LOS VALORES EXIGIDOS A LOS EMPLEADOS DE UNA CADENA RESTAURANTERA MEXICANA
DOI:
https://doi.org/10.25113/farol.v1i2.2534Palavras-chave:
Ética, cultura organizacional, valores.Resumo
En el presente documento se analizan los valores establecidos por una cadena restaurantera mexicana, cuyo cumplimiento práctico se exige a todos los empleados de manera cotidiana. Para contextualizar el caso bajo estudio se recuperan algunos antecedentes sobre los valores en México. Los valores universales permanentes (calificados así por la empresa) expresados en su manual de métodos y procedimientos son 29 y definen el tipo de perfil ético-moral deseado por la firma mexicana en cada uno de sus empleados. El objetivo principal de este documento consiste en descubrir y establecer a partir de estas particularidades ¿cuál es concepto de empleado compatible con los valores de la compañía?
Referências
Aureli, A. (2005: 35-7), “La ética incomoda”, Este País, Secc. Tendencias y opiniones, No. 171, junio.
Barba, A. y Solis, P. (1997), Cultura en las organizaciones: enfoques y metáforas de los Estudios Organizacionales, Vertiente Editorial, México.
Basañez, M. (2006: 61-7), “La Aguja y el Camello”, Este País, Secc. Encuesta, No. 183, junio.
Cameron, E. y Green, M. (2012), Making Sense of Change Management, 3ª. Ed., Replika Press., India.
Collins, H. y Wray-Bliss, E., (2005:799-824), “Discriminating ethics”, Human Relations, Vol. 58, No. 6.
Díaz, D. (2014: 52-7), “El misterio de una famosa escultura ¿Calendario Azteca, Piedra del Sol, Cuauhxicalli…?”, Relatos e historias de México, Año. 6, No. 67, marzo.
Diccionario de la lengua española (DRAE) es la obra de referencia de la Academia. La edición actual —la 22.ª, publicada en 2001— incluye más de 88 000 entradas. http://www.rae.es/recursos/diccionarios/drae, visitado el 20 de mayo 2014.
Fineman, F. (1993), Emotions in Organizations, Londres, SAGE.
Gordon, K. y Wynhoven, U. (2003), “Business Approaches to Combating Corrupt Practices”, Working Papers on International Investment, T. 2, OCDE, junio,
Harris, G. (2003), Corruption: How to Deal with Its Impacts on Business and Society, Fidlar Doubleday, E.U.A.
Hatch, M. (1997), Organization Theory. Modern Symbolic and Postmodern Perspectives, Oxford University Press., New York, U.S.A.
Hekman, S. (1999), Max Weber, el tipo ideal y la teoría social contemporánea, UAM-Iztapalapa, México.
Hodge, B. (1998), Teoría de la organización: un enfoque estratégico, 5ª. ed., Prentice Hall, Madrid, España.
Lennick, D. y Kiel, F. (2005), Moral Intelligence, Wharton School Publishing/Pearson Education, E.U.A.
Levine, D. (2005: 723-40), “The Corrupt Organization”, Human Relations, Vol. 56, No. 8.
Livermore, D. (2010), Leading with Cultural Intelligence, AMACOM, E.U.A.
Magalhães, D., (2012: 23-41), “The habitus and the New: from social (re)learning to
practices”, Revista Latina de Sociología, No. 2.
Martin, G. (2011), Human Values and Ethics in the Workplace, GP Martin, lulu.com, Australia.
Moore, G. (2008: 483–511), “Re-imagining the morality of management: a modern virtue ethics approach”, Business Ethics Quarterly, Vol. 18, No. 4.
Pfeffer, J. (1996), Ventaja competitiva a través de la gente, Compañía Editorial Continental, México.
Rosen, E. (2007), The Culture of Collaboration, Red Ape Publishing, E.U.A.
Sanchéz-Expósito, M. J., y Naranjo-Gil, D. (2012), “Honesty and Management Control System Design: an Experimental Study”, Working Paper FIECAC 12.05: Universidad Pablo Olavide, Sevilla, España, July.
Sampford, Ch. (2006), Measuring Corruption. Law, Ethics and Governance, Ashgate Publishing, Londres.
Solomon, R.C. (2003: 43–62), “Victims of circumstances? A defense of virtue ethics in business”, Business Ethics Quarterly, Vol. 13, No. 1.
Solima, L. (2006), L’impresa cultural: processi e instrumenti di gestione, 2a. ed., Carocci editore, Italia.
Taylor, F. (1976), Administración científica, 21ª. ed., Editorial Herrero Hermanos, México.
Thornburg, D. (2006: 20-5), “Los costos de la corrupción oficial”, Itsmo, Año. 48, No. 286.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Assume-se que em qualquer das modalidades de contribuições aceitas pela Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, ao submeter um trabalho, o(s) autor(es) se reconhece(m) como detentor(es) do direito autoral sobre ele e autoriza(m) seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído, adaptado e impresso, desde que seja atribuído o devido crédito pela criação original. Em caso de aprovação do trabalho para publicação, os direitos autorais (inclusive os direitos de tradução) são exclusivamente do(s) autor(es).
Os autores devem concordar com os seguintes termos relativos aos Direitos Autorais:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
