O QUE (NÃO) SE VÊ

Autores

  • Clara Luisa Oliveira Silva Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.25113/farol.v3i6.3231

Palavras-chave:

Discursos. Simbolismos. Subjetividades.

Resumo

O aqui e acolá como dois pontos no espaço.  Mas onde ficam o aqui e o acolá? Nas curvas e retas de um percurso ainda incompleto.

Paredes brancas e o chão acobreado marcados pelo tempo. Marcados de sujeitos, marcados pelos sujeitos.

Uma escola? Um hospital? Uma fábrica? Um convento. Um museu? Um horizonte de possibilidades.

Um não-lugar. Um entre-lugar. Um lugar.

Quais os sonhos, as esperanças, os medos e as incertezas dos passos que atropelam o acaso deste cotidiano? Que paisagens podem ser vislumbradas por entre estes vãos do concreto armado? Quais as vozes e os silêncios que ecoam por entre estas paredes?

Realidade vivida, realidade imaginada, realidade narrada. Realidades.

O que eu conto é apenas uma das histórias que cabem nas palavras. Mas estou de passagem, e (re)vivo, (re)invento e (re)conto outras histórias em cada ponto fortuito do espaço, em cada encontro. Os passos (e as indagações) não são aqui interrompidos. A perder dessa vista, estão.

 

Biografia do Autor

Clara Luisa Oliveira Silva, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutoranda em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na linha de Estudos Organizacionais e Sociedade. Mestre em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Possui graduação em Administração pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). Pesquisadora do Núcleo de Estudos Organizacionais (NEOS), grupo de pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Áreas de pesquisa: Teoria Geral das Organizações; Gestão de Recursos Humanos; Cultura e Simbolismos nas Organizações; Subjetividade nas Organizações; Estudos de Gênero.

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Publicado

2016-03-30

Edição

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