ESPACIO ORGANIZACIONAL Y PODER: UN ANÁLISIS DE INTENTOS PARA ORDENAR TRÁFICO Y SUBVERSIONES EN UNA INSTITUCIÓN FEDERAL DE EDUCACIÓN SUPERIOR

Autores/as

  • Bruno Eduardo Freitas Honorato Universidad Federal de Alfenas
  • Glauce Cristine Ferreira Santos Viegas Fundación de Apoyo a la Educación y al Desarrollo Tecnológico de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.25113/farol.v7i19.3706

Palabras clave:

Poder, Resistencia, Subversión, Prácticas cotidianas, Espacio organizacional

Resumen

En este trabajo, tomamos como referencia las prácticas sociales de orden y resistencia sobre el control del tráfico interno en una institución federal de educación superior. Nuestro objetivo fue identificar y analizar estrategias de control y prácticas subversivas ejercidas por diferentes actores sociales en sus interacciones diarias dentro de la organización. La investigación realizada en este trabajo fue de naturaleza cualitativa, utilizando datos visuales, analizados desde un enfoque semi-simbólico. Nuestros resultados apuntan al dinamismo del poder en las organizaciones y a las posibilidades de reconfigurar los intentos de ordenar desde las insurgencias humanas. Afirmamos que el espacio organizacional es el espacio practicado por los actores sociales y, por lo tanto, el lugar de la materialización del poder que fluye en las relaciones sociales.

Biografía del autor/a

Bruno Eduardo Freitas Honorato, Universidad Federal de Alfenas

Professor Adjunto da Universidade Federal de Alfenas.

Glauce Cristine Ferreira Santos Viegas, Fundación de Apoyo a la Educación y al Desarrollo Tecnológico de Minas Gerais

Mestre en Administraión por la Universidad Federal de Minas Gerais.

Citas

Albertsen Niels & Diken Blent (2001). Mobility, justification, and the city. Nordic Journal Architectural Research, 14(1), 13-24.

Andrade, Luciana T., Jayme, Juliana G., & Almeida, Rachel C. Espaços públicos: novas sociabilidades, novos controles. Cadernos Metrópole, 21, 131-153.

Baeder, Berenice M. (2007). Olhar semi-simbólico de um desenho-charge de Angeli. Estudos Semióticos, 3, 1-11.

Brown, Graham (2005). Territoriality in organizations: theory and measurement. Doctoral thesis, University of British Columbia, Vancouver, Canada.

Carrieri, Alexandre P., Saraiva, Luiz Alex S., Lima, Gusttavo C. O., & Maranhão, Carolina M. S. A. (2008). Estratégias subversivas de sobrevivência na “feira hippie” de Belo Horizonte. Gestão.org: Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, 6(2), 174-192.

Cavedon , Neusa R. (2005). Fotoetnografia: a união da fotografia com a etnografia no descortinamento dos não-ditos organizacionais. Organizações & Sociedade, 12(35), 13-27.

Certeau, Michel (1998). A invenção do cotidiano: artes de fazer (3a ed). Petrópolis: Vozes.

Chauí, Marilena (2003). A universidade pública sob nova perspectiva. Revista Brasileira de Educação, 24, 5-15.

Corrêa, Roberto L. (1996). Territorialidade e corporação: um exemplo. In Milton Santos, Maria A. A. Souza, & Maria L. Silveira (Orgs.). Território: globalização e fragmentação (pp. 251-256). São Paulo: Hucitec/Anpur.

Felicíssimo, Manuella (2012). A imagem encantada: uma análise da persuasão a partir da leitura do plano de expressão da capa da revista Veja. Estudos Semióticos, 8(2), 91-98.

Fischer, Gustave N. (1994). Espaço, identidade e organização. In Jean.-F. Chanlat (Coord.). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas, v. 2 (pp. 81-102). São Paulo: Atlas.

Foucault, Michel (2010). O governo de si e dos outros: curso no Collège de France (1982-1983). São Paulo: WMF Martins Fontes.

Foucault, Michel (2004). Microfísica do poder (19a ed). Rio de Janeiro: Graal.

Foucault, Michel (1999). Em defesa da sociedade: curso no Collège de France (1975-1976).

Foucault, Michel (1991). Discipline and punish. London: Penguin.

Hansen, Rodrigo S. (2002). El espacio público en el debate actual: una reflexión crítica sobre el urbanismo post-moderno. Eure, 28(84), 5-19.

Harvey, David (1992). A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola.

Josgrilberg, Fábio (2005). Cotidiano e invenção: os espaços de Michel de Certeau. São Paulo: Escrituras.

Mac-Allister, Mônica (2003). Emergência do espaço organizacional para a gestão social. Anais do Colóquio Internacional sobre Poder Local, Salvador, BA, Brasil, IX.

Pereira, Denise C. & Carrieri, Alexandre P. (2005). Movimentos de desterritorialização e reterritorialização na transformação das organizações. RAE-eletrônica, 4(1), art. 13.

Prestes Motta, Fernando C. (1993). Controle social nas organizações. Revista de Administração de Empresas, 33(5), 68-87.

Raffestin, Claude (1993). Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática.

Raffnsøe, Sverre, Gudmand-Høyer, Marius, & Thaning, Morten S. (2016). Foucault's dispositive: the perspicacity of dispositive analytics in organizational research. Organization, 23(2), 272-298.

Rodrigues, Suzana B. (1997). Cultura corporativa e identidade: desinstitucionalização em empresa de telecomunicações brasileira. Revista de Administração Contemporânea, 1(2), 45-72.

Saraiva, Luiz Alex S. (2017). O poeta e a cidade: um estudo semissimbólico sobre artefatos culturais. Revista Interdisciplinar de Gestão Social, 6(1), 31-51.

Saraiva, Luiz Alex S. (2009). Mercantilização da cultura e dinâmica simbólica local: a indústria cultural em Itabira, Minas Gerais. Tese de doutorado, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

Starbuck, William H. (2003). The origins of organization theory. In Haridmos Tsoukas & Christian Knudsen (Eds.). The Oxford handbook of organizational theory: meta-theoretical perspectives (pp. 143-183). Oxford: Oxford University Press.

Tacca, Fernando (2005). Imagem fotográfica: aparelho, representação e significação. Psicologia & Sociedade, 17(3), 9-17.

Taylor, Scott & Spicer, André (2007). Time for space: A narrative review of research on organizational spaces. International Journal of Management Reviews, 9(4), 325-346.

Publicado

2020-11-19

Número

Sección

Artigos