RELIGIÃO E CONSUMO: ASPECTOS CONCEITUAIS, LIMITES E POSSIBILIDADES

Autores

  • Alessandro Gomes Enoque Universidade Federal de Uberlândia
  • Alex Fernando Borges Universidade Federal de Uberlândia
  • Jacquelaine Florindo Borges Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.25113/farol.v2i4.2518

Palavras-chave:

Religião, Consumo, Consumo do simbólico, Artigos religiosos, Bourdieu.

Resumo

Embora haja uma rica tradição sociológica que tem por objeto temáticas relacionadas ao universo religioso, ainda são incipientes os esforços que buscam relacionar os fenômenos de natureza organizacional e a religiãoem si.  Emoutro extremo, há uma vigorosa busca, por parte dos pesquisadores, no sentido de melhor compreender a dinâmica cultural relacionada ao universo do consumo, especialmente no que tange a sua dimensão simbólica. É objeto deste trabalho teórico, portanto, melhor compreender a natureza particular do comportamento de consumo do simbólico presente na mercantilização de artigos religiosos.  Partindo do modelo de transferência de sentido proposto por McCracken (1986), o artigo aponta seus limites, em grande parte derivados da natureza específica deste tipo de negócio, e propõe um modelo, inspirado nos trabalhos de Pierre Bourdieu, que seja melhor adaptável ao consumo de artigos religiosos.

Biografia do Autor

Alessandro Gomes Enoque, Universidade Federal de Uberlândia

Doutor em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Minas Gerais (2009). Professor Adjunto da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal da Universidade Federal de Uberlândia.

Alex Fernando Borges, Universidade Federal de Uberlândia

Doutorando em Administração pela Universidade Federal de Lavras. Professor Assistente da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal da Universidade Federal de Uberlândia.

Jacquelaine Florindo Borges, Universidade Federal de Uberlândia

Doutora em Administração pela Universidade de São Paulo. Professora Adjunta da Universidade Federal de Uberlândia.

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Publicado

2015-08-04

Edição

Seção

Ensaios