O PROBLEMA NÃO É SER GAY, É SER FEMININO: O GAY AFEMINADO E AS ORGANIZAÇÕES
Palavras-chave:
Gays, Gênero, Organizações, Feminino.Resumo
Na contemporaneidade, para algumas sociedades ser gay ainda parece ser um problema social e motivo de exclusão, posto que o homossexual é considerado um indivíduo estranho e anômalo (BOSWELL, 1998). Tratando-se do gay afeminado, tal fato torna-se mais explícito. Diante do exposto o objetivo final do presente ensaio concentra-se em discutir e refletir sobre o gay afeminado nas organizações. Evidenciou-se que os estudos de gênero nas organizações focam em sua maioria as questões relacionadas a mulher, não contemplando assim uma pluralidade de sujeitos, como lésbicas, gays afeminados, lésbicas masculinizadas, transexuais masculinos, entre outros. A importância deste trabalho está em ser essa uma forma de romper com o colonialismo epistêmico presente na Administração.
Referências
Almeida, D. M. V. (2011). “Sou gay, porém totalmente discreto” – os estereótipos e a criação do ethos em um site de relacionamento gay. ReVeLe, 3, 39-61.
Altaf, J. G., Troccoli, I. R., & Moreira, M. B. (2013). Você é o que você veste? A associação da autoidentidade do gay masculino ao vestuário de luxo. Revista de Administração da UFSM, 6(4), 760-782.
Alves, M. A. & Galeão-Silva, L. G. (2004). A crítica da gestão da diversidade nas organizações. Revista de Administração de Empresas, 44(3), 20-29.
Alvesson, M. & Billing, Y. D. (2009). Understanding gender and organizations. London: Sage.
Alvesson, M. & Willmott, H. (2009). The Oxford handbook of critical management studies. London: Sage.
Alvesson, M., Bridgman, T., & Willmott, H. (2009). Introduction. In: M. Alvesson & H. Willmott. The Oxford handbook of critical management studies. London: Sage.
Anjos, G. (2000). Identidade sexual e identidade de gênero: subversões e permanências. Sociologias, 2(4), 274-305.
Areda, F. (2006). Ser gay e a possibilidade de não ser homem. Anais do Seminário Internacional Fazendo Gênero: Gênero e Preconceito, Florianópolis, SC, Brasil, VII.
Bandeira, L. & Batista, A. S. (2002). Preconceito e discriminação como expressão de violência. Estudos Feministas, 1, 119-141.
Bastos, E. M. (2016). Orientação sexual e inclusão: um estudo de caso em organização varejista de Fortaleza. Revista de Psicologia, 7(1), 165-180.
Bauman, Z. (2005). Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Bem, S. L. (1974). The measurement of psychological androgyny. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 42(2), 155-162.
Benedetti, M. (2005). Toda feita: o corpo e o gênero das travestis. Rio de Janeiro: Garamond.
Bergling, T. (2001). Sissyphobia: gay men and effeminate behavior. New York: Southern Tier Editions.
Bourdieu, P. (2014). A dominação masculina: a condição feminina e a violência simbólica. Rio de Janeiro: BestBolso.
Borrillo, D. (2009). Homofobia. In: D. Diniz & T. Lionço. Homofobia & educação: um desafio ao silêncio (pp. 15-46). Brasília: Letras Livres/UnB.
Borrillo, D. (2011). Homofobia: história e crítica de um preconceito. Belo Horizonte: Autêntica.
Boswell, J. (1998). Cristianismo, tolerancia social y homosexualidad. Barcelona: Muchnik.
Butler, J. (2015). Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Caproni Neto, H. L., Saraiva, L. A. S., Bicalho, R. A. (2013). Diversidade sexual nas organizações: um estudo sobre coming out. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 8(1), 86-103.
Caproni Neto, H. L., Bretas, P. F. F., Saraiva, L. A. S., Silva, A. N. (2015). Desenhando a vivência: um estudo sobre sexualidade, trabalho e tabu de homens gays. Bagoas – Estudos Gays: Gêneros e Sexualidades, 9(12), 189-216.
Carrieri, A. P., Souza, E. M., & Aguiar, A. R. C. Trabalho, violência e sexualidade: estudo de lésbicas, travestis e transexuais. Revista de Administração Contemporânea, 18(1), 78-95.
Cerchiaro, I. B., Ayrosa, E. A. T., & Zouain, D. M. A aplicação de abordagens feministas na pesquisa em administração. Cadernos EBAPE.BR, 7(4), 650-664.
Conceição, A. L. P. (2011). Performatividade: as marcas da educação na alma de corpos estranhos. Dissertação de mestrado, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, RS, Brasil.
Connel, R. (2005). Masculinities. Berkeley: University of California Press.
