https://revistas.face.ufmg.br/index.php/mtr/issue/feedMarketing & Tourism Review2023-09-21T14:22:39-03:00Marlusa de Sevilha Gosling (Brasil)mkt.tourism.review@gmail.comOpen Journal SystemsPeriódico Eletrônico de Marketing e Turismohttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/mtr/article/view/8164Ignorância Pluralística e Turismo Doméstico Após uma Eleição Presidencial Acirrada2023-06-28T13:44:36-03:00Marcelo de Oliveira Nunesnunes.marcelo89@hotmail.comLuís Antônio da Rocha Dibdib@coppead.ufrj.br<p>Este artigo investiga a ocorrência de ignorância pluralística em relação a viagens para destinos turísticos domésticos, onde há divergência política entre turistas e residentes. O Brasil foi escolhido para o contexto de nossa pesquisa devido às características da polarização observada nos últimos anos, após o surgimento de um movimento de extrema-direita e conservador. Em nossos resultados preliminares, encontramos a ocorrência de ignorância pluralística entre os eleitores de esquerda, mas não entre os de direita. Mais especificamente, descobrimos que pessoas de esquerda acham que os demais membros do seu grupo se sentiriam sistematicamente menos confortáveis do que elas próprias visitando destinos turísticos domésticos onde existe uma divergência política. Embora os mesmos resultados não tenham sido encontrados entre os eleitores de direita, discutimos os caminhos para novas investigações a partir destes resultados preliminares.</p>2023-09-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Marcelo de Oliveira Nunes, Luís Antônio da Rocha Dibhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/mtr/article/view/7654Análise da Capacidade Absortiva no Campo do Turismo: Estudo Bibliométrico da Evolução Conceitual Teórica entre 1996 e 20212022-07-17T23:20:19-03:00Anderson Antônio de Limaandersonantoniodelima@yahoo.com.brThiago de Luca Sant'ana Ribeirothiago_delucka@hotmail.comJoana Rosa Cardoso Carvalhojoana.cardosok@gmail.comBenny Kramer Costabennycosta@yahoo.com.brEduardo Mesquitadu.mesq@gmail.com<p>A literatura sobre capacidade absortiva e temas interligados, como o compartilhamento e a transferência de conhecimentos, têm crescido rapidamente em diversas áreas do conhecimento. Mas esse crescimento ainda é incipiente no campo do turismo, mesmo sendo uma indústria baseada em conhecimento, que possui processos de captação de informações por meio da interação com o consumidor, o que possibilita o compartilhamento de conhecimentos. A partir disso, percebe-se a escassez de estudos sobre capacidade absortiva, mais especificamente de estudos que investigaram os processos de aquisição, assimilação, transformação e exploração de conhecimentos externos no campo do turismo. O presente estudo busca responder à seguinte questão de pesquisa: como ocorreu a evolução conceitual-teórica da temática capacidade absortiva no campo do turismo no período de 1996 a 2021, e quais são as influências, correntes existentes e frentes atuais no campo teórico, que estudam esta temática? O estudo é realizado por meio de uma análise bibliométrica, pois a utilização desta técnica possibilita identificar o desenvolvimento de um campo científico e revela como sua evolução ocorreu ao longo dos anos (Zupic & Cater, 2015). Dentre as cinco técnicas de análise bibliométrica, o presente estudo apresenta análise de cocitação e acoplamento bibliográfico, que são consideradas as principais técnicas da análise bibliométrica. Coletamos uma amostra de 273 artigos ciêntificos na base de dados Web of Science (WoS) sobre capacidade absortiva no campo do turismo e por meio do software Vosviewer foi realizado os mapas de cocitação e de acoplamento bibliográfico. A principal contribuição deste estudo é de caráter exploratório. Ou seja, além de mapear a evolução teórica- conceitual, mais especificamente as principais influências teóricas, correntes teóricas existentes e as frentes teóricas atuais sobre a temática no campo do turismo, o estudo apresenta um ponto de partida para estudos futuros descritivos e causais, sobretudo nos clusters formados no mapa de acoplamento bibliográfico.