FORJANDO ARTESANALMENTE UMA ABORDAGEM REFLEXIVA PARA AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

Autores

  • Gabriel Farias Alves Correia Universidade Federal de Minas Gerais
  • José Vitor Palhares dos Santos Fundação Osório
  • Kaio Lucas da Silva Rosa Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.25113/farol.v10i29.8202

Palavras-chave:

História, Teoria da Administração, Carrieri, UFMG

Resumo

Este artigo analisa a trajetória da disciplina "Teoria da Administração I" no currículo do curso de Administração da Universidade Federal de Minas Gerais de 2004 a 2022, enfocando as contribuições do Professor Alexandre de Pádua Carrieri para sua formatação. O referencial teórico aborda a história da Administração e dos currículos, especialmente da "Teoria Geral da Administração”. Pela realização de uma pesquisa qualitativa, histórica e documental, analisamos os programas da disciplina disponíveis no site da instituição. As principais continuidades e rupturas do programa são refletidas, evidenciando as influências pessoais e institucionais em sua formulação. Sob a influência de Carrieri, a disciplina na UFMG se consolidou de maneira dinâmica, reflexiva e crítica, em contraste com uma abordagem técnica e instrumental. Demonstramos a relevância da história como fonte para a teoria organizacional, construção curricular e a formação de futuros administradores.

Referências

Andrade, Everaldo P. & Almeida, Juniele R. (2018). Trajetórias docentes e história pública: a construção de um acervo com narrativas de professores. In Juniele R. Almeida & Sônia Meneses (Orgs.). História pública em debate: patrimônio, educação e mediações do passado (pp. 129-144). São Paulo: Letra e Voz.

Alvesson, Mats & Skölberg, Kaj (2017). Reflexive methodology: new vistas for qualitative research. London: Sage.

Aparecido, Cristina T. R., Aparecido, Gilberto R. & Zambon, Marcelo S. (2020). A expansão dos cursos de graduação em administração no Brasil mediante o censo anual do INEP (2009-2018) e as transformações do ensino superior frente às novas demandas geradas pela indústria. Teoria & Prática: Revista de Humanidades, Ciências Sociais e Cultura, 2(2), 1-13.

Bardin, Laurence. (2004). Análise de conteúdo (3a ed.). Lisboa: Edições 70.

Barros, Amon N., Carneiro, Adéle T. & Wanderley, Sérgio (2019). Organizational archives and historical narratives. Qualitative Research in Organizations and Management: An International Journal, 14(3), 280-294.

Barros, Amon N. & Carrieri, Alexandre P. (2015). O cotidiano e a história: construindo novos olhares na administração. Revista de Administração de Empresas, 55(2), 151-161.

Barros, Amon N., Cruz, Rafaela C. Xavier, Wescley S., Carrieri, Alexandre P. & Lima, Gustavo C. O. (2011). Apropriação dos saberes administrativos: um olhar alternativo sobre o desenvolvimento da área. Revista de Administração Mackenzie, 12(5), 43-67.

Barros, Amon N. & Wanderley, Sérgio (2020). Decolonialism and management (geo)history: is the past also a place? In: Kyle Bruce. Handbook of research on management and organizational history (pp. 192-211). Cheltenham: Edward Elgar.

Bazanini, Roberto & Santana, Nathalia C. (2015). Gestão e conhecimento nas ciências sociais aplicadas: uma experiência didática relacionada ao ensino-aprendizagem da disciplina filosofia da administração. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, 5(1), 64-84.

Bittencourt, Circe M. F. (2003). Disciplinas escolares: história e pesquisa. In Marcus A. T. Oliveira & Serlei M. F. Ranzi (Orgs.). História das disciplinas escolares no Brasil: contribuições para o debate (pp. 9-39). Bragança Paulista: EDUSF.

Boaventura, Patrícia S. M., Souza, Lucas L. F., Gerhard, Felipe & Brito, Eliane P. Z. (2018). Desafios na Formação de Profissionais em Administração no Brasil. Administração: Ensino e Pesquisa, 19(1), 1-31.

Booth, Charles & Rowlinson, Michael (2015). Management and organizational history: prospects. In: Patricia Mclaren, Albert Mills, Terrance Weatherbee. The routledge companion to management and organizational history (pp. 49-69). New York: Routledge.

Bridgman, Todd, Cummings, Stephen & Ballard, John (2019): Who Built Maslow’s Pyramid? A History of the Creation of Management Studies’ Most Famous Symbol and Its Implications for Management Education. Academy of Management Learning and Education, 18(1), 81–98.

