EXPRIMIDOS HASTA LA MÉDULA: LOS SIN TECHO EL CAPITALISMO Y LA PANDEMIA

Autores/as

  • Carla Sandra Aguiar Siqueira dos Santos Universidad Federal de Alfenas, Minas Gerais, Brasil.
  • Fernanda Mitsue Soares Onuma Universidade Federal de Alfenas-MG

DOI:

https://doi.org/10.25113/farol.v11i31.7476

Palabras clave:

Neoliberalismo, Personas sin hogar, COVID-19, Expropiación, Reproducción social

Resumen

Durante la pandemia, hubo un aumento en el número de personas sin hogar en Brasil. Sin embargo, el panorama de las medidas públicas predominantes adoptadas para las personas sin hogar durante la pandemia revela la priorización de la acogida para evitar la propagación del virus COVID-19 frente a las políticas destinadas a atacar las raíces del problema o buscar mejorar su condición. de vulnerabilidad socioeconómica. ¿Cómo explicar el carácter paliativo de las predominantes medidas públicas adoptadas para brindar asistencia social a estas personas en este contexto extremo? En este ensayo, a partir de los conceptos de expropiación, explotación, reproducción social y neoliberalismo de Nancy Fraser, discutimos cómo la expropiación de medios de reproducción social, como la vivienda, es un recurso capitalista recurrente. Ante las crisis de acumulación, la expropiación capitalista se vuelve hacia los más desposeídos: para seguir lucrando, sigue exprimiendo al pueblo trabajador.

Biografía del autor/a

Carla Sandra Aguiar Siqueira dos Santos, Universidad Federal de Alfenas, Minas Gerais, Brasil.

Estudiante de Maestría en el Programa de Posgrado en Gestión Pública y Sociedad (PPGPS) de la Universidad Federal de Alfenas-MG (UNIFAL-MG). Licenciada en Administración Pública por la Universidad Federal de Lavras-MG (UFLA) Licenciada en Farmacia-Bioquímica por la Universidad Federal de Alfenas-MG (UNIFAL-MG)

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Publicado

2024-11-04

Número

Sección

Ensaios