COMUNIDADES RELIGIOSAS AFRICANAS Y LA PANDEMIA COVID-19 EN LA REGIÓN METROPOLITANA DE LA CIUDAD DE BELO HORIZONTE

Autores/as

  • Erisvaldo Pereira dos Santos Universidad Federal de Ouro Preto

DOI:

https://doi.org/10.25113/farol.v8i21.6531

Palabras clave:

Covid-19, Religión de la matriz africana, Belo Horizonte

Resumen

Este artículo es el resultado de una investigación realizada en junio y julio de 2020 con líderes de religiones brasileñas de matriz africana en la región metropolitana de Belo Horizonte. El objetivo de la investigación era averiguar cómo los terreiros Candomblé, Umbanda y Omolocô estaban haciendo frente a la pandemia del COVID-19. Debido a la imposibilidad de las visitas y el contacto físico, se invitó a los líderes a responder a las preguntas presentadas en el formulario de Google Internet, que se envió a través de las redes sociales y estuvo disponible en las páginas de Facebook. El debate retomó la historia de la exclusión vivida por una religión no hegemónica, a través de relatos sobre la relación entre la salud de la población y las prácticas curativas de la medicina tradicional. Los resultados muestran las aprensiones, las preocupaciones y las expectativas en la post-pandemia.

Citas

Albuquerque, Eduardo B. (2009). Arthur Ramos, a história das religiões e as religiões afro-brasileiras. In Adroaldo J. S. Almeida, Lyndon A. Santos, & Sérgio Ferretti (Orgs.). Religião, raça e identidade: colóquio do centenário da morte de Nina Rodrigues (s.p.). São Paulo: Paulinas.

Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (2011). Alimento: direito sagrado. Pesquisa socioeconômica e cultural de povos e comunidade tradicionais de terreiros. Brasília: MDS/SAGI.

Cacciatore, Olga G. (1977). Dicionário de cultos afro-brasileiros. Rio de Janeiro: Forense Universitária/SEEC.

Campos, Zuleica D. P. (2020). Perdas, sofrimentos e resistência do povo de santo diante da Pandemia na região metropolitana de Recife. In A resposta das comunidades de terreiro diante da Pandemia. Recuperado em 28 julho, 2020 de: https://www.youtube.com/watch?v=wTAKL2jN5HE.

Collins, Patricia H. (2019). Pensamento feminista negro. São Paulo: Boitempo.

Correa, Mariza (2013). As ilusões da liberdade: a escola Nina Rodrigues e a antropologia no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz.

Guia para a promoção da saúde nos terreiros (2005). Rio de Janeiro: Rede Religiões Afro-Brasileiras e Saúde.

Lages, Sonia (2020). Ciberterreiros: a saúde e o enfrentamento da Pandemia. Juiz de Fora: UFJF. A resposta das comunidades de terreiro diante da Pandemia. In A resposta das comunidades de terreiro diante da Pandemia. Recuperado em 28 julho, 2020 de: https://www.youtube.com/watch?v=wTAKL2jN5HE.

Minuncio,Matheus (2021). Pesquisa da UFU avaliará impactos sociais do coronavírus em comunidades religiosas. Recuperado em: 23 março, 2021 de: http://www.dirco.ufu.br/noticia/2020/04/pesquisa-da-ufu-avaliara-impactos-sociais-do-coronavirus-em-comunidades-religiosas.

Monteiro, Felipe P. (2016). O racialista vacilante: Nina Rodrigues sob a luz dos seus estudos sobre multidões, religiosidade e antropologia. Tese de doutorado, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil.

Morais, Mariana R. (2010). Nas teias do sagrado: registro da religiosidade afro-brasileira em Belo Horizonte. Belo Horizonte: Espaço ampliar.

Oliveira, Fátima. (2003a). Saúde da população negra: Brasil 2001. Brasília: Organização Pan-americana de Saúde.

Oliveira, Fátima (2003b). Uma reflexão sobre a saúde da população negra no Brasil. In José M. Silva (Org.). As religiões afro-brasileiras e saúde (s.p.). São Luís: Centro de Cultura Negra do Maranhão.

Pinto, Tancredo S. & Camêlo, Antônio P. (1971). Minas sob a luz de Umbanda. Belo Horizonte: G. Holman.

Pontes, Ana Cristina (2006). O Candomblé no Brasil e em Belo Horizonte. Heranças do tempo, tradições afro-brasileiras em Belo Horizonte. Belo Horizonte: Fundação Municipal de Cultura.

CEBRAP (1998). População negra em destaque. São Paulo: CEBRAP.

Rodrigues, Nina (2006). O animismo fetichista dos negros baianos (1896-1897). Rio de Janeiro: UFRJ.

Santos, Erisvaldo P. (2015). As sobrevivências religiosas africanas em Nina Rodrigues, a crítica e a reverberação no nível do discurso. In Clézio R. Gonçalves, Janaína Damaceno, & Kassandra S. Muniz (Orgs.). Pensando Áfricas e suas diásporas: aportes teóricos para a discussão negro-brasileira (pp. 78-96). Belo Horizonte: Nandyala.

Silva, José M. (Org.) (2003). As religiões afro-brasileiras e saúde. São Luís: Centro de Cultura Negra do Maranhão.

Publicado

2021-07-29

Número

Sección

Fórum "Estratégias de Enfrentamento ao Racismo Estrutural e à Necropolitica"