MAIORES E MENORES ESTRUTURAS DE FINANCIAMENTO DE EMPRESAS BRASILEIRAS E CHILENAS DE 2008 A 2013
Palavras-chave:
Estrutura de Financiamento, Teoria do Trade-Off, Teoria do Pecking Order.Resumo
O objetivo da pesquisa foi analisar as maiores e as menores estruturas de financiamento de empresas brasileiras e chilenas de 2008 a 2013. Deste modo, a pesquisa caracteriza-se como descritiva, documental e quantitativa. A amostra é composta por 63 empresas de capital aberto, sendo 34 brasileiras pertencentes ao índice Brasil 50 (IBrX-50) listadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA) e 29 chilenas pertencentes ao índice Chile 40 (IPSA-40) listadas na Bolsa de Valores de Santiago. Ressalta-se que as variáveis utilizadas neste estudo foram: Estrutura dos ativos (EA), Outros benefícios fiscais que não o endividamento (OBF), Singularidade (SG), Tamanho (TM), Endividamento de curto prazo (ECP) e Endividamento de longo prazo (ELP). Os resultados mostram que quanto a EA, a Telef Brasil foi a maior de 2008 a 2010 e a Chilena Entel de 2011 a 2013. Já a menor EA do período analisado foi a Sonda. Além disso, percebe-se que a Cosan Ltda apresentou a maior SG e quanto ao tamanho a Petrobrás é a maior e a Forus, a menor. Quanto ao ECP verifica-se que as empresas brasileiras apresentam maiores endividamentos comparadas com as chilenas, com exceção de 2011 que a Csav teve o maior ECP. No que se refere ao ELP observa-se que as empresas brasileiras apresentaram maiores endividamento de longo prazo.
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