FORMAS NO CONVENCIONALES DE ORGANIZACIÓN Y CAPACITACIÓN DE ADMINISTRADORES EN BRASIL: UN ANÁLISIS MEDIANTE LAS EVALUACIONES DE ENADE 2002-2018
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v8i22.5045Palabras clave:
Formas no convencionales de organización, Emprendimientos de economía solidaria, Curso de administraciónResumen
El objetivo de este estudio consistió en el análisis de la calificación profesional de los egresados del curso de Administración para actuar en organizaciones de cuño no convencional. Para ilustrar, traemos el fenómeno de la economía solidaria. Para ello, se buscó conocer, a partir del análisis de las DCN del curso de Administración, cuáles son las indicaciones en cuanto al perfil del egresado deseado. Después de ese levantamiento, se partió para un análisis del ENADE que evalúa el rendimiento de los concluyentes de los cursos de graduación. Este análisis se basó en la lectura de los informes síntesis producidos y disponibles en forma digital por el INEP, referentes a los años 2002 a 2012;. En la metodología, optamos por un estudio exploratorio, de abordaje cualitativo y método de investigación documental. Después de nuestros análisis, llegamos a la conclusión de que aún se está formando administradores para reproducir la lógica utilitarista.
Citas
Alcadipani, Rafael (2011) A academia e a fábrica de sardinhas. Organizações & Sociedade, 18(57), 345-348,
Alves, Elizeu B. (2021). Gestão de espaço de fala e análise das condições de produção de versões sobre um crime corporativo: o caso do rompimento da barragem B1 da Vale S/A em Brumadinho/MG. Tese de doutorado, Universidade Positivo, Curitiba, Brasil
Alves, Elizeu B., Bueno, Ademir M., Eberspächer, A. M., & Rolon, Vanessa E. K. (2014) Sobrevivência das empresas de economia solidária brasileiras sob o prisma do capitalismo: sustentabilidade é possível? Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade, 7 (3), 701-716.
Alves, Juliano N., Flaviano, Viviane, Klein, Leander L., Löbler, Mauri L., & Pereira, Breno A. D. (2016). A economia solidária no centro das discussões: um trabalho bibliométrico de estudos brasileiros. Cadernos EBAPE.BR, 14(2), 243-257.
Barreyro, Gladys B. & Rothen, José C. (2006). “SINAES” contraditórios: considerações sobre a elaboração e implantação do sistema nacional de avaliação da educação superior. Educação & Sociedade, 27(96), 955-977.
Boaventura, Patricia S. M., Souza, Lucas L. F., Gerhard, Felipe, & Brito, Eliana P. Z. (2018). Desafios na formação de profissionais em Administração no Brasil. Revista Administração: Ensino e Pesquisa, 19(1), 1-31.
Brasil. Lei 10.861, de 14 de abril de 2004 (2004). Institui o sistema nacional de avaliação da educação superior - SINAES e dá outras providências. Brasília. Recuperado em 7, junho 2021 de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm.
Brasil. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília. Recuperado em 7, junho 2021 de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm.
Bresser-Pereira, Luiz C. (2011). As duas fases da história e as fases do capitalismo. Crítica e Sociedade, 1(1), 168-189.
Culti, Maria N. (2007). Economia solidária: incubadoras universitárias e processo educativo. Proposta, 31(111), 16-22.
Fischer, Tânia (2012). Gestão social do desenvolvimento de territórios. Revista Psicologia: Organização e Trabalho, 12(1), 113-120.
Fischer, Tânia & Waiandt, Claudiani (2012). Educação profissional e os desafios do desenvolvimento brasileiro: uma proposta integradora entre a pós-graduação, a educação básica e os mundos do trabalho. Revista Brasileira de Pós-Graduação, 9(16), 87-110.
França Filho, Genauto C. (2007). Teoria e prática em economia solidária: problemática, desafios e vocação. Civitas – Revista de Ciências Sociais, 7(1), 155-174.
França Filho, Genauto C. & Laville, Jean L. (2004). Economia solidária: uma abordagem internacional. Porto Alegre: UFRGS.