Bruce, Kyle (2006). Henry S. Dennison, Elton Mayo, and Human Relations historiography. Management & Organizational History, 1(2), 177–199.

Carneiro, Adéle T. (2016). Pode a área de Estudos Organizacionais ser historiográfica? Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 3(8), 987-1017.

Carneiro, Adéle T. (2015). A Escola Superior de Administração e Negócios nos primeiros vinte anos (1941- 1961): uma análise sobre o currículo em administração. Dissertação de mestrado, Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, Brasil.

Carneiro, Adéle T. & Barros, Amon (2017). Uso de documentos para narrar a história de organizações: reflexões e experiências. Revista de Contabilidade e Organizações, 11(30), 14-23.

Carrieri, Alexandre P. (2023). Produção social do cotidiano: histórias e memórias da gestão na vida organizada nas/das sociedades. In: Luiz A. S. Saraiva & Alexandre P. Carrieri. Estudos Organizacionais e Sociedade (pp. 17-32). Porto Alegre: Fi.

Carrieri, Alexandre P. & Correia, Gabriel F. A. (2020). Estudos Organizacionais no Brasil: construindo acesso ou replicando exclusão? Revista de Administração de Empresas, 60(1), 59-63.

Carrieri, Alexandre P., Perdigão, Denis A. & Aguiar, Ana R. C. (2014). A gestão ordinária dos pequenos negócios: outro olhar sobre a gestão em estudos organizacionais. Revista de Administração, 49(4), 698-713.

Carrieri, Alexandre P., Perdigão, Denis A., Martins, Paula C. & Aguiar, Ana R. C. (2018). A Gestão Ordinária e suas práticas: o caso da Cafeteria Will Coffee. Revista de Contabilidade e Organizações, 12, 1-13.

Clark, Peter & Rowlinson, Michael (2004). The treatment of history in organization studies: towards an ‘historic turn’? Business History, 46(3), 331-352.

Clegg, Stewart., Suddaby, Roy, Harvey, Charles, & Maclean, Mairi (2020). At the intersection of theory and history: a research agenda for historical organization studies. In: Mairi Maclean, Stewart Clegg, Roy Suddaby & Charles Harvey. Historical organization studies: theory and applications (pp. 227-241). London: Taylor & Francis.

Colbari, Antonia (2014). A análise de conteúdo e a pesquisa empírica qualitativa. In E. M. Souza (Ed.). Metodologias e analíticas qualitativas em pesquisa organizacional: uma abordagem teórico-conceitual (pp. 241-274). Vitória: EDUFES.

Coraiola, Diego, Barros, Amon, Maclean, Mairi & Foster, William (2021). History, memory, and the past in management and Organization Studies. Revista de Administração de Empresas, 61(1), 1-9.

Costa, Alessandra, Barros, Denise F. & Martins, Paulo M. M. (2010). Perspectiva histórica em administração: novos objetos, novos problemas, novas abordagens. Revista de Administração de Empresas, 50(3), 288-299.

Costa, Alessandra & Silva, Marcelo A. C. (2019). A Pesquisa Histórica em Administração: uma proposta para práticas de pesquisas. Revista Administração: Ensino e Pesquisa, 20(1), 1-20.

Costa, Alessandra & Silva, Marcelo A. C. (2017). Novas fontes, novas versões: contribuições do acervo da Comissão Nacional da Verdade. Revista de Administração Contemporânea, 21(2), 163-183.

Costa, Alessandra & Wanderley, Sérgio (2021). Passado, presente e futuro da história (crítica) das organizações no Brasil. Revista de Administração de Empresas, 61(1), 1–8.

Cummings, Stephen & Bridgman, Todd (2016). The Limits and possibilities of history: How a wider, deeper and more engaged understanding of business history can foster innovative thinking. Academy of Management Learning and Education, 15(2), 250-267.

Cummings, Stephen & Bridgman, Todd (2011): The Relevant Past: Why the History of Management Should Be Critical for Our Future. Academy of Management Learning & Education, 10(1), 77–93.

De Jong, Abe, Higgins, David M. & Van Driel, Hugo (2015). Towards a new business history? Business History, 57(1), 5-29.

Decker, Stephanie, Kipping, Matthias & Wadhwani, Daniel (2015). New business histories! Plurality in business history research methods. Business History, 57(1), 30-40.

Durepos, Gabrielle, Shaffner, Ellen & Taylor, Scott (2021). Developing critical organizational history: Context, practice and implications. Organization, 28(3), 449–467.

