REDES SOLIDARIAS EN EL CAMPO: GRUPO DE MUJERES ARTESANAS DEL ASENTAMIENTO MLST LUCILENE FERNANDES, UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v8i22.6994Palabras clave:
Economía solidaria, Los trabajadores rurales, LiquidaciónResumen
Este ensayo fotográfico ilustra una de las prácticas solidarias de las mujeres del asentamiento MLST Lucilene Fernandes en Uberlândia, Minas Gerais, desde una perspectiva feminista. Buscamos rastrear las intersecciones entre la literatura sobre economía solidaria y la perspectiva feminista como forma de componer un marco analítico a partir del cual fue posible analizar el grupo artesanal de las mujeres del asentamiento Lucilene Fernandes. Concluimos que el grupo artesanal significa para estas mujeres mucho más que una actividad meramente productiva, se constituye como una verdadera práctica solidaria ya que contribuye no sólo a la emancipación económica de las integrantes, sino sobre todo al fortalecimiento de la colectividad y a su desarrollo personal.
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