Connell, R. W. (1995). Políticas da masculinidade. Educação & Realidade, 20(2), 185-206.
Connel, R. & Pearse, R. (2015). Gênero: uma perspectiva global. São Paulo: Inversos.
Confortin, H. (2003). Discurso e gênero: a mulher em foco. In: Ghilardi-Lucena, M. I. (org.). Representações do feminino. (pp. 107-123). Campinas: Átomo.
Cornejo, G. (2011). La guerra declarada contra el niño afeminado: una autoetnografía “queer”. Revista de Ciencias Sociales, 39, 79-95.
Costa, J. F. (1994). Os gregos antigos e o prazer homoerótico. In: J. F. Costa. A ética e o espelho da cultura. Rio de Janeiro: Rocco.
Courtine, J.-J. (2013). Impossível virilidade. In: J.-J. Courtine & G. Vigarello. História da virilidade (pp. 7-12). Rio de Janeiro: Vozes.
Cuche, D. (2002). A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC.
Cunliffe, A. & Linstead, S. (2009). Introduction: teaching from critical perspectives. Management Learning, 40(1), 59-64.
Dias, M. B. (2006). União homossexual – o preconceito & a justiça (3ª ed.). Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora.
Dias, I. S. T., Oliveira, B. R. B., Lucian, R., Barbosa, M. L. A., & Kovacs, E. P. (2009). Motivações do público homossexual na escolha dos destinos turísticos. Observatório de Inovação do Turismo – Revista Acadêmica, 4(1), 1-20.
Diniz, A. P. R., Carrieri, A. P., Gandra, G., & Bicalho, R. A. (2013). Políticas de diversidade nas organizações: as relações de trabalho comentadas por trabalhadores homossexuais. Economia & Gestão, 13(31), 93-114.
Dover, K. J. (1994). A homossexualidade na Grécia Antiga. São Paulo: Nova Alexandria.
Eccel, C. S., Saraiva, L. A. S., & Carrieri, A. P. (2015). Masculinidade, autoimagem e preconceito em representações sociais de homossexuais. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 9(1), 1-15.
Ely, R. J. & Meyerson, D. E. (2000). Theories of gender in organizations: a new approach to organizational analysis and change. In: B. M. Staw & R. I. Sutton. Research in organizational behavior – an annual series of analytical essays and critical reviews. Amsterdam: JAI.
Facco, L. (2009). Era uma vez um casal diferente: a temática homossexual na educação literária infantil. São Paulo: Summus.
Falomir-Pichastor, J. M. & Mugny, G. (2009). “I’m not gay. . . . I’m a real man!”: Heterosexual men’s gender self-esteem and sexual prejudice. Personality and Social Psychology Bulletin, 35(1), 1233-1243.
Ferreira, R. C. (2007). O gay no ambiente de trabalho: análise dos efeitos de ser gay nas organizações contemporâneas. Dissertação de mestrado, Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil.
Fournier, V. & Grey, C. (2000). At the critical moment: conditions and prospects for critical management studies. Human Relations, 53(1), 7-32.
Garcia, A. & Souza, E. M. (2010). Sexualidade e trabalho: estudo sobre a discriminação de homossexuais masculinos no setor bancário. Revista de Administração Pública, 44(6), 1353-1377.
Glick, P., Gangl, C., Gibb, S., Klumpner, S., & Weinberg, E. (2007). Defensive reactions to masculinity threat: more negative affect toward effeminate (but not masculine) gay men. Sex Roles, 57(1-2), 55-59.
Goffman, E. (1988). Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada (4a ed.). Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
Gomes, L. F., Coutinho, R. E. T., & Gonçalves, D. B. (2015). Homofobia: não é somente por respeito é uma questão de direitos. Anais do Prêmio Expocom – Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação, São Paulo, SP, Brasil, XXII.
Handy, C. (1976). Como compreender uma organização. Rio de Janeiro: Zahar.
Hansen, L. L. (2002). Rethinking the industrial relations tradition from a gender perspective: an invitation to integration. Employee Relations, 24(2), 190-210.
Hassard, J., Hollyday, R., & Willmott, H. (2000). Introduction: the body and organization. In: J. Hassard, R. Holliday, & H. Willmott (Eds.). Bodies and organization (pp. 1-14). London: Sage.
Hearn, J. & Parkin, W. (2001). Gender, sexuality and violence in organizations. London: Sage.
Ibarra-Colado, E. (2006). Organization studies and epistemic coloniality: thinking otherness from the margin. Organization, 13(4), 463- 488.
Irigaray, H. A. R. (2007, setembro). Estratégia de sobrevivência dos gays no ambiente de trabalho. Anais do Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, XXXI.