Emmendoerfer, Magnus L., Pereira, Alessandro C., Netto, Gabriel G., Silva, Marcilio G. & Paula, Ramon R. (2008). O ensino da teoria geral da administração para estudantes de áreas não administrativas, em universidade pública. Revista Ciências Administrativas, 14(1), 140-150.

Ferreira, Marcia S. & Moreira, Antônio F. B. (2001). A história da disciplina escolar Ciências nas dissertações e teses brasileiras no período 1981-1995. Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências, 3(2), 154-166.

Ferreira, Raissa A., Oliveira, Michele M., Oliveira, Leilane M., Ferreira, Michelle C. & Silva, Francielih D. (2016). Cultura, interculturalidade e globalização nas grades curriculares da administração: um olhar baseado nos cursos com nota máxima no enade 2012, no Estado de Minas Gerais. Administração: Ensino e Pesquisa, 17(3), 475-507.

Fischer, Tânia (2010). A perduração de um mestre e uma agenda de pesquisa na educação de administração: artesanato de si, memória dos outros e legados de ensino. Organizações & Sociedade, 17(52), 209-219.

Fischer, Tânia (2003). Alice através do espelho ou Macunaíma em Campus Papagalli? Mapeando rotas de ensino dos estudos organizacionais no Brasil. Organizações & Sociedade, 10(28), 47-62.

Fischer, Tânia, Waiandt, Claudiani & Fonseca, Renata L. (2011). A história do ensino em administração: contribuições teórico-metodológicas e uma proposta de agenda de pesquisa. Revista de Administração Pública, 45(4), 911-939.

Fischer, Tânia, Waiandt, Claudiani & Silva, Manuela R. (2008). Estudos Organizacionais e Estudos Curriculares: uma agenda de convergência entre o passado e o futuro de campos paralelos. Revista Organizações & Sociedade, 15(47), 175-193.

Forte, Sérgio H. A. C. (2002). Qual a escola de teoria da administração na virada do milênio? A visão brasileira. Revista Ciências Administrativas, 8(2), 89-97.

França Filho, Genauto C. (2004). Para um olhar epistemológico da administração: problematizando o seu objeto. In R. S. Santos (Org.). A Administração Pública como campo do conhecimento (pp. 119-143). São Paulo: Mandacaru.

Godoy, Arilda S., Moreira, Daniel A. & Takei, Álvaro T. (2002). Análise dos planos de ensino das disciplinas ligadas às teorias da administração nos cursos superiores de administração de empresas no município de São Paulo. Anais do Encontro da ANPAD, São Paulo, SP, Brasil, XXVI.

Goodson, Ivor F. (2003). Estudio del curriculum: casos Y métodos. Buenos Aires: Amorrortu.

Gouvêa, Josiane B., López Cabana, Rocío P. & Ichikawa, Elisa Y. (2018). As histórias e o cotidiano das organizações: uma possibilidade de dar ouvidos àqueles que o discurso hegemônico cala. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 5(12), 297-347.

Hodge, Patrícia & Costa, Alessandra (2021). História oral e pesquisa organizacional: desafios da construção de conhecimento sobre o passado. Organizações & Sociedade, 28(99),721–756.

Jacques, Roy S. (2006). History, historiography and organization studies: the challenge and the potential. Management & Organizational History, 1(1), 31-49.

Jammulamadaka, Nimruji & Faria, Alexandre. (2023). Decolonizing inclusion in performing academia: Trans‐inclusion as phronetic border thinking/doing praxis. Gender, Work & Organization, 30(2), 431–456.

Joaquim, Nathália F. & Carrieri, Alexandre P. (2018). Construção e desenvolvimento de um projeto de história oral em estudos sobre gestão. Organizações & Sociedade, 25(85), 303-319.

Kopelke, André (2017). Desafios da inserção da dimensão crítica e reflexiva no ensino de graduação em administração. Tese de doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.

Kripka, Rosana M. L., Scheller, Morgana & Bonotto, Danusa L. (2015). Pesquisa Documental: considerações sobre conceitos e características na Pesquisa Qualitativa. Anais do Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa, Aracaju, SE, Brasil, IV.

Lima, Oscar P., Palhares, José V. & Carrieri, Alexandre P. (2020). Mercado Novo: an "out of place" building in Belo Horizonte. Caderno de Geografia, 30(62), 716-737.

Lima, Oscar P., Palhares, José V., Carrieri, Alexandre P. & Vasconcelos, Marllon E. S. M. (2021). As identidades da Galeria do Maletta no decorrer da sua história: um espaço de negócios, de luxo, de resistência política e de boemia. Revista Gestão & Conexões, 10(1), 121-143.

