ORGANIZAÇÃO E PRÁXIS LIBERTADORA
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v1i1.2610Palavras-chave:
Práticas organizacionais, Movimentos sociais, Estudos organizacionais, Crítica, Libertação.Resumo
Este artigo apresenta a trajetória e a produção acumulada pelo grupo de pesquisas Organização e Práxis Libertadora, localizado na Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e em seu Programade Pós-Graduação (PPGA). Nesta trajetória, percorremos caminhos teóricos e empíricos orientados pela busca de um conhecimento organicamente vinculado às práticas organizacionais de movimentos e grupos comprometidos com a libertação. Neste processo, foi necessário questionar as definições conceituais dos Estudos Organizacionais, ampliando sua abrangência pela reflexão acerca das lutas sociais e referenciais que permitem compreender os movimentos da sociedade em seu devir histórico. Atualmente estamos fazendo um balanço do nosso trabalho, tendo encerrado um ciclo no qual nos debruçamos sobre o tema do desenvolvimento, uma agenda imposta pelas lutas sociais. Dentre as direções que se insinuam, está a necessidade de se aprofundar reflexões sobre aquilo que estamos chamando de uma “crítica à economia política da organização”.
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