LA TERCERA GENERACIÓN DEL NEOLIBERALISMO Y LA EXPLOTACIÓN DE LA FUERZA DE TRABAJO EN BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v11i31.7965Palabras clave:
Neoliberalismo, Reformas, Costos e ganancias de las empresasResumen
Este artículo objetiva caracterizar el ambiente económico en lo cual actúan las empresas brasileñas, en lo que llamamos ‘tercera generación del neoliberalismo’, cuando el proyecto hegemónico retoma sus postulados iniciales y radicaliza la explotación del trabajo. Esta investigación está referenciada esencialmente en el libro III de El Capital, donde se destacan las crisis, la tendencia decreciente de la tasa de ganancia y sus contradicciones gañan destaque en la obra de Marx. A través de investigación bibliográfica y documental, buscamos identificar la periodicidad del neoliberalismo y, especialmente, lo que señalamos como su tercera y actual generación. Nuestra conclusión es que la caída de la tasa de ganancia y el entorno empresarial que de ella surgió expusieron la dificultad de mantener la política de conciliación de intereses de clase, experimentada en la segunda fase, y condujeron a una profundización radical de la explotación del trabajo para la reanudación de tasas positivas.
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