</p>2023-09-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Anderson Antônio de Lima, Thiago de Luca Sant'ana Ribeiro, Joana Rosa Cardoso Carvalho, Benny Kramer Costa, Eduardo Mesquitahttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/mtr/article/view/7895Cocriação de Valor no Comércio Social2022-12-26T14:38:49-03:00Mariana Marques de Limamarimlima.es@gmail.comMariana Ramos de Melomariramos.melo@gmail.comAna Paula Gusmão Fantinoana.gusmao@ufes.brMarcelo Moll Brandãomollmkt@gmail.com<p>A partir da teoria do comércio social, o presente estudo visa compreender de que maneira consumidores participam do processo de cocriação de valor de destinos turísticos ao compartilhar informações em comunidades de viagens online. Este fenômeno é observado a partir de um modelo de mediação paralela que possui três mecanismos que atuam conjuntamente: suporte social, relacionamento de qualidade e intenção de cocriação de valor no comércio online social. Os dados foram coletados através de questionário online autoadministrado e orientado a usuários de comunidades online relacionadas a viagens. A partir do uso dos softwares Smart PLS-SEM 3.0, JAMOVI e SPSS/PROCESS, é possível inferir que os resultados obtidos na pesquisa demonstraram que o modelo teórico testado possui bons níveis de ajuste e alto poder de explicação, confirmando a mediação proposta. Isso implica em dizer que as interações sociais, como curtidas, conselhos e recomendações, geradas pelo consumidor e impulsionadas pela tecnologia, por meio do comércio social, podem gerar valor aos destinos turísticos, e que isso ocorre de maneira mais forte por meio de três variáveis explicativas. Teoricamente, contribui para a literatura do turismo ao apresentar um modelo teórico dos antecedentes da crocriação de valor de destinos turísticos em um mercado emergente. Gerencialmente, busca oferecer insights para que gestores de destinos possam acompanhar, monitorar e analisar os antecedentes da cocriação de valor de forma a buscar maximizar esse processo, em especial no cenário pós-pandêmico que o mundo vem enfrentando, causado pelo Covid-19 (SARS-CoV-2). A cocriação de valor pode servir, portanto, como uma estratégia de gerenciamento de destinos, ao guiar gerentes do setor turístico sobre como se posicionar de forma a dar suporte aos usuários e fornecer informações de qualidade, buscando, assim, colaboração com os consumidores nas redes sociais, agregando valor à experiência de forma a aumentar o valor percebido do destino de maneira geral.</p>2023-09-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Mariana Marques de Lima, Mariana Ramos de Melo, Ana Paula Gusmão Fantino, Marcelo Moll Brandãohttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/mtr/article/view/7994Meninas, vi que compraram essa calça aqui no grupo e ameiiii! – O engajamento como prática social na rede de trocas sociais da comunidade de marca online2023-03-31T15:22:28-03:00Gabriella Soares Pintogsp.gabriella@gmail.comStela Cristina Hott Corrêastela.correa@ufjf.br<p>O engajamento nas comunidades de marca online favorece a interação entre clientes em um clima de empatia e afinidade de propósitos que contribuem positivamente para o fortalecimento da marca. Neste contexto, o objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica do engajamento do cliente a uma comunidade de marca online criada pelos próprios clientes. A pesquisa empregou a netnografia para coletar e analisar os dados da comunidade de marca Provador Feminino Renner. Os resultados revelam a dinâmica do engajamento e seus aspectos subjetivos expressos em categorias que refletem o comportamento engajado (práticas compartilhadas, incentivo para as decisões, relacionamento de troca, retribuição e poder de influência), as condições que sustentam o engajamento (alteridade e confiança), e as sensações e comportamentos decorrentes da participação na comunidade (satisfação e lealdade). A teoria das trocas sociais e as teorias da prática foram recuperadas para a interpretação dos resultados revelando que o engajamento à comunidade de marca online opera como uma prática social que perpassa a rede de trocas sociais estruturante da comunidade, interliga as participantes e favorece um sistema de retribuição e influências que apoiam decisões, suportam relacionamentos e produzem reflexos na alteridade percebida entre as participantes, sua confiança recíproca e satisfação.