CORPORALIDAD TRANS/TRAVESTI: APUNTES SOBRE EL CUERPO-POLÍTICO A TRAVÉS DEL PODER Y LA VIOLENCIA
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v9i26.6728Palabras clave:
Cuerpo, Género, Poder, ViolenciaResumen
Este trabajo se basa en el análisis de la corporalidad de travestis, mujeres transexuales y los hombres trans. Con base en una lectura sobre el (bio)poder y las aproximaciones a lo largo de los caminos de la violencia, tenemos la intención de elaborar una breve discusión entre Agamben, Arendt y Foucault como un dispositivo para la tematización de las prácticas humanas que dialogan con las existencias vulnerables, especialmente aquellas entendidas como minorías en Latinoamérica. Con esto, queda claro que la ratificación de los ideales, asociada con la naturalización impuesta por el cisheteronorma, fragmenta al sujeto moderno, especialmente cuando este escapa de la diagramación de verdades impuestas que resultan en el establecimiento de investigaciones sobre vidas precarias. Por lo tanto, se pretende considerar tales premisas al problematizar sus condiciónes ética y política.
Citas
Agamben, Giorgio. (2010). Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua I (2a ed.). Belo Horizonte: UFMG.
Aragusuku, Henrique A., & Lee, Henrique O. (2015). A psicologia Brasileira e as Políticas LGBT no Conselho Federal de Psicologia. Revista Gestão & Políticas Públicas, 5(1), 131-154.
Arendt, Hannah. (2018b). A condição humana (13a ed.). Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Arendt, Hannah. (2018b). Sobre a violência (9a ed.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Arendt, Hannah. (2009). A promessa da política (2a ed.). Rio de Janeiro: DIFEL.
Bento, Berenice. (2017). Transviad@s: gênero, sexualidade e direitos humanos. Salvador: EDUFBA.
Bento, Berenice. (2006). A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond.
Brasil. Ministério da Saúde. (2015). Transexualidade e Travestilidade na saúde. Brasília: Ministério da Saúde.
Butler, Judith (2016). Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? (2a ed.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Carvalho, Bruno R. B., & Melo, Jailton B. (2019). A psicologia como produtora de subjetividades: reflexões sobre a ação clínica face ao atendimento à população LGBTI. In Paulo C. Garcia & Emerson Inácio (Orgs.). Intersexualidades: discursos interseccionais, saberes e sentidos do corpo (pp. 53-66). Uberlândia: O sexo da palavra.
Chauí, Marilena (2018). Sobre a violência. Belo Horizonte: Autêntica.
Chohfi, Laiz Maria S., Melo, Jailton B. & Souza, Paola A. (2021). From epistemological violence to own epistemologies: narrative experiences with peripheral cis women, trans women and transvestite. Saúde Debate, 45(1), 27-37.
Duarte, André (2010). Vidas em risco: crítica do presente em Heidegger, Arendt e Foucault. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Fonseca, Weber (2015). LGBTIfobia: casos de violência por discriminação de gêneros, identidades e orientações sexuais na Grande São Paulo. São Bernardo do Campo: Lamparina Luminosa.
Foucault, Michel. (2017). História da sexualidade: a vontade de saber (5a ed.). São Paulo: Paz e Terra.
Foucault, Michel (2000). Microfísica do poder (15a ed.). Rio de Janeiro: Graal.
Gadamer, Hans-Georg. (2011). O caráter oculto da saúde. (2a ed.). Petrópolis: Vozes.
Kohn, Jerome (2009). Introdução. In Hannah Arendt. A promessa da política (2a ed.) (pp. 7-44). Rio de Janeiro: DIFEL.
Louro, Guacira L. (Org.). (2015). O corpo educado: pedagogias da sexualidade (3a ed.). Belo Horizonte: Autêntica.
Louro, Guacira L. (1997). Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes.
Louro, Guacira L., Felipe, Jane, & Goellner, Silvana V. (Orgs.). (2013). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação (9a ed.). Petrópolis: Vozes.
Oliveira, Marcos J. (2014). Uma etnografia sobre o atendimento psicoterapêutico a transexuais. Estudos Feministas, 22(3), 839-862.
Peres, Maria C. C., Soares, Suane F., & Dias, Maria C. (2018). Dossiê sobre lesbocídio no Brasil: de 2014 até 2017. Rio de Janeiro: Livros Ilimitados
Simpson, Keila (2015). Transexualidade e travestilidade na saúde. In Brasil. Ministério da Saúde, Transexualidade e Travestilidade na Saúde (pp. 9-16). Brasília: Ministério da Saúde.
Souza, Paola A. (2017). Uma pluma solitária. In Isabela L. Concilio, Marcos Amaral & Paula M. Silveira (Orgs.). Transcidadania: Práticas e trajetórias de um programa transformador (pp. 87-96). São Paulo: Koinonia.
Vergueiro, Viviane (2015). Por inflexões decoloniais de corpos e identidades de gênero inconformes: uma análise autoetnográfica da cisgeneridade como normatividade. Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Bahia, Salvador, Brasil.
Vergueiro Simakawa, V. (2020). Considerações transfeministas sobre linguagem, imaginação e decolonialidade: a identidade de gênero como categoria analítica. Cadernos de Linguagem e Sociedade, 21(2), 452-471.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Jailton Melo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Assume-se que em qualquer das modalidades de contribuições aceitas pela Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, ao submeter um trabalho, o(s) autor(es) se reconhece(m) como detentor(es) do direito autoral sobre ele e autoriza(m) seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído, adaptado e impresso, desde que seja atribuído o devido crédito pela criação original. Em caso de aprovação do trabalho para publicação, os direitos autorais (inclusive os direitos de tradução) são exclusivamente do(s) autor(es).
Os autores devem concordar com os seguintes termos relativos aos Direitos Autorais:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).