TRABAJADORAS DEL SEXO "UNIVERSITARIAS" EN CAMPO GRANDE (MS): ENTORNO ONLINE, MARCADORES SOCIALES DE DIFERENCIA Y PERFORMATIVIDAD
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v8i23.5708Palabras clave:
Prostitución femenina, Chica universitaria, Performance, Etnografia de pantallaResumen
En este artículo proponemos algunas reflexiones sobre las estrategias de (in) visibilidad utilizadas por las trabajadoras sexuales mediante el uso de entornos (sitios) en línea. Las mujeres que, en Campo Grande (MS), componen el escenario económico sexual, usan la descripción "universidad" en "anuncios" para lograr un grado de apreciación, a través de actuaciones e intersecciones de marcadores sociales de diferencia, entre ellos: generación, clase, raza / etnia, género y sexualidad. Destacamos, desde una "etnografía de pantalla", la importancia de estas reflexiones, ya que los estudios sobre la prostitución "femenina" aún son escasos en el contexto de esa ciudad, que se basa en un análisis post estructuralista, que comprende esta dinámica sexual como intérprete, y/o como un acto de resistencia / agencia.
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