</p>2023-09-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Gabriella Soares Pinto, Stela Cristina Hott Corrêahttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/mtr/article/view/7685Aproximação da Produção Científica Entre Cidades Inteligentes e Destinos Turísticos Inteligentes. Síntese Bibliométrica e Estrutura Teórica dos Campos. 2022-07-20T18:01:44-03:00Eliane Sampaioelianeavelina@usp.brDébora Cordeiro Bragabragadc@usp.br<p>O presente artigo buscou mapear o estado atual das pesquisas sobre Cidades Inteligentes (CI) e Destinos Turísticos Inteligentes (DTI), a fim de verificar similaridades e ou dissonâncias que forneçam subsídios para refletir a estrutura teórica dos campos, das agendas de pesquisa vigentes e de possíveis lacunas teórico-metodológicas. Para tanto, foi realizada uma revisão sistemática com suporte da bibliometria, a partir de artigos indexados na <em>Web of Science</em>. Foram analisados 39 artigos sobre cidades inteligentes e 28 artigos sobre destinos turísticos inteligentes com apoio dos softwares <em>VOSViewer</em> e <em>Rayyan</em>. Os resultados indicam que os periódicos que mais concentram as publicações de ambas as amostras é <em>Sustainability</em>. Os autores como maior número de publicação da amostra de CI é Miltiadis D. Lytras (Grécia) e Rob Kitchen (Irlanda), e na amostra de DTI Ulrike Gretzel (EUA) e Mariana Brandão Cavalheiro (Brasil) se destacam. Identificou-se, portanto, que não há pesquisadores em comuns nas amostras que produzam pesquisas em ambos os temas. Os resultados da análise do corpus textual sugerem cinco agendas que são mais frequentes em CI: Governança e Gestão das Cidades Inteligentes; Inteligência Aplicada a Contextos Urbanos; Dimensão Social e Inclusão do cidadão; Big Data e Gestão Ética de Dados; Crítica ao Determinismo Tecnológico. Já em DTI as principais agendas são: Governança e Gestão de Destinos Turísticos Inteligentes; Tecnologias, Inovação e Cocriação de Valor; Dimensão da Experiência Inteligente, Base Teórico-Metodológica dos DTI, Perspectiva Crítica do modelo. Dos conteúdos debatidos, a governança é o tópico que transita de forma consistente entre as duas temáticas. Todavia, a sustentabilidade, que é uma premissa dos modelos orientadores tanto de cidades como do modelo de destinos turísticos inteligentes, é tangenciada nas pesquisas. Configura-se, portanto, como uma lacuna de pesquisa principalmente em trabalhos empíricos que retratem a efetividade do modelo de DTI na melhoria da sustentabilidade dos destinos.</p> <p> </p>2023-09-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Eliane Sampaio, Débora Cordeiro Bragahttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/mtr/article/view/7857Kodawari e Hospitalidade2022-12-26T14:35:55-03:00Maria Henriqueta Gimenes Minassemariegimenes@gmail.comCinthia Shinagava de Carvalhocinthia_shinagava@hotmail.com<p>A credibilidade japonesa na confecção de produtos e na prestação de serviços foi construída a partir de diferentes filosofias. Uma delas é o <em>kodawari, </em>compreendido como a busca constante pela perfeição e ser aplicado em diferentes empreendimentos e processos. Este artigo tem como objetivo identificar os princípios do <em>kodawari </em>que podem ser aplicados ao universo dos restaurantes e investigar quais princípios desta filosofia que são aplicados em restaurantes japoneses em São Paulo (SP) e podem contribuir para o incremento da competitividade destes estabelecimentos. Trata-se de um estudo de casos múltiplos (Yin, 2005) tendo como casos os restaurantes <em>Murakami</em>, JoJo Ramen e Nakka. As estratégias de coleta de dados foram: revisão bibliográfica, observação direta não participativa, entrevista com os gestores dos estabelecimentos (gerência geral, de atendimento e de cozinha) e análise documental. Tem-se como principais resultados: a identificação de 21 princípios de <em>kodawari </em>aplicáveis a restaurantes; a identificação da importância do <em>omotenashi</em> no como espírito de hospitalidade nos restaurantes estudados e no contexto do <em>kodawari</em>; a aplicação de princípios do <em>kodawar</em>i majoritavelmente nas áreas de produção e atendimento dos restaurantes estudados; a aplicação dos princípios do <em>kodawari</em> fomentando as principais estratégias e os principais recursos competitivos dos restaurantes estudados.