CAMINHOS E PERCURSOS DA HISTÓRIA EM ADMINISTRAÇÃO: UM CHAMADO À REFLEXÃO SOBRE O TEMPO E A CONSTRUÇÃO DO PRESENTE
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v3i8.3937Palavras-chave:
NonononoResumo
NonononoReferências
BARROS, A. Uma narrativa sobre os cursos superiores em Administração da FACE/UFMG: dos primeiros anos à sua unificação em 1968. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 12, n. 1, p. 7-25, jan./mar. 2014.
BARROS, A.; CARRIERI, A. P. O cotidiano e a história: construindo novos olhares na Administração. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 55, n. 2, p. 151-161, mar./abr. 2015.
BOOTH, C.; ROWLINSON, M. Management and organizational history: prospects. Management & Organizational History, London, v. 1, n. 1, p. 5-30, 2006.
CARRIERI, A. P.; PERDIGÃO, D. A.; AGUIAR, A. R. C. A gestão ordinária dos pequenos negócios: outro olhar sobre a gestão em estudos organizacionais. Revista de Administração, São Paulo, v. 49, n. 4, p. 698-713, out./dez. 2014.
CLARK, P.; ROWLINSON, M. The treatment of history in organisation studies: towards an “historic turn”? Business History, London, v. 46, n. 3, p. 331-352, July 2004.
COELHO, F. S.; NICOLINI, A. M. Revisitando as origens do ensino de graduação em administração pública no Brasil (1854-1952). Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 48, n. 2, p. 367-388, mar./abr. 2014.
COSTA, A. S. M.; BARROS, D. F.; MARTINS, P. E. M. Perspectiva histórica em administração: novos objetos, novos problemas, novas abordagens. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 50, n. 3, p. 288-299, jul./set. 2010.
CURADO, I. Pesquisa historiográfica em administração: uma proposta metodológica. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, XXV, 2001, Campinas. Anais… Campinas: ANPAD, 2001.
DECKER, S. Paradigms lost: Integrating history and organization studies. Management & Organizational History, London, v. 11, n. 4, p. 364-379, Dec. 2016.
DREIFUSS, R. A. 1964: a conquista do Estado. Petrópolis: Vozes, 1981.
FERREIRA, F. V. Potencialidades da análise histórica nos estudos organizacionais brasileiros. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 50, n. 1, p. 37-47, jan./mar. 2010.
FISCHER, T. Administração pública como área de conhecimento e ensino: a trajetória brasileira. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 24, n. 4, p. 278-288, out./dez. 1984.
GODFREY, P. C.; HASSARD, J.; O’CONNOR, E. S.; ROWLINSON, M.; RUEF, M. What is organizational history? Toward a creative synthesis of history and organization studies. Academy of Management Review, Briarcliff Manor, v. 41, n. 4, p. 590-608, Oct. 2016.
GURGEL, C.; JUSTEN, A. Teorias organizacionais e materialismo histórico. Organizações & Sociedade, Salvador, v. 22, n. 73, p. 199-222, abr./jun. 2015.
KROEZE, R.; KEULEN, S. Leading a multinational is history in practice: the use of invented traditions and narratives at AkzoNobel, Shell, Philips and ABN AMRO. Business History, London, v. 55, n. 8, p. 1265-1287, Oct. 2013.
MARTINS, P.; GURGEL, C.; LIMA, D.; DARBILLY, L.; JUSTEN, A.; SANTOS, C. Referência aos clássicos interpretativos do Brasil no pensamento acadêmico contemporâneo sobre administração pública. In: GURGEL, C.; MARTINS, P. E. M. (Org.). Estado, organização e pensamento social brasileiro. Rio de Janeiro: UFF, 2013. p. 13-40.
MILLS, A. J.; SUDDABY, R.; FOSTER, W. M.; DUREPOS, G. Re-visiting the historic turn 10 years later: current debates in management and organizational history – an introduction. Management & Organizational History, London, v. 11, n. 2, p. 67-76, Mar. 2016.
MIR, R.; MIR, A. The colony writes back: organization as an early champion of non-Western organizational theory. Organization, London, v. 20, n. 1, p. 91-101, 2013.
ROWLINSON, M.; HASSARD, J. S. Historical neo-institutionalism or neo-institutionalist history? Historical research in management and organization studies. Management & Organizational History, London, v. 8, n. 2, p. 111-126, Apr. 2013.
ROWLINSON, M.; HASSARD, J.; DECKER, S. Research strategies for organizational history: a dialogue between historical theory and organization theory. Academy of Management Review, Briarcliff Manor, v. 39, n. 3, p. 250-274, July 2014.
SILVA, B. Gênesis do ensino de administração pública no Brasil. Cadernos de Administração Pública, Rio de Janeiro, n. 49, 1958.
STORCK, V. Notas para a história da administração brasileira: origens e desenvolvimento. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 23, n. 3, p. 57-62, jul./set. 1983.
SUDDABY, R.; FOSTER, W. M.; TRANK, C. Q. Rhetorical history as a source of competitive advantage. advances in strategic management. In: BAUM, J. A. C.; LAMPEL, J. (Ed.) The globalization of strategy research. Bingley: Emerald, 2010. p. 147-173.
ÜSDIKEN, B.; KIESER, A. Introduction?: History in organisation studies. Business History, London, v. 46, n. 3, p. 321-330 July 2004.
WANDERLEY, S. E. P. V. Desenvolviment(ism)o, descolonialidade e a geo-história da Administração no Brasil: A atuação da CEPAL e do ISEB como instituições de ensino e pesquisa em nível de pós-graduação. 2015. xxx f. Tese (Doutorado em Administração) – Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas, Fundação Getulio Vargas, 2015.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Assume-se que em qualquer das modalidades de contribuições aceitas pela Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, ao submeter um trabalho, o(s) autor(es) se reconhece(m) como detentor(es) do direito autoral sobre ele e autoriza(m) seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído, adaptado e impresso, desde que seja atribuído o devido crédito pela criação original. Em caso de aprovação do trabalho para publicação, os direitos autorais (inclusive os direitos de tradução) são exclusivamente do(s) autor(es).
Os autores devem concordar com os seguintes termos relativos aos Direitos Autorais:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).