sensemaking) de los miembros de las empresas junior vinculadas a la Universidad Federal de Sergipe. La investigación es cualitativa, descriptiva y exploratoria. Los datos se recogieron mediante entrevistas semiestructuradas, grupos de discusión, observaciones no participantes y análisis de documentos. Los datos se triangularon y se analizaron mediante análisis de contenido y narrativo. El aprendizaje y la reflexividad fueron percibidos como fundamentales en este proceso de creación de sentido. La experiencia concreta genera observaciones y reflexiones, que forman conceptos abstractos y generalizaciones. Estos conceptos tendrán sus implicaciones probadas en nuevas situaciones, generando de nuevo una experiencia concreta. La reflexión forma parte del proceso de aprendizaje, y ambos son fundamentales en el proceso de creación de sentido.

Biografía del autor/a

Adrianne Garcia, Fundação Getulio Vargas

Doutoranda em Administração de Empresas

Ludmilla Meyer Montenegro, Universidade Federal de Sergipe

Professora do Programa de Pós-graduação em Administração da Universidade Federal de Sergipe

Gracyanne Freire de Araújo, Universidade Federal de Sergipe

Professora do Departamento de Administração na Universidade Federal de Sergipe

Citas

Arruda, Fabiano & Rossoni, Luciano (2015). Esquemas interpretativos e respostas estratégicas de pequenos empreendimentos em favelas cariocas pacificadas. Anais do Encontro da Associação dos Programas de Pós-Graduação em Administração, Belo Horizonte, MG, Brasil, XXXIX.

Balogun, Julia, Jacobs, Claus, Jarzabkowski, Paula, Mantere, Saku, & Vaara, Eero (2014). Placing strategy discourse in context: sociomateriality, sensemaking, and power. Journal of Management Studies, 51(2), 175-201.

Berg, Bruce L. & Lune, Howard (2001). Qualitative research methods for the social sciences. Needham Heights: Allyn & Bacon.

Burrell, Gibson & Morgan, Gareth (1979). Sociological paradigms and organizational analysis: elements of the sociology of corporate life. London: Heinemann.

Catino, Maurizio & Patriotta, Gerardo (2013). Learning from errors: cognition, emotions and safety culture in the Italian Air Force. Organization Studies, 34(4) 437-467.

Collis, Jill & Hussey, Roger (2005). Pesquisa em administração (2a ed. Porto Alegre: Bookman.

Colville, Ian, Hennestad, Bjørn, & Thoner, Kristopher (2014). Organizing, changing and learning: a sensemaking perspective on an ongoing ‘soap story’. Management Learning, 45(2), 216-234.

Colville, Ian, Pye, Annie, & Brown, Andrew (2016). Sensemaking processes and Weickarious learning. Management Learning, 47(1), 3-13.

Coraiola, Diego M., Oliveira, Samir A., & Gonçalves, Sandro A. (2012). Se a estratégia é prática, quem são seus praticantes? Revista Brasileira de Estratégia, 5(3), 231-242.

Cornelissen, Jope & Schildt, Henri (2015). Sensemaking in strategy as practice: A phenomenon or a perspective? In Damon Golsorkhi, Lina Rouleau, David Seidl, & Eero Vaara (Eds.). Cambridge Handbook of Strategy as Practice (pp. 345-364). Cambridge: Cambridge University Press.

Coule, Tracey (2013). Theories of knowledge and focus groups in organization and management research. Qualitative Research in Organizations and Management, 8(2), 148-162.

Costa, Alessandra S. M. & Saraiva, Luiz Alex S. (2012) Hegemonic discourses on entrepreneurship as an ideological mechanism for the reproduction of capital. Organization, 19(5), 587-614.

Cunliffe, Ann L. (2016). Republication of “On becoming a critically reflexive practitioner”. Journal of Management Education, 40(6), 747-768.

Creswell, John W. (2007). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto (2a ed). Porto Alegre: Artmed.

Daudelin, Marilyn W. (1996). Learning from experience through reflection. Organizational Dynamics, 24(3), 36-48.

Dewey, John (2010) [1934]. Arte como experiência. São Paulo: Martins Fontes.

Dewey, John (1979). Democracia e educação: introdução à filosofia da educação. São Paulo: Nacional.

Dewey, John (1976). Experiência e educação (2a ed). São Paulo: Nacional.

Dewey, John (1959). Como pensamos: como se relaciona o pensamento reflexivo com o processo educativo (4a ed). São Paulo: Nacional.

Didier, Juliana M. O. L. & Lucena, Eduardo A. (2008). Aprendizagem de praticantes da estratégia: contribuições da aprendizagem situada e da aprendizagem pela experiência. Organizações & Sociedade, 15(44), 129-148.

Fernandes, Bruno H. R., & Machado-da-Silva, Clóvis L. (1999). O impacto da internacionalização nos esquemas interpretativos dos dirigentes do Banco Bamerindus. Revista de Administração de Empresas, 39(1), 14-24.

Flick, Uwe. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed.

Giddens, Anthony (2009) [1984]. A constituição da sociedade. São Paulo: WMF Martins Fontes.

Simon, Herbert A. (1947). A comment on" The Science of Public Administration". Public Administration Review, 7(3), 200-203.