Maclean, Mairi, Harvey, Charles & Clegg, Stewart (2017). Organization theory in business and management history: Present status and future prospects. Business History Review, 91(3), 457-481.

Maclean, Mairi, Harvey, Charles & Clegg, Stewart (2016). Conceptualizing historical organization studies. Academy of Management Review, 41(4), 609-632.

Maclean, Mairi, Shaw, Gareth, Harvey, Charles & Booth, Alan (2020). Management learning in historical perspective: rediscovering Rowntree and the British interwar management movement. Academy of Management Learning & Education, 19(1), 1-20.

Maclean, Mairi, Shaw, Gareth, Harvey, Charles & Stringer, Gary (2022). Methodological openness in business history research: looking afresh at the british interwar management movement. Business History Review, 96(4), 805-832.

Martins, Paula, Corrêa, Marcos & Carrieri, Alexandre (2023). Por uma Administração Menor: o Caso do Bailinho da Tia Naná. Organizações & Sociedade, 30(105), 329-359.

Martins, Paula & Correia, Gabriel (2023). Histórias, memórias e saberes populares: reflexões e aproximações com a gestão ordinária. In: Luiz Alex S. Saraiva & Alexandre P. Carrieri. Estudos Organizacionais e Sociedade – volume 1 (pp. 75-113). Porto Alegre: Fi.

Mattos, Pedro L. & Bezerra, Denilson M. (1999). Curso de graduação de administração: questões básicas para estruturação de currículo. Revista Brasileira de Administração Pública e de Empresas, 5(2), s.p.

Mendonça, José R. C. & Guimarães, Flávia P. (2008). Do quadro aos "quadros": o uso de filmes como recurso didático no ensino de administração. Cadernos EBAPE. BR, 6, 1-21.

Mills, Albert & Novicevic, Milorad (2020). Management and Organizational History: a research overview. London: Taylor & Francis.

Mills, Albert, Suddaby, Roy, Foster, William & Durepos, Gabrielle (2016). Re-visiting the historic turn 10 years later: current debates in management and organizational history – an introduction. Management and Organization History, 11(2), 67–76.

Morais, Raphael, Sousa, João, Vargas, Laura, Freitas, Rodrigo & Brito, Valéria (2020). Entendeu ou quer que desenhe? Utilizando mapas mentais na disciplina Teoria Geral da Administração. Revista FSA, 17(1), 3-50.

Nascimento, Marcos A. A. & Araújo, Maria A. D (2016). A normalidade do business no ensino da administração e a marginalização do público e do social. Revista de Ciências da Administração, 18(44), 137-153.

Oliveira, Aline L., Lourenço, Cléria D. S. & Castro, Cleber C. (2015). Ensino de administração nos EUA e no Brasil: uma análise histórica. Revista Pretexto, 16(1), 11-22.

Oliveira, Marcus A. (2017). Os estudos históricos sobre o currículo e as disciplinas escolares: das preocupações com as práticas escolares para o mundo da pesquisa acadêmica. Pensar a Educação em Revista, 3(1), 3-41.

Paula, Ana Paula P. & Rodrigues, Marco A. (2006). Pedagogia crítica no ensino da administração: desafios e possibilidades. Revista de Administração de Empresas, 46, 10-22.

Pena, Felipe, Martins, Talita, Oliveira, Laureane & Carrieri, Alexandre P. (2016). O polo da moda em Belo Horizonte: uma análise histórica do Barro Preto. Revista de Administração FACES Journal, 15(4), 9-26.

Pinto, Vera R. R. & Junior, Mario D. M. (2012). Uma abordagem histórica sobre o ensino da Administração no Brasil. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 6(4), 1-28.

Queiroz, André F., Condi, Paulo R., Benini, Élcio G. & Finocchio, Caroline P. S. (2018). Abordagem estruturalista: uma análise de manuais de Administração. Caderno de Administração, 26(2), 168-185.

Reinecke, Juliane, Suddaby, Roy, Langley, Ann & Tsoukas, Haridimos (2020). Time, temporality, and history in process organization studies. New York: Oxford University Press.

Ribeiro, Denise A. & Sacramento, Ana R. S. (2009). Ensino e currículo em administração: a opção brasileira. Gestão & Planejamento, 10(2), 193-205.

Rocha, Genylton O. R. (2003). A pesquisa sobre currículo no Brasil e história das disciplinas escolares. In Luiz A. Gonçalves (Org.). Currículo e políticas públicas (pp. 41-61). Belo Horizonte: Autêntica.

