DE PROFESSORA DOUTORA ELISA YOSHIE ICHIKAWA A SIMPLESMENTE ELISA: NOSSAS HISTÓRIAS COM A DOCENTE, PESQUISADORA E AMIGA
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v11i30.8090Palavras-chave:
Elisa Yoshie Ichikawa, vivências, amizadeResumo
O presente texto tem como objetivo prestar uma singela homenagem, e agradecer, à nossa querida Elisa Yoshie Ichikawa - uma grande professora, pesquisadora, intelectual e amiga. Para tanto, por meio de uma escrita informal, buscamos trazer alguns relatos da nossa história com a Elisa, contando vivências individuais que nos marcaram ao longo da nossa trajetória com ela. Relembrar, refletir e trazer à tona essas memórias, nos fez perceber o quando a vida acadêmica é repleta de afetos - e o quanto temos sorte de conviver com pessoas de coração generoso, de inteligência ímpar e de presença leve, como a Elisa. Concluímos destacando a nossa gratidão a esta grande mulher, por contribuir tanto com a nossa jornada acadêmica, e por nos dar o maior presente que poderíamos ter, para além da vida profissional: a sua amizade.
Referências
Alcadipani, Rafael (2011). Academia e a fábrica de sardinhas. Organizações & Sociedade, 18(57), 345-348.
Borgonhoni, Priscilla & Ichikawa, Elisa Y. (2009). Redes em C&T na perspectiva da Teoria Neoinstitucional: análise do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR). Revista Eletrônica de Administração, 15(1), p. 1-35.
Borgonhoni, Priscilla & Ichikawa, Elisa Y. (2006). Redes em C&T na pesquisa agrícola brasileira. Caderno de Administração, 14(2), 3-13.
Bourdieu, Pierre (1996). Razões práticas: sobre a teoria da ação. São Paulo: Papirus.
Burrell, Gibson & Morgan, Gareth (1979). Sociological paradigms and organisational analysis: elements of sociology of corporate life. London: Heinemann.
Certeau, Michel (2012). A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes.
Chagas, Priscilla B. & Ichikawa, Elisa Y (2009). Redes de C&T em institutos públicos de pesquisa brasileiros: o caso do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR). Revista Brasileira de Administração Pública, 43(1), 93-121.
Clegg, Stewart R., Hardy, Cynthia, & Nord, Walter R. (Orgs) (1998). Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas.
Foucault, Michel (2002). Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes.
Guerreiro Ramos, Alberto (1983). Administração e contexto brasileiro. Rio de Janeiro: FGV.
Habermas, Jürgen (1997). Técnica e ciência como “ideologia”. Lisboa: Edições 70.
Ichikawa, Elisa Y. (2014). O grupo de estudos organizacionais: uma história entre outras histórias. Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 1(1), 214-238.
Ichikawa, Elisa Y. & Santos, Lucy W. (2006). Contribuições da história oral à pesquisa organizacional. In Christiane K. Godoi, Rodrigo Bandeira-de-Mello & Anielson B. Silva. (Orgs.). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos (pp. 185-209). São Paulo: Saraiva.
Latour, Bruno (1994). Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. São Paulo: 34.
Mattos, Pedro L. C. L. (2009). Administração é ciência ou arte? O que podemos aprender com este mal-entendido. Revista de Administração de Empresas, 49(3), 349-360.
Motta, Fernando C. P. & Pereira, Luiz C. B. (1986). Introdução à organização burocrática (5a ed). São Paulo: Brasiliense.
Rodrigues, Suzana B., Duarte, Roberto G. & Carrieri, Alexandre P. (2012). Indigenous or imported knowledge in Brazilian management studies: A quest for legitimacy? Management and Organization Review, 8(1), 211-232.
Serva, Maurício (1990). Contribuições para uma teoria organizacional brasileira. Revista de Administração Pública, 24(2), 10-21.
Weber, Max (2002). A ética protestante e o espírito do capitalismo (2a ed). São Paulo: Cengage Learning.
Weber, Max (1978). Os fundamentos da organização burocrática: uma construção do tipo ideal. In Edmundo C. Coelho (Org.). Sociologia da burocracia (pp. 15-28). Rio de Janeiro: Zahar Editores.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Priscilla Borgonhoni Chagas, Cleiciele Albuquerque Augusto, Jaiane Aparecida Pereira
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Assume-se que em qualquer das modalidades de contribuições aceitas pela Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, ao submeter um trabalho, o(s) autor(es) se reconhece(m) como detentor(es) do direito autoral sobre ele e autoriza(m) seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído, adaptado e impresso, desde que seja atribuído o devido crédito pela criação original. Em caso de aprovação do trabalho para publicação, os direitos autorais (inclusive os direitos de tradução) são exclusivamente do(s) autor(es).
Os autores devem concordar com os seguintes termos relativos aos Direitos Autorais:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).