CORRUPTION AND PERFORMANCE WHEELS IN MERCOSUR
DOI:
https://doi.org/10.22561/cvr.v32i1.5984Keywords:
Corruption, Performance, Economic-financial, Theory of grease on wheels, MercosurAbstract
Based on the Wheel Grease Theory, the study took into account the possibility that corruption may favor corporate economic performance as it unties the bureaucracy and reduces corporate transactional costs. Thus, the research was aimed at investigating, in Mercosur countries, the reflection of the society's perception about public sector corruption in the economic performance of companies. In a quantitative approach, the research sample consisted of 8 Mercosur member countries, between 2010 and 2017, with a total of 667 companies and 4,812 observations. Data were estimated using a fixed effects panel regression model. The dependent variable was the perception of corruption in the public sector (IPC) and the independent variables were the measures of ROE, ROA and EBIT performance. The results found lead to the understanding that a greater perception of corruption in Mercosur countries increases the economic performance of companies in those countries. The empirical evidence found adds new sparks to the argumentative construct in which the Wheel Grease Theory is guided, thereby fostering strong ethical struggles, imposing a broad discussion on public anti-corruption policies in the world, and corruption to society in a systemic way, and it is possible that these consequences hit other countries or economic blocs beyond Mercosur.
References
Aidt, T. (2003). Economic analysis of corruption: A survey. Economic Jornal, 113(491), pp. 632–652. https://doi.org/10.1046/j.0013-0133.2003.00171.x
Barber, B. M., & Lyon, J. D. (1996). Detecting abnormal operating performance: the empirical power and specification of test statististics. Journal of Financial Economics, 41(3), 359-399. https://doi.org/10.1016/0304-405X(96)84701-5
Barría, C. (2017, Outubro 29). Como a Bolívia se tornou o país que mais cresce na América do Sul. BBC Mundo. Retrieved Maio 10, 2018, from https://www.bbc.com/portuguese/internacional-41753995
Bennet, B., Bettis, J. C., Gopalan, R., & Milbourn, T. (2017). Compensation goals and firm performance. Journal of Financial Economics, 124(2), pp. 307-330. https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2017.01.010
Bonett, D. G., & Wright, T. A. (2000). A. Sample size requirements for estimating Pearson, Kendall and Spearman correlations. Psychometrika, 65, pp. 23-28. https://doi.org/10.1007/BF02294183
Bonfim, E. T., & Callado, A. L. (2016). Análise dos Efeitos Provocados pelas Operações de Fusões e Aquisições no Desempenho Econômico-Financeiro de Empresas Brasileiras. Contabilidade Vista & Revista, 27(3), pp. 105-123.
Clark, T. S., & Linzer, D. A. (2015). Should I use fixed or random effects? Political Science Research and Methods, 3(2), pp. 399-408.
Dreher, A., & Gassebner, M. (2013). Greasing the wheels? The impact of regulations and corruption on firm entry. Public Choice, pp. 155, pp. 413–432. DOI 10.1007/s11127-011-9871-2
Fávero, L. P. (2013). Dados em painel em contabilidade e finanças: teoria e aplicação. BBR-Brazilian Business Review, 10(1), pp. 131-156.
Feldkircher, M. (2014). The determinants of vulnerability to the global financial crisis 2008 to 2009: Credit growth and other sources of risk. Journal of international Money and Finance, 43, pp. 19-49. https://doi.org/10.1016/j.jimonfin.2013.12.003
Fortunato, G., Funchal, B., & Motta, A. P. (2012). Impacto dos Investimentos no Desempenho das Empresas Brasileiras. Revista de Administração Mackenzie, 13(4), pp. 75-98.