Rodrigues, Eduardo R. & Matias, Alberto B. (2016). Ensino em administração: proposta do conteúdo programático da área de finanças. Administração: Ensino e Pesquisa, 17(2), 245-274.

Sacristán, José G. (2017). O currículo: uma reflexão sobre a prática (3a ed.). Porto Alegre: Penso.

Santos, José V. P., Carrieri, Alexandre P., Pereira, Verônica F. & Martins, Talita S. (2016). Pesquisa Histórica em Administração: A (re)construção identitária da Galeria do Ouvidor em Belo Horizonte (MG). Revista de Ciências da Administração, 18(46), 9-22.

Santos, Viviane & Ichikawa, Elisa (2018). Representações sociais, história e memória: possíveis contribuições para os estudos organizacionais. Revista Eletrônica Gestão & Sociedade, 12(31), 2213-2231.

Sá-Silva, Jackson R., Almeida, Cristóvão D. & Guindani, Joel F. (2009). Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, 1(1), 1-15.

Silva, Fernanda & Carrieri, Alexandre (2022). Reframing “organizations and society” from the Escrevivências: for a form of management from and in the gaps. Organizações & Sociedade, 29(101), 385–413.

Silva, Manuela R. & Fischer, Tânia M. (2008). Ensino de administração: um estudo da trajetória curricular de cursos de graduação. Anais do Encontro da ANPAD, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, XXXII.

Silva, Tomaz T. (2016). Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo (4a ed.). Belo Horizonte: Autêntica.

Skora, Claudio M. & Mendes, Dayse (2001). As coisas novas: por que a TGA parou no tempo? Anais do Encontro da ANPAD, Campinas, SP, Brasil, XXV.

Thiollent, Michel (2014). Estudos organizacionais: possível quadro referencial e interfaces. Revista Brasileira de Estudos Organizacionais, 1(1), 17-29.

Tragtenberg, Mauricio (1971). A teoria da administração é uma ideologia? Revista de Administração de Empresas, 11(4), 7-21.

Trivizas, Eeugene & Oxenbury, Helen (1996). Os três lobinhos e o porco mau. São Paulo: Brinque-Book.

Üsdiken, Behlül & Kipping, Matthias (2022). History in Management and Organization Studies: from margin to mainstream. London and New York: Taylor & Francis Group.

Vasconcelos, Madiã F., Costa, Francisco J. & Carvalho, Diana T. (2016). Educação em Marketing: Visões e Práticas de Domesticação no Contexto Nordestino. Reunir: Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade, 6(1), 107-117.

Vizeu, Fábio (2010). Potencialidades da análise histórica nos estudos organizacionais brasileiros. Revista de Administração de Empresas, 50(1), 37-47.

Waiandt, Claudiani & Fischer, Tânia (2013). O ensino dos estudos organizacionais nas instituições brasileiras: um estudo exploratório nos cursos de pós-graduação stricto sensu de Administração. Administração: ensino e pesquisa, 14(4), 785-836.

Wanderley, Sérgio, Alcadipani, Rafael & Barros, Amon (2021). Re-Centering the Global South in the Making of Business School Histories: Dependency Ambiguity in Action. Academy of Management Learning & Education, 20(3), 361-381.

Wanderley, Sérgio & Barros, Amon (2019). Decoloniality, geopolitics of knowledge and historic turn: towards a Latin American agenda. Management & Organizational History, 13, 79-97.

Wanderley, Sérgio, Barros, Amon, Costa, Alessandra & Carrieri, Alexandre (2016). Caminhos e percursos da História em Administração: um chamado à reflexão sobre o tempo e a construção do presente. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 3(8), 801-820.

Wanderley, Sérgio & Bauer, Ana Paula (2020). “Tupi, or not Tupi that is the Question”: Perspectivismo ameríndio e Estudos Organizacionais. Revista de Administração, 60(2), 144-155.

Zald, Mayer (1996). More fragmentation? Unfinished business in linking the social sciences and the humanities. Administrative Science Quarterly, 41(2), 251-261.

Zald, Mayer (1993). Organization studies as a scientific and humanistic enterprise: toward a reconceptualization of the foundations of the field. Organization Science, 4(4), 513-528.

Zald, Mayer (1988). ‘History, Sociology, and Theories of Organization’. In: John Jackson. Institutions in American Society: essays in market, political and social organizations (pp. 1-37). Ann Arbor: University of Michigan.

Downloads

Publicado

2023-11-17

Edição

Seção

Artigos