"CARNE Y HUESO": TRABAJAR EN FRIGORÍFICO BAJO LA INFLUENCIA DEL TOYOTISMO
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v6i16.5477Palabras clave:
Trabajo;, Refrigeradores;, Producción;, Administración.Resumen
El documental "Carne y hueso" trae la rutina de trabajadores en frigoríficos en Brasil. En esta reseña, se hacen relaciones con las definiciones de trabajo fragmentado, y exigencias de ritmo acelerado de productividad y calidad del trabajo, tejiendo apuntes con la mirada de la Psicodinámica del Trabajo. ¿La racionalización de la organización del trabajo contemporáneo estaría orientada por un modelo de gestión Toyotista, a desencadenar sentimientos de miedo y amenaza? La noción de salud constituye el centro del debate, debido a la presencia constante del sufrimiento en ese escenario, como: jornada exhaustiva, condiciones degradantes y restricción de libertad. Hay, de acuerdo con esta perspectiva, un claro aplastamiento del sujeto que desea trabajar, pero vive la obligación de servir por supervivencia. Se concluye que la fragmentación del trabajo y exigencias de ritmo acelerado de productividad como consecuencia del modelo impuesto por el capitalismo contribuyen a la enfermedad de estos trabajadores en sus actividades económicas de garantía de empleo y renta.
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