A PRODUÇÃO DE DISCURSOS EM UMA EMPRESA DE COSMÉTICOS: UM SONHO ROSA

Autores

  • Susane Petinelli Souza Universidade Federal do Espírito Santo
  • Marianna Eliza Camisão de Oliveira Universidade Federal do Espírito Santo
  • Priscilla de Oliveira Martins da Silva Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.25113/farol.v2i3.2525

Palavras-chave:

discursos – ideologia – produção de subjetividade.

Resumo

Foram analisados os discursos produzidos em uma das unidades de uma empresa de cosméticos. Para tal foi necessário caracterizar o sistema religioso segundo Pagès et al (2008), caracterizar a empresa e os discursos que por lá circulam. A pesquisa é qualitativa. Os dados foram produzidos por meio de observação não participante, aplicação de questionário aberto, entrevista semiestruturada e pesquisa documental. A análise realizada nos materiais foi uma análise de discurso. Tal procedimento analítico permitiu que alguns enunciados fossem evidenciados. Também permitiu observar-se que os enunciados levam à configuração de práticas no cotidiano das consultoras e diretora, incitando certos comportamentos e valores organizacionais. Para Pagès a filosofia Mary Kay seria uma ideologia, mas neste estudo também se trata da produção de subjetividades e discursos organizacionais. O estudo conclui que discursos empresariais e religiosos circulam na unidade organizacional investigada.

 

Biografia do Autor

Susane Petinelli Souza, Universidade Federal do Espírito Santo

Professora Adjunta da Universidade Federal do Espírito Santo. Participa do programa de pós-graduação em administração (PPGADm-UFES). Doutora em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo, Mestre em Administração (UFES) e bacharel em Administração (UFRGS).

Marianna Eliza Camisão de Oliveira, Universidade Federal do Espírito Santo

Bacharel em Administração

Priscilla de Oliveira Martins da Silva, Universidade Federal do Espírito Santo

Participa do programa de pós-graduação em administração (PPGADm-UFES).

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Publicado

2014-09-15

Edição

v. 2 n. 3 (2015): Abril

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Artigos

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