Furlani, Rosa M. & Oliveira, Elaine R. (2015). Currículo, interdisciplinaridade e o pensamento sistêmico novo-paradigmático como inovação no curso de Administração. Pensamento & Realidade, 30(1), 129-150.
Gaiger, Luiz I. (2003). L'économie solidaire au Brésil: l'exemple du Sud. Revue du MAUSS, 21(1), 80-96.
Gaulejac, Vincent (2017). Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. Aparecida: Ideias & Letras.
Gil, Antonio C. (2009). Métodos e técnicas de pesquisa social (4a ed). São Paulo: Atlas.
Haddad, Fernando (2005). Hay que ser solidário pero sin perder la combatividad jamás. In Sylvia L. Mello (Org.). Economia solidária e autogestão: encontros internacionais (pp. 22-28). São Paulo: NESOL-USP/ITCP-USP/PW.
História do cooperativismo no Brasil (2015). Recuperado em 24 de abril, 2017 de http://www.oseudinheirovalemais.com.br/historia-do-cooperativismo-no-brasil/.
Hocayen-da-silva, Antônio J., Vizeu, Fabio, & Seifert, Rene E. (2016). Formas não-convencionais de organização na América Latina: Reflexões acerca do discurso de desenvolvimento no modo de vida dos Faxinais. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 3(8), 1122-1219.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2020). Censo da Educação Superior 2019. Recuperado em 7, junho, 2021 de: https://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/documentos/2020/Apresentacao_Censo_da_Educacao_Superior_2019.pdf.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2018). Relatório Gerencial ENADE 2018. Recuperado em 7, junho, 2021 de: https://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/relatorio_sintese/2018/Administracao.pdf.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2015a). Exame Nacional de Curso 2015 (Prova). Recuperado em 7, junho, 2021 de: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2015/01_administracao.pdf.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2015b). Relatório Gerencial ENADE 2015. Recuperado em 7, junho, 2021 de: https://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/relatorio_sintese/2015/administracao.pdf.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2012a). Exame Nacional de Curso 2012 (Prova). Recuperado em 7, junho, 2021 de: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2012/01_ADMINISTRACAO.pdf.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2012b). Relatório Gerencial ENADE 2012. Recuperado em 7, junho, 2021 de: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/relatorio_sintese/2012/2012_rel_administracao.pdf.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2009a). Exame Nacional de Curso 2009 (Prova). Recuperado em 7, junho, 2021 de: http://public.inep. gov.br/enade2009/ADMINISTRACAO.pdf.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2009b). Relatório Gerencial ENADE 2009. Recuperado em 7, junho, 2021 de: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/relatorio_sintese/2009/2009_rel_sint_administracao.pdf.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2006a). Relatório Gerencial ENADE 2006. Recuperado em 7, junho, 2021 de: http://download.inep.gov.br/download/enade/2006/relatorios/administracao_relatoriofinal.pdf.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2006b). Exame Nacional de Curso 2006 (Prova). Recuperado em 7, junho, 2021 de: http://download.inep.gov.br/download/enade/2006/Provas/PROVA_DE_ADMINISTRACAO.pdf.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2003). Exame Nacional de Curso 2003 (Prova). Recuperado em 7, junho, 2021 de: http://www.blogdaprofa.com.br/enade/cat_view/49-enade-2003.html.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (s/d). O que é o Enade. Recuperado em 7, junho, 2021 de: http://portal.inep. gov.br/enade.
IPARDES. Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (2013). Caderno Estatístico Município de Curitiba. Recuperado em 7, junho, 2021 de: http://www.ipardes.gov.br/cadernos/Montapdf.php?Municipio=80000.
Laville, Jean L. (2009). Empreendimento Econômico Solidário. In: Gaiger, L. et al. (Org.) Dicionário internacional da outra economia. Coimbra: Almedina.
Laville, Jean L., Hillenkamp, Isabelle, Eynaud, Philippe , Coraggio, Jose L., Ferrarini, Adriane, França Filho, Genauto C., Gaiger, Luis I., Kitajima, Kenichi, Lemaître, Andrea, Sadik, Youssef, Veronese, Marilia, & Wanderley, Fernanda (2016). Théorie de l’entreprise sociale et pluralisme: L’entreprise sociale de type solidaire. Revue Interventions Economiques, 54, 1-16.