</p>2023-09-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Maria Henriqueta Gimenes Minasse, Cinthia Shinagava de Carvalhohttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/mtr/article/view/8263O uso do IRaMuTeQ na elaboração de uma revisão integrativa da literatura em turismo: Relacionamento com Fornecedores, Capacidades Dinâmicas e Perfomance no setor de hospitalidade2023-09-18T18:34:15-03:00Iury Teixeira de Sevilha Goslingiurygosling@gmail.comDr. Cleber Carvalho de Castroclebercastrouai@gmail.comMozar José de Britomozarjdb@ufla.br<p>As transformações socioeconômicas exigem adaptações por parte das empresas.<br>No turismo não é diferente, por isso, compreender mecanismos de desenvolvimento<br>na indústria do turismo torna-se um ponto crucial para atender as exigências<br>competitivas do mercado. Tais exigências competitivas dizem respeito a um<br>ambiente no qual é necessária uma estrutura dinâmica, descentralizada, que<br>potencialize ganhos e, ao mesmo tempo, evite a perda de autonomia e flexibilidade<br>de cada firma em possíveis relações de colaboração. Neste contexto, entender as<br>redes em que os hotéis estão inseridos e suas capacidades dinâmicas é primordial.<br>Elaborar uma revisão sistemática integrativa da literatura auxilia no entendimento<br>das variáveis envolvidas na rede. O objetivo deste artigo é verificar, no setor de<br>hospitalidade, os fatores subjacentes à cadeia de suprimentos, bem como as<br>dimensões das capacidades dinâmicas de hotéis. Usou-se o software IRAMUTEQ,<br>para avaliar 91 abstracts de artigos internacionais listados nas bases Web of<br>Science e Scopus. Os resultados apontam possibilidades para se fazer a revisão<br>integrativa, a partir de autores com ideias semelhantes ou diferentes.</p>2023-09-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Iury Teixeira de Sevilha Gosling, Dr. Cleber Carvalho de Castro , Dr. Mozar José de Britohttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/mtr/article/view/8042Programas de referral marketing em negócios digitais: Um estudo de casos sobre o planejamento, implementação e avaliação em empresas inseridas no meio digital2023-03-17T20:32:55-03:00Amanda Sousa Carvalho Ribeiroamanda.scr@hotmail.comLuciana Alves Rodas Veralu.alvesvera@gmail.com<p>Este artigo tem o objetivo de compreender como se configura o processo de planejamento, implementação e avaliação de um programa de <em>referral marketing</em> em negócios digitais. Para isso, foi realizado um estudo de casos múltiplos com as empresas <strong>α</strong>, <strong>β</strong> e <strong>γ</strong>, por meio de entrevistas com gestores. Os resultados deste estudo contribuem para disseminação da estratégia de <em>referral marketing </em>no Brasil, assim como orientam às melhores práticas de divulgação e melhor seleção de membros para os programas.</p>2023-09-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Amanda Sousa Carvalho Ribeiro, Luciana Alves Rodas Verahttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/mtr/article/view/7913ESTUDO BIBLIOMÉTRICO SOBRE ESTRATÉGIA COMPETITIVA NO PERÍODO DE 1991 ATÉ 2019 EM BASE NACIONAL DE ARTIGOS2022-12-26T14:34:24-03:00Vitor Hugo Souza da Costavitortle@gmail.comCarlos Roberto Dominguescarlosdomingues@yahoo.com<p>A estratégia competitiva é, de forma geral, positivamente acolhida pelas organizações, vista como sendo o caminho para se atingir metas operacionais, estratégicas e conquistar objetivos. Para os pesquisadores, ela se coloca como um rico e desafiador campo de estudo, onde é possível o estudo da aplicação de métodos de estratégia já conceituados em mercados tradicionais e em novos mercados que surgem com o avanço da tecnologia, por mudanças socioculturais, ambientais e políticas. Este trabalho tem por objetivo realizar um estudo sobre a produção científica do tema da estratégia competitiva publicada em periódicos nacionais. O