ARTUROS, EL CÓVIDO Y YO: ESCRIBIENDO DESDE EL CAMPO
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v9i26.7414Palabras clave:
Escrevivencia, Quilombo, COVID-19Resumen
En este artículo, relato cómo se desarrolló mi proceso de involucramiento con la Comunidad Arturos Quilombola durante la construcción de mi disertación en el período de la pandemia. Para registrar el tiempo presente, el contexto en el que se realizó la investigación y explicar cómo se produjo el encuentro de esta investigadora con Arturos, me tomé la libertad de utilizar la escrevivência (Evaristo, 2020), de la que me apropié para este artículo. Para ello, además de mi memoria y mis recuerdos, recurrí a los registros de mi Diario de Campo, a mensajes intercambiados en aplicaciones de mensajería instantánea y a fuentes documentales como periódicos y páginas web. Los nombres de los sujetos que impregnaron el periodo relatado en la escrevivencia -noviembre de 2019 a abril de 2021-, fueron preservados, utilizando el lugar social en el que convivimos para designarlos. As fotografias foram utilizadas para ilustrar a escrevivência e rememorar os eventos.
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