MANIFESTO POR UM MUNDO ONDE TODOS TENHAM DIREITO DE RESPIRAR PARA VIVER
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v7i20.6684Palavras-chave:
Alteridade. Contemporaneidade. Relações Sociais. Precariedade.Resumo
O que é o humano? Quem é considerado como humano? O que qualifica uma relação como social? A análise que segue lança luz sobre o lugar da alteridade no nosso horizonte relacional contemporâneo. A discussão se estende também ao mundo organizacional por este se configurar no espaço onde o humano se torna viável. Esse texto configura-se em um manifesto que preconiza que a existência individual e a noção que temos sobre nós mesmos só são possíveis quando o outro compõe o nosso horizonte relacional. O texto fundamenta sua discussão considerando a existência de uma precariedade estrutural comum a todos os humanos como possibilidade de construção de relações sociais não violentas e de um mundo mais prismático e menos autoritário.
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