Irigaray, H. A. R. & FREITAS, M. E. (2009) Gays e relações de trabalho: análise sob a ótica da queer theory. Encontro de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho, Curitiba, PR, Brasil, II.
Irigaray, H. A. R., Saraiva, L. A. S., & Carrieri, A. P. (2011). Humor e discriminação por orientação sexual no ambiente organizacional. Revista de Administração Contemporânea, 14(5), 890-906.
Jesus, J. G. (2012). Orientações sobre identidade de gênero: conceitos e termos. Brasília: s. e.
Junqueira, R. D. (2009). Educação e homofobia: o reconhecimento da diversidade sexual para além do multiculturalismo liberal. In: R. D. Junqueira (Org.). Diversidade sexual na educação: problematizações sobre a homofobia nas escolas (pp. 367-444). Brasília: MEC/UNESCO.
Kaufman, M. (1995). Los hombres, el feminismo y las experiências contradictorias del poder entre los hombres. In: L. G. Arango, M. León, & M. Viveros (Comps.). Gênero e identidad: ensayos sobre lo feminino y lo masculino (pp. 123-146). Bogotá: T. M./UNIANDES/UM.
Kogut, E. C. (2006). Crossdressing masculino: uma visão psicanalítica da sexualidade crossdresser. Tese de doutorado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Laqueur, T. (2001). Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume Dumará.
Lima, R. L. (2011). Diversidade, identidade de gênero e religião: algumas reflexões. Revista Em Pauta, 28, 165-182.
Louro, G. L. (2011). Teoria queer: uma política pós-identitária para a educação. Estudos Feministas, 9(2), 541-553.
Louro, G. L. (2000). Pedagogias da sexualidade. In: G. L. Louro. O corpo educado: pedagogias da sexualidade (pp. 7-34). Belo Horizonte: Autêntica,
Louro, G. L. (1996). Nas redes do conceito de gênero. In: M. J. Lopes, D. E. Meyer, & V. R. Gênero e saúde. Porto Alegre: Artes Médicas.
Louro, G. L., Felipe, J., & Goellner, S. V. (2013). (Orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes.
Mathieu, N.-C. (2009). Sexo e gênero. In: H. Hirata, F. Laborie, H. L. Doaré, & D. Senotier (Orgs.). Dicionário crítico do feminismo (pp. 222-230). São Paulo: UNESP.
Miskolci, R. (2005). Um corpo estranho na sala de aula. In: A. Abramowicz & V. R. (Orgs.). Afirmando diferenças: montando o quebra-cabeça da diversidade na escola (pp. 13-26). Campinas: Papirus.
Motta, F. C. P. (2000). Relatório de Pesquisa: masculino e feminino nas organizações. São Paulo: EAESP/FGV/NPP.
Motta, F. C. P. (1993). Controle social nas organizações. Revista de Administração de Empresas, 33(5), 68-87.
Moura, R. G. & Lopes, P. L. (2014). O preconceito e a discriminação de transgêneros no processo de recrutamento e seleção de pessoal: uma revisão bibliográfica. Anais do Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, Resende, RJ, Brasil, XI.
Nunan, A. (2003). Homossexualidade: do preconceito aos padrões de consumo. Rio de Janeiro: Caravansarai.
Pereira, S. J. N. & Ayrosa, E. A. T. (2012). Corpos consumidos: cultura de consumo gay carioca. Organizações & Sociedade, 19(61), 295-313.
Pereira, S. J. N. & Ayrosa, E. A. T. (2010). Estigma, consumo e identidade de gênero entre gays. Anais do Encontro de Marketing da ANPAD. Florianópolis, SC, Brasil, IV.
Pereira, B., Ayrosa, E. A. T., & Ojima, S. (2006). Consumo entre gays: compreendendo a construção da identidade homossexual através do consumo. Cadernos EBAPE.BR, 4(2), 1-16.
Pereira, W. F. (2012). As chaves do armário. Brasilia: CAEL.
Pinho, O. (2004). A guerra dos mundos homossexuais – resistência e contra-hegemonias de raça e gênero. In: L. F. Rios, V. Almeida, R. Parker, C. Pimenta, & V. Terto Jr. (Orgs.). Homossexualidade: produção cultural, cidadania e saúde (pp. 127-133).
Pullen, A. & Rhodes, C. (2011). Gender, work, and organization in popular culture. In: E. Jeanes, D. Knights, & P. Y. Martin. Handbook of gender, work, and organization (pp. 127-135). London: Wiley.
Reinaudo, F. & Bacellar, L. (2008). O mercado GLS: como obter sucesso com o segmento de maior potencial da atualidade. São Paulo: Ideia & Ação.
Robbins, S. (2005). Organizational behavior. New York: Prentice Hall.