Jarzabkowski, Paula, Balogun, Julia & Seidl, David (2006). Five key questions and a conceptual framework for strategy-as-practice research. In Proceedings From EURAM Conference, Oslo, Norway, 6.

Jarzabkowski, Paula, Balogun, Julia & Seidl, David (2007). Strategizing: the challenges of a practice perspective. Human Relations, 60(1), 5-27.

Jarzabkowski, Paula & Whittington, Richard (2008). A strategy-as-practice approach to strategy research and education. Journal of Management Inquiry, 17(4), 282-286.

Jarzabkowski, Paula & Wolf, Carola (2015). An activity theory approach to strategy as practice. In D. Golsorkhi, L. Rouleau, D. Seidl, & E. Vaara (Eds.). Cambridge handbook of strategy as practice (pp. 165-183). Cambridge: Cambridge University Press

Kolb, David A. (1976). Management and the learning process. California Management Review. 38(3), 21-31.

Leppäaho, Tanja, Plakoyiannaki, Emmanuella & Dimitratos, Pavlos (2016). The case study in family business: an analysis of current research practices and recommendations. Family Business Review, 29(2), 159-173.

Machado, Francisco O. (2014). Strategy as practice and organizational routines: a start point to innovate. International Journal of Innovation, 2(2), 128-141.

Maitlis, Sally & Christianson, Marlys (2014). Sensemaking in organizations: taking stock and moving forward. Academy of Management Annals, 8(1), 57-125.

Marcolino, Taís Q., & Mizukami, Maria G. N. (2008). Narratives, reflective processes and professional practice: contributions towards research and training. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 4(n.spe), 541-547.

Morgan, Gareth (2005). Paradigmas, metáforas e resolução de quebra-cabeças na teoria das organizações. Revista de Administração de Empresas, 45(1), 58-71.

Marsick, Victoria (1990). Experience‐based learning: Executive learning outside the classroom. Journal of Management Development, 9(4), 50-60.

McGill, Ian & Brockbank, Anne (2003). The action learning handbook: powerful techniques for education, professional development and training. London: Routledge.

Mezirow, Jack (2000). Learning as transformation: critical perspectives on a theory in progress. San Francisco: Jossey-Bass.

Neuman, W. Lawrence (1997). Social research methods: qualitative and quantitative approaches (3rd ed). Boston: Allyn & Bacon.

Raelin, Joseph A. (2001). Public reflection as the basis of learning. Management Learning, 32(1), 11-30.

Reis, Daniel G. (2007). O papel da reflexão na aprendizagem gerencial. Dissertação de mestrado, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Brasil.

Reissner, Stefanie (2005). Learning and innovation: a narrative analysis. Journal of Organizational Change Management, 18(5), 482-494.

Rese, Natalia, Casali, Adriana M., & Canhada, Diego I. D. (2011). Reflexões iniciais sobre comunicação organizacional na abordagem da estratégia como prática social. Gestão e sociedade, 5(10), 42-56.

Saunders, Mark, Lewis, Philip, & Thornhill, Adrian (2007). Research methods for business students (4th ed). Harlow: Pearson Education.

Schröeder, Christine S. & Klering, Luis R. (2009). On-line focus group: uma possibilidade para a pesquisa qualitativa em administração. Cadernos EBAPE.BR, 7(2), 332-348.

Smithson, J. (2008) Focus groups. In Pertti Alasuutari, Leonard Bickman, & Julia Brannen (Eds.). Handbook of social research methods (pp. 357-430). Thousand Oaks: Sage.

Silva, Anielson D. (2009). Como os gerentes aprendem. São Paulo: Saraiva.

Silva, Anielson B., Araújo, Guilherme D. & Carrazzoni, Matheus D. (2016). O processo de reflexão no contexto da ação: a percepção de executivos e empreendedores. Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios, 9(3), 154-181.

Soares Neto, Antonio (2010). Aprendizagem de auditores fiscais no contexto da prática profissional. Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Brasil.

Stake, Robert E. (2005). Qualitative case studies. In Norman K. Denzin, Yvonna S. Lincoln (Eds.). The handbook of qualitative research (pp. 443-466). Thousand Oaks: Sage.

Stake, Robert E. (1999). Investigación con estudio de casos. Madrid: Morata.

Tsoukas, Haridimos (2014). Sensemaking and learning amidst dynamic complexity. In: Panel Symposium member for the Academy of Management Annual Meeting.

Valadares, F. B. (2014). Uso de anglicismos, variação e mudança linguística: o caso da revista exame. PERcursos Linguísticos, 4(8), 93-110.

Versiani, Ângela F., Rezende, Sérgio F. L., Magalhães, Ana T. N., & Vaz, Samir L. (2018). A relação entre a elaboração de estratégias e a aprendizagem organizacional. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 20(2), 157-177.

Weick, Karl E. (1995). Sensemaking in organizations. New York: Sage.

Weick, Karl E. (1973). A psicologia social da organização. São Paulo: Edgar Blucher/EDUSP.

Whittington, Richard (2006). Completing the practice turn in strategy research. Organization studies, 27(5), 613-634.

Whittington, Richard (1996). Strategy as practice. Long Range Planning, 29(5), 731-735.

Publicado

2021-07-29

Número

Sección

Artigos