LA “PUTÍSSIMA TRINIDAD”: DESDE LOS FETICHES DE LOS CLIENTES Y LAS FANTASIAS SEXUALES HASTA LAS ACUSACIONES DE INCITACIÓN AL INCESTO Y LA PEDOFILIA ATRIBUÍDAS A LAS TRABAJADORAS SEXUALES
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v8i22.5731Palabras clave:
Prostitución en Brasil, Feminismos, Interaciones políticas, Redes socialesResumen
Este artículo pretende presentar la configuración de la arena política en torno a la disputa sobre el significado de la prostitución para la sexualidade feminina y como el debate sobre la regulación laboral del trabajo sexual ha intensificado las tensiones en neste campo, influyendo en la organización y disposición de los actores sociales en la esfera pública sobre prostitución en Brasil. Esta disputa gira en torno a la controvérsia sobre las políticas contra la prostitución frente la regulación laboral del trabajo sexual, a través de conflitos estabelecidos en interaciones políticas ubicadas en el feminismo, tanto contrarias como favorables as reconocimiento de la prostitución como atividade professional. Para la elaboración del artículo, optamos por la descripción analítica de uma escena representativa dela disputa, marcada por las hostilidades y la violência contra las personas que ejercen el trabajo sexual, que occurrió a través de interacciones políticas en internet.
Citas
Alvarez, Sônia (2014). Para além da sociedade civil: reflexões sobre o campo feminista. Cadernos Pagu, 43, 13-56.
Bernstein, Elizabeth (2010). Militarized humanitarianism meets carceral feminism: the politics of sex, rights, and freedom in contemporary antitrafficking campaigns. Signs: Journal of Women in Culture and Society, 36(1), 45-71.
Bernstein, Elizabeth (2007). The sexual politics of the “new abolitionism”. Differences, 18(5), 128-151.
Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego (2013). 5198: Profissionais do sexo. Classificação Brasileira de Ocupações. Recuperado em 8 setembro, 2019 de: http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/pesquisas/ResultadoOcupacaoMovimentacao.jsf.
Carta Capital. (2015). “O desafio é não se submeter ao desejo alheio”, diz Monique Prada. Caderno Sociedade. Acesso em 10 setembro, 2019, de: https://www.cartacapital.com.br/sociedade/monique-prada-9583.html.
Chapkis, Wendy (1997). Live sex acts: women performing erotic labour. London: Cassell.
Collins, Patricia H. (2012). Rasgos distintivos del pensamiento feminista negro. In: Jabardo, Mercedes (Org.). Feminismos negros, una antologia (pp. 99-134). Madrid: Traficantes de Sueños.
Corrêa, Sonia (2013). Prostituição, normas e contextos: a dimensão transnacional. In Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS. Análise do contexto da prostituição em relação a direitos humanos, trabalho, cultura e saúde no Brasil (pp. 10-40). Rio de Janeiro: ABIA. Disponível em: http://abiaids.org.br/analise-do-contexto-da-prostituicao/27547.
Ferreira, Carolina B. C. (2015). Feminismos web: linhas de ação e maneiras de atuação no debate feminista contemporâneo. Cadernos Pagu, 44, 199-228.
Góes, Juliana M. (2017). O que a luta das profissionais do sexo tem nos ensinado sobre a exploração dos corpos das mulheres? Anais do Seminário Internacional Fazendo Gênero, Florianópolis, SC, Brasil, 11.
Haraway, Donna (1995). Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, 5, 741.
Lamas, Marta (2016). Feminismo y prostitución: la persistencia de una amarga disputa. Debate Feminista, 51, 18-35.
Leite, Gabriela (2008). Filha, mãe, avó e puta: a história de uma mulher que decidiu ser prostituta. São Paulo: Objetiva.
Leite, Gabriela (1992). Eu, mulher da vida. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos.
Lowenkron, Laura (2013). O monstro contemporâneo: notas sobre a construção da pedofilia como “causa política” e “caso de polícia”. Cadernos Pagu, 41, 303-337.
Melo, Hildete P. & Thomé, Débora (2018). Mulheres, poder e feminismos. In Hildete P. Melo & Débora Thomé. Mulheres e poder: histórias, ideias e indicadores (s.p.). Rio de Janeiro: FGV.
Mohanty, Chandra T. (2008). Bajo los ojos de occidente. Academia feminista y discurso colonial. In Liliana Suárez Navaz & Aída Hernández (Eds.): Descolonizando el feminismo: teorías y prácticas desde los márgenes (pp. 112-161). Madrid: Cátedra.
Piscitelli, Adriana (2016). Conhecimento antropológico, arenas políticas, gênero e sexualidade. Revista Mundaú, 1, 73-90.
Piscitelli, Adriana (2012a). Exploração sexual, trabalho sexual: noções e limites. Anais do Seminário: Corpos, sexualidades e feminilidades. Rio de Janeiro, RJ, Brasil, I.
Piscitelli, Adriana (2012b). Feminismos e prostituição no Brasil: uma leitura a partir da antropologia feminista. Cuadernos de Antropología Social, 36, 11-31.
Prada, Monique (2018). Putafeminista. São Paulo: Veneta.
Tavares, Aline G. C. (2014). A organização da zona: notas etnográficas sobre relações de poder na zona de prostituição Jardim Itatinga, Campinas-SP. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Brasil.
Vance, Carole (1992). Pleasure and danger: toward a politics of sexuality. In Carole Vance, Carole. Pleasure and danger: exploring female sexuality (pp. 1-27). London: Pandora Press.
Villela, Wilza V., Murray, Laura R., Bortolanza, Elaine, & Olivar, José M. (2013). Políticas públicas e iniciativas do legislativo relacionadas à prostituição. In Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS. Análise do contexto da prostituição em relação a direitos humanos, trabalho, cultura e saúde no Brasil (pp. 49-70). Rio de Janeiro: ABIA. Disponível em: http://abiaids.org.br/analise-do-contexto-da-prostituicao/27547.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Tiago Luís Coelho Vaz Silva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Assume-se que em qualquer das modalidades de contribuições aceitas pela Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, ao submeter um trabalho, o(s) autor(es) se reconhece(m) como detentor(es) do direito autoral sobre ele e autoriza(m) seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído, adaptado e impresso, desde que seja atribuído o devido crédito pela criação original. Em caso de aprovação do trabalho para publicação, os direitos autorais (inclusive os direitos de tradução) são exclusivamente do(s) autor(es).
Os autores devem concordar com os seguintes termos relativos aos Direitos Autorais:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