Saffioti, H. I. B. (2004). Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Fundação Perseu Abramo.
Santo Caos. (2015). Demitindo preconceitos. Recuperado em 10 outubro, 2015, de: http://www.demitindopreconceitos.com/.
Santos, M. P. (2015). A constituição e a administração da identidade de gênero homossexual masculino assumida no trabalho e a sua articulação com o consumo. Dissertação de mestrado, Universidade do Grande Rio, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Santos, P. R. (2008). Entre necas, peitos e picumãs: subjetividade e construção identitária entre as travestis do Jardim Itatinga. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil.
Scott, J. W. (1995). Gênero: uma categoria útil para análise histórica. Educação & Realidade, 20(2), 71-99.
Sedgwick, E. (2007). “How to bring your kids up gay”. In: M. Warner (Ed.). Fear of a queer planet: queer politics and social theory (pp. 69-81). Minneapolis/London: University of Minnesota Press.
Sedgwick, E. (1998). Epistemología del armario. Barcelona: Ediciones de la Tempestad.
Seffner, F. (2003). Derivas da masculinidade: representação, identidade e diferença no âmbito da masculinidade bissexual. Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.
Siqueira, M. V. S., Saraiva, L. A. S., Carrieri, A. P., Lima, H. K. B., & Andrade, A. J. A. (2009). Homofobia e violência moral no trabalho em organizações do Distrito Federal. Organizações & Sociedade, 16(50), 447-461.
Siqueira, M. V. S. & Zauli-Fellows, A. (2006). Diversidade e identidade gay nas organizações. Anais do Encontro de Estudos Organizacionais, Porto Alegre, RS, Brasil, IV.
Sousa, L. N. (2015). A pederastia ateniense no período clássico: uma análise de “O banquete” de Platão. Recuperado em 10 novembro, 2015, de: http://www.historiaehistoria.com.br/materia.cfm?tb=alunos&id=39.
Souza, E. M., Bianco, M. F., & Silva, P. O. M. (2016). Análise arqueológica das estratégias utilizadas por homossexuais no trabalho bancário. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 3(6), 12-59.
Souza, E. M. & Carrieri, A. P. (2010). A analítica queer e seu rompimento com a concepção binário de gênero. Revista de Administração Mackenzie, 11(3), 46-70.
Souza, E. M., Corvino, M. M. F., & Lopes, B. C. (2013). Uma análise dos estudos sobre o feminino e as mulheres na área de administração: a produção científica brasileira entre 2000 a 2010. Organizações & Sociedade, 20(67), 603-621.
Souza, E. M. & Pereira, S. J. N. (2013). (Re) produção do heterossexismo e da heteronormatividade nas relações de trabalho: a discriminação de homossexuais por homossexuais. Revista de Administração Mackenzie, 14(4), 76-105.
Souza, H. A. (2012). Os desafios do trabalho na vida cotidiana de mulheres transexuais. Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, SP, Brasil.
Spencer, C. (1999). Homossexualidade: uma história. Rio de Janeiro: Record.
Taywaditep, K. J. 92002). Marginalization among the marginalized: gay men’s anti-effeminacy atitudes. Journal of Homosexuality, 42(1), 1-28.
Teixeira, J. C., Perdigão, D. A. & Carrieri, A. P. (2016). O discurso gerencialista e a construção de ideais estéticos femininos e masculinos. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 3(7), 366-417.
Thiollent, M. (2014). Estudos organizacionais: possível quadro referencial e interfaces. Revista Brasileira de Estudos Organizacionais, 1(1), 1-14.
Torrão Filho, A. (2000). Tríbades galantes, fanchonos militantes: homossexuais que fizeram a história. São Paulo: GLS.
Villas, A. (2012). Pequeno dicionário brasileiro da língua morta – palavras que sumiram do mapa. Rio de Janeiro: Globo.
Woodward, K. (2000). Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: T. T. Silva (Org.). Identidade e diferença. A perspectiva dos estudos culturais (pp. 73-102). Petrópolis: Vozes.
Zago, L. F. & Seffner, F. (2008). Masculinidades disponíveis.com sobre como dizer-se homem gay no ciberespaço. Anais do Congresso Fazendo Gênero. Florianópolis, SC, Brasil, VIII.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Assume-se que em qualquer das modalidades de contribuições aceitas pela Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, ao submeter um trabalho, o(s) autor(es) se reconhece(m) como detentor(es) do direito autoral sobre ele e autoriza(m) seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído, adaptado e impresso, desde que seja atribuído o devido crédito pela criação original. Em caso de aprovação do trabalho para publicação, os direitos autorais (inclusive os direitos de tradução) são exclusivamente do(s) autor(es).
Os autores devem concordar com os seguintes termos relativos aos Direitos Autorais:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).