método de pesquisa adotada foi a pesquisa bibliométrica, selecionado com o objetivo de melhor compreender os autores, o conteúdo e o contexto das publicações científicas descritas acima. A busca realizada se orientou pelo termo estratégia competitiva, no período de 1991 a outubro de 2019, totalizando estudo de 28 anos de produção científica, sendo analisados 258 artigos. Os resultados obtidos mostram que os estudos, em sua maioria, têm entre 2 e 4 pesquisadores e que existem dois grupos principais de estudo que publicam com constância ao longo dos anos. A outra parte dos pesquisadores (90%) publicaram apenas uma vez a respeito do tema. Observou-se que o estudo do tema foi bastante relevante e crescente desde o primeiro trabalho publicado em 1991, mas se tornou uma incógnita quanto ao crescimento de publicações futuras por não apresentar crescimento na última década (de 2011 a 2019), especialmente nos últimos 2 anos de pesquisa (2018 e 2019) quando existe um decréscimo no número de publicações comparado aos primeiros anos (de 2011 a 2017).</p>2023-09-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Vitor Hugo Souza da Costa, Carlos Roberto Domingueshttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/mtr/article/view/8024Mascotes olímpicas e humanização da marca2023-03-17T20:34:00-03:00Claudio Fontescontato.claudiofontes@gmail.comMarluce Dantas de Freitas Lodimarluce.lodi@unifacs.br<p>O objetivo deste artigo é analisar as mascotes olímpicas de 1972 a 2016 sob a perspectiva do público consumidor, a fim de compreender os efeitos da humanização das marcas no mercado. Pesquisaram-se as definições e características das mascotes como ferramenta de marketing, assim como as percepções dos consumidores no mundo atual frente aos protótipos olímpicos. A entrevista semiestruturada permitiu a obtenção de dados. Sendo assim, a pesquisa segue um método qualitativo exploratório, com foco em uma revisão teórica. A técnica de análise de conteúdo foi aplicada aos dados, com o auxílio do <em>software</em> ATLAS.ti 9. Os resultados mostram que as mascotes olímpicas afetam os consumidores, transmitindo diversos sentimentos, permitindo a realização de estudos mais amplos sobre os diferentes tipos de personagens humanizadas. Além disso, os significados positivos associados às mascotes olímpicas podem ser estrategicamente usados em ações de <em>branding </em>e nas interações sociais das empresas, tendo em vista que existe uma tendência na criação de personagens humanizadas, intensificando a conexão com as pessoas no mercado digital.</p>2023-09-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Claudio Fontes, Marluce Lodihttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/mtr/article/view/8013Ambiência Inovadora e as Práticas de Gestão de Pessoas na Hotelaria de Fortaleza-CE, Brasil2023-03-17T14:00:22-03:00Francisca Lucélia Souto da Silvalucelia_souto@yahoo.com.brAndré Riani Costa Perinottoperinotto@ufpi.edu.brSamuel Façanha Câmarasamuel.camara@uece.br<p>O estudo se propôs a diagnosticar o grau de inovação na prática de gestão de pessoas dos hotéis de Fortaleza, por meio da aplicação do Radar de Inovação. Foram entrevistados doze gestores dos meios de hospedagem associados à Associação brasileira da indústria de hotéis - ABIH/CE. Para atingir o objetivo do trabalho, primeiramente realizou-se uma revisão de literatura com foco no universo da Inovação, e nas ferramentas utilizadas para mensurar inovação. Referente à metodologia, utilizou-se métodos mistos de pesquisa com abordagem qualitativa, descritiva e exploratória utilizando-se de questionário e uma entrevista semiestruturada para coleta de dados. Os resultados apontam que a hotelaria de Fortaleza se encontra no estágio inovador básico. O produto dessa pesquisa foi compartilhado com todos os participantes a fim de contribuir com o acesso a dados científicos que possam auxiliá-los a encontrar soluções para seus problemas ou, ainda, alcançar maior eficácia com o aumento da produtividade e a competitividade através das inovações.</p>2023-09-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Francisca Lucélia Souto da Silva, André Riani Costa Perinotto, Samuel Façanha Câmara