Economia Circular e Atividades de Reparação e Manutenção no México: Especificidades e heterogeneidade de sua estrutura produtiva e trabalhista

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Resumo

Resumo

Este trabalho contribui para o estudo da economia circular e, em particular, para atividades, por exemplo, de reparo, que prolongam o uso de bens já produzidos e em uso. São atividades circulares por natureza, que existem ao lado da economia linear, mas podem desempenhar um papel fundamental na transição para uma economia circular. Ela revisa a literatura e a experiência internacional e está se concentrando na análise das atividades de reparo e manutenção no México. É realizada uma análise empírica de suas características estruturais, destacando ao mesmo tempo sua especificidade e heterogeneidade, permitindo a identificação de barreiras e limitações ao seu desenvolvimento e sua competitividade em relação aos setores de produção e venda de novos bens e, consequentemente, o tipo de políticas necessárias para melhorar seu desempenho e impulsionar seu papel na transição para uma economia circular.

Palavras-chave: Economía circular, actividades de reparación y mantenimiento, sectores circulares, sustentabilidad, México.

Códigos JEL: D24, L8, Q57.

Biografia do Autor

Xavier Vence, Departamento de Economía Aplicada, Universidade de Santiago de Compostela (USC), Santiago de Compostela, Galicia, España.

Catedrático de Economía Aplicada

Grupo ICEDE. Universidade de Santiago de Compostela

Sugey de J. López Pérez, Instituto Tecnológico de Seonora, Ciudad Obregon, Sonora, Mexico.

Doutorando em Estudos Fiscais pelo PNPC-000625 CONACYT.
Universidade Autônoma de Sinaloa, México.
Pesquisador convidado no ICEDE-Universidade de Santiago de Compostela

Publicado

2022-05-27

Como Citar

VENCE, X.; PÉREZ, S. de J. L. Economia Circular e Atividades de Reparação e Manutenção no México: Especificidades e heterogeneidade de sua estrutura produtiva e trabalhista. Nova Economia, [S. l.], v. 32, n. 1, p. 231–260, 2022. Disponível em: https://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/6498. Acesso em: 4 nov. 2024.

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