Goedhuys, M., Mohnen, P., & Taha, T. (2016). Corruption, innovation and firm growth: firm-level evidence from Egypt and Tunisia. Eurasian Business Review, pp. Volume 6, Issue 3, 299–322. 10.1007/s40821-016-0062-4
Ittner, C. D., Larcker, D. F., & Rajan, M. V. (1997). The choice of performance measures in annual bonus contracts. The Accounting Review, 72(2), pp. 231-255. https://www.jstor.org/stable/248554
Kato, A., & Sato, T. (2015). Greasing the wheels? The effect of corruption in. Canadian Journal of Development Studies, 36(4), pp. 459-483. https://doi.org/10.1080/02255189.2015.1026312
Lopes Júnior, E., Cãmara, S., Rocha, L., & Brasil, A. (2018). Influência da Corrupção nos Gastos das Empresas Estatais. Revista de Administração Pública, pp. 52(4), pp. 695-711. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7612173631
Mazzioni, S., & Klann, R. (2016). Determinantes da qualidade da informação contábil no contexto internacional . Revista Contemporânea de Contabilidade, pp. 13(29), pp. 3-32. https://doi.org/10.5007/2175-8069.2016v13n29p3
Méon, P., & Sekkat, K. (2005). Does corruption grease or sand the. Public Choice, pp. 122(1–2), pp. 69-97. https://doi.org/10.1007/s11127-005-3988-0
Méon, P.G., & Weill, L. (2010). Is Corruption an Efficient Grease? World Development, pp. Volume 38, Issue 3, pp. 244-259. https://doi.org/10.1016/j.worlddev.2009.06.004
Morsfield, S. G., & Tan, C. E. (2006). Do venture capitalists influence the decision to manage earnings in initial public offerings? Accounting Review, 81, pp. 1119-1150. https://doi.org/10.2308/accr.2006.81.5.1119
Ribeiro, R., Pereira, V., & Ribeiro, K. (2017). Estrutura de Capital, Internacionalização e Países de Destino de Empresas Brasileiras: Uma Análise da Hipótese Upstream-Downstream. Brazilian Business Review, pp. 14(6), pp. 575-591.
Rock, M., & Bonnett , H. (2004). The comparative politics of corruption: Accounting for the East Asian paradox in empirical studies of corruption,growth and investment. World Development, pp. 32(6), pp. 999–1017. https://doi.org/10.1016/j.worlddev.2003.12.002
Vial, V., & Hanoteau, J. (2010). Corruption, manufacturing plant growth, and the Asian paradox: Indonesian evidence. World Development, pp. 38(5), pp. 693–705. https://doi.org/10.1016/j.worlddev.2009.11.022
Vu, H., Tran, T., Nguyen, T., & Lim, S. (2018). Corruption, Types of Corruption and Firm Financial Performance: New Evidence from a Transitional Economy. Journal of Business Ethics, pp. Abril, Volume 148, Issue 4, 847–858. https://doi.org/10.1007/s10551-016-3016-y
Watts, R. L., & Zimmermann, J. L. (1990). Positive accounting theory: a ten-year perspective. 65(1), pp. 131-156. https://www.jstor.org/stable/247880
Wooldridge, J. M. (2002). Econometric analysis of cross section and panel data. Cambridge.
Zuccolotto, R., & Teixeira, M. (2014). A efetividade dos institutos supremos de auditoria e dos legislativos na transparência fiscal. Revista de Contabilidade e Organizações, pp. 8(22), pp. 26-38. https://doi.org/10.11606/rco.v8i22.55608
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A submissão do texto para avaliação implica no compromisso de que o material não seja submetido a um outro periódico nacional ou internacional e autoriza, caso aprovado, a sua publicação.
Os artigos publicados são de responsabilidade dos autores não traduzindo, necessariamente, a opinião da revista. A reprodução dos artigos, total ou parcial, pode ser feita desde que citada esta fonte.
Considerando que o(s) autor(es) do texto concorda(m) com a sua publicação, caso o mesmo seja aprovado pela revista, sem que disso lhe seja devido qualquer remuneração, reembolso ou compensação de qualquer natureza, a Revista Contabilidade Vista & Revista através do Departamento de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais, detém todos os direitos autorais dos textos publicados, conforme a legislação brasileira vigente.
Os direitos autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais. A revista permitirá o uso dos trabalhos publicados para fins não-comerciais, incluindo direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público.