O PROBLEMA NÃO É SER GAY, É SER FEMININO: O GAY AFEMINADO E AS ORGANIZAÇÕES

Autores

  • Renan Gomes de Moura Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO
  • Rejane Prevot Nascimento Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO
  • Denise Franca Barros Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO

Palavras-chave:

Gays, Gênero, Organizações, Feminino.

Resumo

Na contemporaneidade, para algumas sociedades ser gay ainda parece ser um problema social e motivo de exclusão, posto que o homossexual é considerado um indivíduo estranho e anômalo (BOSWELL, 1998). Tratando-se do gay afeminado, tal fato torna-se mais explícito. Diante do exposto o objetivo final do presente ensaio concentra-se em discutir e refletir sobre o gay afeminado nas organizações. Evidenciou-se que os estudos de gênero nas organizações focam em sua maioria as questões relacionadas a mulher, não contemplando assim uma pluralidade de sujeitos, como lésbicas, gays afeminados, lésbicas masculinizadas, transexuais masculinos, entre outros. A importância deste trabalho está em ser essa uma forma de romper com o colonialismo epistêmico presente na Administração. 

Biografia do Autor

Renan Gomes de Moura, Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO

Mestrando do Programa de Pós-graduação em Administração da Universidade do Grande Rio. Possui MBA em Gestão de Competências e Talentos Humanos pelo Centro Universitário Geraldo Di Biase, é graduado em Administração pelo Centro Universitário Geraldo Di Biase. Atua na área de Estudos Organizacionais com foco nos seguintes temas: gênero e diversidade, feminilidades e masculinidades nas organizações, recursos humanos, dominação no trabalho e estudos críticos.

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Publicado

2017-12-27

Edição

Seção

Ensaios