A CIDADE CANSADA

Autores

  • Carlos Gustavo Assis Pontifícia Universidade Católica de Minas Grais http://orcid.org/0000-0002-3420-5245
  • Ricardo Vinicius Cornélio dos Santos e Carvalho Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.25113/farol.v6i15.4948

Palavras-chave:

Registro fotográfico, Práticas de resistência na cidade, Ressignificar a cidade

Resumo

No presente registro fotográfico buscamos retratar visualmente uma questão específica das cidades contemporâneas, a sua representação como uma cidade cansada que busca resistir e ressignificar em uma sociedade do desempenho, conforme os conceitos discutidos pelo filósofo Byung-Chul Han. Para isso, procuramos registrar 35 fotografias da cidade de Belo Horizonte, no primeiro semestre de 2018, como maneira de retratar uma cidade cansada e que cansa, absorta em seus jardins de concretos, seu trânsito incansável, seus espaços de lazer fabricados pelo capital que enclausuram a natureza e que transformam tudo à sua volta em lugares que nada mais são do que novos locais para se trabalhar. Ao final, como movimento emblemático dessa disputa entre a cidade que não me acolhe para a contemplação, o descanso e a qualidade de vida, e as pessoas que demandam diversão, descanso, lazer, trazemos o exemplo do evento “Praia da Estação”.

Biografia do Autor

Carlos Gustavo Assis, Pontifícia Universidade Católica de Minas Grais

Graduado em Administração pela PUC Minas

Ricardo Vinicius Cornélio dos Santos e Carvalho, Universidade Federal de Minas Gerais

Mestrando em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais e Analista do Banco Central do Brasil

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Publicado

2019-05-27

Edição

Seção

Registros fotográficos