OURO DE TOLO

Autores

  • Alexandre Béhar Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.25113/farol.v10i27.6918

Palavras-chave:

Poder organizacional, Sequestro da subjetividade, Prazer e angústia no trabalho

Resumo

A falácia do ambiente organizacional cria a ilusão de “ter o mundo nas mãos”, mas a realidade é que este dia nunca chega. Manipulados subjetivamente por uma lógica de dominação voltada para o lucro e o “Deus mercado”, trabalhadores e trabalhadoras se percebem autônomos/as sem, contudo, desfrutar da escolha por opções. São obrigadas/os a atuar diante de um cenário, sem, ao menos, poder demonstrar seu sofrimento e sua angústia. Complexificando a questão o processo de manipulação não atua apenas individualmente, mas intersubjetivamente, proporcionando um ambiente voltado para a relação prazer e angústia. Se sem a organização trabalhadoras/es podem se perceber vazias/os, atender aos requisitos organizacionais tampouco é alentador, pois exige alto nível de personificação.

Referências

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Publicado

2023-04-23

Edição

Seção

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