¿UNA CATEGORÍA FLEXIBLE O LA FLEXIBILIDAD DE LA CATEGORÍA? LAS EXPERIENCIAS DE LOS CIENTÍFICOS SOCIALES EN ORGANIZACIONES NO GUBERNAMENTALES
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v10i27.6915Palabras clave:
Cientistas sociales, Sociología, Mercado de trabajo, ONGResumen
El mundo del trabajo presenta una diversidad de contradicciones pertinentes al sistema, si bien se lucha por aspectos menos alienantes y problemáticos para los trabajadores, también es necesario organizarse para mantener y ampliar los derechos como categoría. El científico social se presenta como un profesional en constante cuestionamiento sobre su aporte, ahora como científico, ahora como crítico, pero está entrando en muchos espacios que trabajan “lo social”. Entonces, el científico social del futuro necesita identificar el mercado y su contribución profesional, pero ¿cómo hacerlo? Las entrevistas presentan las trayectorias de los centistas sociales, activos en la región amazónica, y sus puntos de vista sobre la categoría de científicos sociales y sus contribuciones a proyectos que valoran los derechos humanos y socioambientales.
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