Leal, Kamila S. & Rodrigues, Marilsa S. (2018) Economia solidária: conceitos e princípios norteadores. Humanidades & Inovação, 5(11), 209-219.
MEC. Ministério da Educação. Resolução n. 4, de 13 de julho 2005 (2005). Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, bacharelado, e dá outras providências. Recuperado em 12 março, 2017, de http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces004_05.pdf.
MEC. Ministério da Educação. Parecer n. CNE/CES 67/2003, de 13 de março de 2003 (2003). Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN dos Cursos de Graduação. Recuperado em 12 março, 2017, de: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2003/pces067_03.pdf.
Mühl, Eldon H. (2009). Violência, racionalidade instrumental e a perspectiva educacional comunicativa. Cadernos de Educação, 33, 251-274.
Pádua, Elisabete M. M. (1997). Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática (2a ed). Campinas: Papirus.
Polanyi, Karl (2000). A grande transformação: as origens de nossa época (2a ed). Rio de Janeiro: Campus.
Ramos, Alberto G. (1989). A nova ciência das organizações: uma reconceituação da riqueza das nações (2a ed). Rio de Janeiro: FGV.
Razeto, Luís (1993). Economia de solidariedade e organização popular. In Moacir Gadotti & Francisco Gutierrez (Orgs). Educação comunitária e economia popular (pp. 34-58). São Paulo: Cortez.
Rifkin, Jeremy (2000) Identidade e natureza do terceiro setor. In Evelyn B. Ioschpe (Org.). 3º Setor: desenvolvimento social sustentável (pp. 13-23). São Paulo: Gife/Paz e Terra.
Rufino, Sandra (2005). (Re)fazer, (re)modelar, (re)criar: a autogestão no processo produtivo. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Scherer-Warren, Ilse (1999). Cidadania sem fronteiras: ações coletivas na era da globalização. São Paulo: Hucitec.
Seifert, Rene E. & Vizeu, Fabio. (2015). Is organizational growth a managerial ideology? Revista de Administração Contemporânea, 19(1), 127-141.
Secretaria Nacional de Economia Solidária (2006). Atlas da economia solidária no Brasil. Brasília: TEM.
Serva, Mauricio (1996). Racionalidade e organizações: o fenômeno das organizações substantivas. Tese de doutorado, Fundação Getulio Vargas, São Paulo, Brasil.
Singer, Paul (2005). Introdução. In Sylvia L. Mello (Org.). Economia solidária e autogestão: encontros internacionais (pp. 9-16). São Paulo: NESOL-USP/ITCP-USP/PW.
Singer, Paul (2004). A economia solidária no governo federal. Mercado de Trabalho, 24, 3-5.
Singer, Paul (2002). Introdução à economia solidária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo.
Singer, Paul (2001). Economia solidária versus economia capitalista. Sociedade e Estado, 16(1-2), 100-112.
Travaglini, Claudio (2012). The generation and re-generation of social capital and enterprises in multi-stakeholders social cooperative enterprises: a system dynamic approach. Revista de Administração, 47(3), 436-445.
Vizeu, Fabio (2011). Rural heritage of early Brazilian industrialists: its impact on managerial orientation. Brazilian Administration Review, 8(1), 68-85.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Elizeu Barroso Alves, Ademir Moreira Bueno, Aline Mara Gumz Eberspächer
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Assume-se que em qualquer das modalidades de contribuições aceitas pela Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, ao submeter um trabalho, o(s) autor(es) se reconhece(m) como detentor(es) do direito autoral sobre ele e autoriza(m) seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído, adaptado e impresso, desde que seja atribuído o devido crédito pela criação original. Em caso de aprovação do trabalho para publicação, os direitos autorais (inclusive os direitos de tradução) são exclusivamente do(s) autor(es).
Os autores devem concordar com os seguintes termos relativos aos Direitos Autorais:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).